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sexta-feira, fevereiro 27, 2015

Brasil perdeu 81 mil vagas de emprego formal em janeiro



Trata-se do pior resultado para este mês nos últimos seis anos.
Em janeiro do ano passado, foram abertas 29.595 vagas formais.

 

Alexandro Martello Do G1, em Brasília
 


Fonte: MTE

A economia brasileira iniciou o ano de 2015 demitindo. 

Segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), as demissões superaram as contratações em 81.774 empregos no mês passado.

É o pior resultado para meses de janeiro desde 2009 – ou seja, em seis anos – quando foram fechados 101.748 empregos com carteira assinada. 

Naquele ano, a economia brasileira enfrentava os efeitos da crise financeira internacional, cujo início foi marcado pelo anúncio de concordata do banco norte-americano Lehman Brothers em setembro de 2008. 

Em janeiro do ano passado, houve a criação de 29.595 empregos formais no país.

“Os setores que tradicionalmente fazem demissões nesse período, por questões como o fim do período de férias, foram os que mais perderam vagas”, afirmou o ministro do Trabalho, Manoel Dias.

Ministro mostra 'otimismo'
Apesar das demissões em janeiro, o ministro afirmou que há motivos para manter o otimismo com relação à geração de empregos no País em 2015.


"As políticas que temos desenvolvido, na área social, com programas como o Minha Casa Minha Vida, como o Bolsa Família, elas não serão interrompidas. 

Os investimentos em infraestrutura não serão interrompidos e muitos dos investimentos previstos por empresas privadas não serão interrompidos. 

Isso vai continuar ajudando o país e gerando empregos”, avaliou ele.

Setores.

Segundo dados oficiais, o setor de comércio varejista registrou o fechamento de 97.887 postos em janeiro deste ano, ao mesmo tempo em que o comércio atacadista registrou a contratação de 87 postos (contratações menos demissões).


O setor de serviços, por sua vez, regitrou a demissão 7.141 postos no primeiro mês deste ano, segundo o Ministério do Trabalho

Na contramão, a indústria de transformação voltou a contratar – algo que não acontecia há oito meses. 

Neste setor, a abertura de vagas superou as demissões em 27.417.

"Entre os destaques estão a indústria calçadista, com 7554 novos empregos, mecânica, com 3968, a têxtil, com 3451 e a de borracha, com 3292 empregos. 

Até a indústria de celulose, que perdeu 483 vagas, teve o melhor desempenho em três meses", informou o governo federal.

A agricultura, por sua vez, registrou a abertura de 9.428 postos no mês passado, desempenho que foi melhor, de acordo com o governo, do que o registrado em 2014 e 2013: quando aconteceu, respectivamente, a abertura de 3.745 postos e o fechamento de 622 empregos com carteira assinada.

Regiões do país.

Segundo o Ministério do Trabalho, houve o registro de contratações em duas das cinco regiões do país em janeiro deste ano.


A região Sul abriu 29.688 postos formais em janeiro, ao mesmo tempo em que o Centro-Oeste registrou a contratação de 1.208 trabalhadores com carteira assinada no primeiro mês de 2015.

No Sudeste, que geralmente lidera as contratações no país, porém, foram fechadas 69.911 vagas formais em janeiro deste ano. 

Essa redução foi atribuída pelo governo, principalmente, ao desempenho negativo do Rio de Janeiro (- 40.658 postos).

Já a região Nordeste fechou 32.011 postos formais, enquanto que a região Norte registrou 10.748 demissões no mês passado.

quinta-feira, fevereiro 26, 2015

Obrigado Deus por mais um ano de vida !











































































































Quero externar aqui a minha gratidão aos meus queridos amigos que se fizeram presentes a nossa residência, para participarem da homenagem que a minha querida esposa Gina Miuki Mikawa Barreto me presta neste dia tão importante para a minha vida, que é a passagem de mais uma primavera que Deus nosso Criador, me proporciona. 

São eles: Gaspar Ordemiro Carvalho (Panela Cheia), Vilma Pereira e seus filhos Cauan e Emili, Josenê Araújo, sua esposa Letícia Araújo, sua genitora Alzira Araújo e seu filho Walison, Antônio, Seny Lima, Rosivan Araújo e seu namorado, Alderi Gonçalves e Rosinha Ferreira.

Que Deus os recompense a todos, dispensando a cada um grandes vitórias em suas vidas. 


Valter Desiderio Barreto.



