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sábado, maio 23, 2015

Literatura de Cordel no Conexão Rural

O Conexão Rural deste domingo traz uma reportagem especial sobre o Projeto Cordel nas Escolas em Parauapebas (PA). 

O programa mostrará entrevistas com alunos, professores, coordenadores do Projeto Mais Educação, diretores e com a secretária de Educação, Juliana Souza, sobre o Projeto Cordel nas Escolas, desenvolvido pelo jornalista Lima Rodrigues, produtor e apresentador do Conexão Rural. 

Outra reportagem destaca a reunião do secretário de Produção Rural, Horácio Martins e da equipe da Sempror com produtores rurais da vila de Valentim Serra. 

Os produtores apresentaram reivindicações ao secretário. 

A música fica por conta de Milionário e José Rico. 

O Conexão Rural vai ao ar no domingo às 9hs na RBATV, Band, canal 30 em Parauapebas. 

(Imagens: Daniel Alefe, Adonias Filho e João Pezão Filho. Edição e fotos: Pezão).

 



sexta-feira, maio 22, 2015

Empresários do estado do Tocantins apoiam Concurso Nacional de Redação para Educadores, "Prêmio Educadora Estela Noemy Borges".




































O município de Araguaína no estado do Tocantins, será palco de entrega do "Prêmio Educadora Estela Nomey Borges", do Concurso Nacional de Redação para Educadores, cuja inscrição foi aberta no período de 15 de maio ao dia 15 de julho do ano em curso.

Esta é a segunda versão deste prêmio que visa homenagear a professora ESTELA NOEMY BORGES, pelo seu relevante serviço prestado a educação deste país, quando se mudara de sua terra natal no estado de Goiás, no ano de 1982, para explorar o ramo comercial na área de confecção no então povoado denominado "Rio Verde", pertencente ao município de Marabá, hoje município de Parauapebas, e em lá chegando, vendo uma grande quantidade de crianças fora da escola, por não existir ainda naquela "corruptela" em território marabaense, nenhuma instituição pública ou privada de ensino que pudesse acolher aquela quantidade de seres indefesos ainda em fase de formação, abandonou seu sonho de se tornar uma grande empresária do ramo de confecções, desocupou a sua casa transformado-a em uma escola de ensino fundamental, passando a morar em uma pequena palhoça, dando início ao curso de alfabetização inteiramente gratuita para todas as crianças daquela comunidade. 

Inspirada no exemplo de sua avó Eurides Santana, que também dedicara sua vida ao ensino gratuito de crianças, e que naquele ano viria a falecer, deu a sua escolinha, o nome de sua querida avó em homenagem por tudo que fizera em vida pela educação. 

Como a cada dia crescia o número de crianças atendida pela única escola de alfabetização existente naquela localidade, a professora Estela Noemy Borges procurou o prefeito de Marabá para que o mesmo ajudasse na contratação de professores para atender a demanda dos seus alunos. 

O prefeito prontamente atendeu a sua solicitação, não só na manutenção de duas professoras assalariada, manteve o nome da Escola dado pela sua fundadora, como também, a manteve como sua diretora. 

Após a emancipação política e administrativa de Parauapebas em 10 de maio de 1988, a professora Estela Noemy Borges continuou frente a Escola Eurides Santana por mais alguns anos, até ser substituída por outra professora. 

Dando sua missão por encerrada neste município paraense, retornou ao convívio de seus familiares no município de Araguaína, estado do Tocantins. 

Esta é a origem da criação deste prêmio criado pelo nosso blog, que se materializou no ano passado, através do primeiro concurso nacional de literatura, cuja cerimônia de entrega do prêmio (troféu) aos vencedores, aconteceu no município de Paraupebas, com a presença da homenageada que se deslocou de Araguaína para se fazer presente àquele que seria o primeiro de uma série de concursos culturais sem fins lucrativos, sempre em homenagem a essa baluarte e pioneira da educação no município de Parauapebas, estado do Pará. 

Este ano resolvemos contemplar a cidade de Araguaína como a anfitriã da cerimônia de entrega do "Prêmio Educadora Estela Noemy Borges", por vários motivos. 

O primeiro motivo, é exatamente porque a nossa homenageada está residindo naquela bela cidade, aonde residem a maioria de seus familiares, inclusive sua genitora, filhos, netos e irmãos. 

O segundo motivo, é homenagear os educadores do Brasil inteiro, através dos educadores do estado do Tocantins, já que a entrega dos prêmios será no "Dia do Professor". 

E o terceiro, e último motivo, é homenagear o segmento empresarial de Araguaína, através dos empresários daquele pujante município que se tornaram nossos parceiros neste grande e inédito evento, que será um grande marco na história do estado de Tocantins, tendo como palco principal da cerimônia de entrega dos prêmios e brindes aos vencedores deste segundo certame cultural a nível nacional, este valoroso município tocantinense.

Aproveitamos a oportunidade para agradecer ao Presidente da Câmara Municipal de Araguaína, vereador Marcus Marcelo de Barros Araújo, juntamente com seus demais colegas, representantes daquele Legislativo Municipal, por liberar o auditório do mesmo para a realização da cerimônia de entrega do "Prêmio Educadora Estela Noemy Borges" aos vencedores do Concurso Nacional de Redação para Educadores, no dia 15 de outubro de 2015. 

Leiam a seguir, o REGULAMENTO DESTE CONCURSO:


REGULAMENTO DO CONCURSO DE REDAÇÃO PARA EDUCADORES 2015.


DOS PARTICIPANTES


Artigo 1º:
Poderão participar professores lotados em instituições de ensino da rede pública e privada, do ensino fundamental ao nível superior, do Brasil inteiro.


DAS INSCRIÇÕES


Artigo 2º:
As inscrições são gratuitas e estarão abertas no
Período de 15 de maio a 15 de julho de 2015.
Artigo 3º:
A inscrição deverá ser feita pelos e-mails: valterdesideriob@gmail.com/ valterbt@gmail.com


Artigo 4º: Os trabalhos inscritos não serão devolvidos, ainda que os mesmos não sejam classificados.
Art. 5º
Ao se inscrever, o participante autoriza automaticamente
a utilizar, publicar e reproduzir, por meio de jornais, revistas, rádio e internet e CDs o conteúdo, respeitando-se a propriedade intelectual do autor da redação.
Artigo 6º:
A redação deve ser digitada em fonte Times New Roman, corpo 1 2,
espaço simples, em no máximo 3.000 palavras.
Artigo 7º:
A redação deverá inserir-se no Gênero Dissertativo
Artigo 8º:
A redação não poderá:
a) Causar danos materiais ou danos morais a terceiros;
b) Conter dados ou informações que constituam ou possam
constituir crime (ou contravenção penal), ou que possam ser entendidos como incitação a prática de crimes;
c) Constituir ofensa à liberdade e à crença;
d) Revestir-se de conteúdo que implique discriminação
ou preconceito de raça,
cor, etnia ou procedência nacional ou regional;
e) Fazer propaganda eleitoral;
f) Ter sido produzido por terceiros.


DA PREMIAÇÃO


Artigo 9º:
Serão premiados a primeira, segunda e terceira redação escolhidos, com:


1 º Lugar - Troféu “EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES”,
e um Notebook.
2 º Lugar – Troféu “EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES”,
e um Tablet
3 º Lugar – Troféu “EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES”,
e um Tablet


DO RESULTADO E DA PREMIAÇÃO


Artigo 10º:
A premiação acontecerá no dia 15 de outubro (Dia do Professor) do ano em curso, no auditório da Câmara Municipal de Araguaína, Rua das Mangueiras, 10 - Centro - TO. 


Artigo 11º:
As 10 (dez) melhores redações selecionadas, serão
divulgadas pelo jornal local do município ( sugestão)


SELEÇÃO E COMISSÃO JULGADORA
Artigo 12º:
Serão convidados 3 professores de literatura e ou redação para a seleção das melhores redações.


DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 13º:
Não poderão concorrer os membros das Comissões Especiais e Organizadoras.
Artigo 14º:
A participação no concurso implica no conhecimento e na aceitação, pelo candidato, de todas as disposições deste regulamento, sendo desclassificados os trabalhos que não atenderem as regras nele contidas
Artigo 15º:
Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora
Presidente da Comissão Organizadora do Concurso Nacional de Redação para Educadores 2015.



Vereador Marcus Marcelo de Barros Araújo - Presidente da Câmara Municipal de Araguaína - TO.







Empresário Vital José de Lima Neto

















Empresário Vital "Kakareko Locações", e Caelson Coelho "Arcoiris".


Empresário Alves "Distribuidora de Livros" e Vital.



Empresário Claudio "Kakareko Disk Entulhos".







































































































Empresário Gaspar Ordemiro "Panela Cheia" um dos patrocinadores do evento representando o Pará.











País fechou 97.828 vagas em abril, pior resultado para o mês desde 1992

Indústria foi responsável pelo maior corte de vagas: 53.850.
Governo vai lançar MP de Proteção ao Emprego, segundo ministro.

 

Mariana Faria e Laura Naime* Do G1, em Florianópolis e em São Paulo
Depois de uma pequena recuperação em março, a economia brasileira voltou a demitir. 

Em abril, foram fechadas 97.828 vagas de emprego formais, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (22) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

É o pior resultado para meses de abril desde 1992, quando tem início a série histórica do ministério. Naquele ano, foram cortadas 63.175 vagas no mês. Em abril de 2014, foram criadas 105 mil vagas.

CRIAÇÃO DE VAGAS FORMAIS
 
Meses de abril, em milhares
229,8301,9294,5106,2305272,2216,9196,9105,3-97,820102015-200-1000100200300400
Fonte: MTE.
 
O corte de 97 mil vagas é resultado de 1.527.681 admissões e 1.625.509 desligamentos, o que representa uma queda de 0,24% em relação ao estoque de empregos com carteira assinada do mês anterior.
Foi o terceiro mês de corte de vagas no ano. 

Em janeiro e fevereiro, respectivamente, as demissões superaram as contratações em 81.774 e 2.415 vagas formais. Em março, foram criados 19.282 novos postos. Estes números foram considerados sem ajuste para declarações fora do prazo.

Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias, as empresas desistem de investir por conta da percepção de que o país passa por uma crise – que é política e não econômica, de acordo com ele. “Quem pretende empreender, desiste e não contrata, o que se reflete no mercado de trabalho”, afirmou.
De acordo com Dias, com o ajuste fiscal e com os cortes que estão sendo anunciados, o governo está criando condições para que haja estabilidade econômica e o país volte a níveis de emprego como o de antes da crise política, e destacou os avanços em relação à formalização.

“Estamos avançando com nosso programa de combate à informalidade, que busca legalizar 400 mil trabalhadores e elevar a arrecadação em R$ 2,6 bilhões. Temos boas perspectivas de investimentos, que devem ajudar na geração de empregos”, avaliou o ministro.
selo caged (Foto: G1)
MP de proteção ao emprego.

Segundo Manoel Dias, uma propsota de Medida Provisória (MP) de criação do Programa de Proteção ao Emprego deverá ser apresentada em cerca de dez dias, para discussão em um fórum sobre o assunto. Esse fórum só deve começar a se reunir após o final da votação sobre o ajuste fiscal no Congresso.


O modelo do programa, segundo ele, é baseado no existente na Alemanha, "que deve funcionar bem na indústria de transformação, metalúrgica e automobilística".

Ainda de acordo com o ministro, o projeto prevê um subsídio de até 6 meses com cobertura de até 20% do salário do trabalhador. Os recursos viriam do Tesouro e do FAT. "Isso funcionaria em empresas que tiverem que diminuir o salário do trabalhador por crise no orçamento", afirmou Dias.
Acumulado do ano.

No acumulado dos quatro primeiros meses deste ano, ainda segundo dados oficiais, foram fechados 137.004 postos com carteira assinada. Este foi o pior resultado para este período da série histórica disponibilizada pelo Ministério do Trabalho, que começa, para o período acumulado do ano, em 2002.


Também foi a primeira vez, para os quatro primeiros meses de um ano, desde 2002, que o saldo ficou negativo. Os saldos de janeiro a março foram contabilizados após o ajuste para empregos declarados fora do prazo, e o mês de abril ainda está sem ajuste.
CRIAÇÃO DE VAGAS FORMAIS
Em %
58,825,311,7101,4123,7-30,28,3-555,5-81,7-2,419,2-97,8mai/14jun/14jul/14ago/14set/14out/14nov/14dez/14jan/15fev/15mar/15abr/15-600-400-2000200jan/15 em milhares: -81,7
Fonte: MTE
 
Setores.

A indústria foi responsável pelo maior corte de vagas no mês: foram 53.850 postos perdidos no período. A construção civil cortou 23.048 vagas, enquanto os serviços perderam 7.530. No comércio, foram 20.882 vagas a menos.


A agricultura foi o único setor a contratar no mês, ganhando 8.470 vagas. Segundo o MTE, os ganhos vieram em função da sazonalidade, principalmente das atividades ligadas ao cultivo do café, apoio à agricultura e de cultivo da cana de açúcar.

Na indústria, houve corte de empregos em 10 dos 12 segmentos analisados.
As maiores quedas foram vistas em produtos alimentícios (-13.410); mecânica (-9.754), material de transporte (-9.754) e metalúrgica (-8.818 postos). Houve criação de vagas apenas nos setores de química (+2.713) e borracha (+54).

Regiões.

No recorte por regiões, o Nordeste registrou o pior resultado, com 44.477 vagas a menos. No Sudeste, foram cortados 31.912 postos, enquanto Sul e Norte perderam, respectivamente, 13.489 e 8.371 vagas, respectivamente.


Apenas a região Centro-Oeste teve resultado positivo no mês, com a criação de apenas 421 vagas de trabalho com carteira assinada.

VAGAS POR ESTADO
 
Geração de vagas em abril
2.2851.05361236995-34-209-272-735-893-1.072-1.273-1.345-2.002-2.039-2.980-3.107-3.286-3.547-3.899-4.209-6.964-7.278-11.076-12.599-13.269-20.154GoiásDistrito FederalPiauíMato Grossodo SulAcreAmapáRoraimaTocantinsMaranhãoBahiaRondôniaEspírito SantoRio Grande doNorteParanáSergipeParáParaíbaMato GrossoCearáAmazonasSanta CatarinaMinas GeraisRio Grande doSulSão PauloRio de JaneiroAlagoasPernambuco-20k-10k0k-30k10k
Fonte: MTE
 
Estados.

Segundo o MTE, apenas quatro estados e o Distrito Federal tiveram ganho de vagas em abril: Goiás (+2.285 postos), Distrito Federal (+1.053 postos), Piauí (+612 postos), Mato Grosso do Sul (+369 postos) e Acre (+95 postos).


Pernambuco foi o estado que registrou a maior queda de emprego, com a perda de 20.154 postos, seguido por Alagoas, com corte de 13.269 postos, influenciados, principalmente, pelo desempenho do subsetor de produtos alimentícios, relacionado às atividades de fabricação de açúcar em bruto.

Houve cortes significativos, ainda, no Rio de Janeiro (-12.599 postos), resultado ligado ao setor de serviços e à indústria de transformação, e em São Paulo (-11.076 postos), saldo devido principalmente à queda no comércio.

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