A maioria dos governantes no mundo tem um Hamã como assessor assim como o rei Assuero teve

Essa é uma história verídica que está registrada na Bíblia Sagrada no Livro de Ester, que relata o comportamento de um assessor do rei Assuero, que reinou desde a Índia até a Etiópia, sobre cento e vinte sete províncias, de nome Hamã.  

Se o comportamento desse personagem da vida real, não fosse parecidos com o de vários assessores e secretários de governos das três esferas, federal, estadual e municipal, com certeza absoluta eu não faria menção a essa história deste moço chamado Hamã, que se não fosse o sentimento de justiça do rei Assuero a favor do judeu Mardoqueu que descobrira uma conspiração contra sua pessoa, uma grande população descendente do povo judeu teria sido exterminado das províncias que estavam sob seu domínio. 

O Hamã, era o típico servidor do palácio real, que não media esforços para bajular o rei Assuero, puxar saco do mesmo, entregar seus colegas de trabalho, e o pior de tudo, evitava que pessoas chegassem a presença do rei para tratar de qualquer assunto. 

Para o leitor entender onde queremos chegar com este texto, precisamos transcrever na íntegra, os capítulos de 2 ao 10 do Livro de Ester. 

Não precisa ler os capítulos todo de uma vez, o aconselhável é que se leia capítulo por capitulo pausadamente para a melhor compreensão. 


CAPÍTULO 2
 
Assuero casa com Ester.


1  PASSADAS estas coisas, e apaziguado já o furor do rei Assuero, lembrou-se de Vasti, e do que fizera, e do que se tinha decretado a seu respeito.
2  Então disseram os servos do rei, que lhe serviam: Busquem-se para o rei moças virgens e formosas.
3  E ponha o rei oficiais em todas as províncias do seu reino, que ajuntem a todas as moças virgens e formosas, na fortaleza de Susã, na casa das mulheres, aos cuidados de Hegai, camareiro do rei, guarda das mulheres, e dêem-se-lhes os seus enfeites.
4  E a moça que parecer bem aos olhos do rei, reine em lugar de Vasti. E isto pareceu bem aos olhos do rei, e ele assim fez.
5  Havia então um homem judeu na fortaleza de Susã, cujo nome era Mardoqueu, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis, homem benjamita,
6  Que fora transportado de Jerusalém, com os cativos que foram levados com Jeconias, rei de Judá, o qual transportara Nabucodonosor, rei de Babilônia.
7  Este criara a Hadassa (que é Ester, filha de seu tio), porque não tinha pai nem mãe; e era jovem bela de presença e formosa; e, morrendo seu pai e sua mãe, Mardoqueu a tomara por sua filha.
8  Sucedeu que, divulgando-se o mandado do rei e a sua lei, e ajuntando-se muitas moças na fortaleza de Susã, aos cuidados de Hegai, também levaram Ester à casa do rei, sob a custódia de Hegai, guarda das mulheres.
9  E a moça pareceu formosa aos seus olhos, e alcançou graça perante ele; por isso se apressou a dar-lhe os seus enfeites, e os seus quinhões, como também em lhe dar sete moças de respeito da casa do rei; e a fez passar com as suas moças ao melhor lugar da casa das mulheres.
10  Ester, porém, não declarou o seu povo e a sua parentela, porque Mardoqueu lhe tinha ordenado que o não declarasse.

11  E passeava Mardoqueu cada dia diante do pátio da casa das mulheres, para se informar de como Ester passava, e do que lhe sucederia.
12  E, chegando a vez de cada moça, para vir ao rei Assuero, depois que fora feito a ela segundo a lei das mulheres, por doze meses (porque assim se cumpriam os dias das suas purificações, seis meses com óleo de mirra, e seis meses com especiarias, e com as coisas para a purificação das mulheres),
13  Desta maneira, pois, vinha a moça ao rei; dava-se-lhe tudo quanto ela desejava, para levar consigo da casa das mulheres à casa do rei;
14  À tarde entrava, e pela manhã tornava à segunda casa das mulheres, sob os cuidados de Saasgaz, camareiro do rei, guarda das concubinas; não tornava mais ao rei, salvo se o rei a desejasse, e fosse chamada pelo nome.
15  Chegando, pois, a vez de Ester, filha de Abiail, tio de Mardoqueu (que a tomara por sua filha), para ir ao rei, coisa nenhuma pediu, senão o que disse Hegai, camareiro do rei, guarda das mulheres; e alcançava Ester graça aos olhos de todos quantos a viam.
16  Assim foi levada Ester ao rei Assuero, à sua casa real, no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano do seu reinado.
17  E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens; e pôs a coroa real na sua cabeça, e a fez rainha em lugar de Vasti.
18  Então o rei deu um grande banquete a todos os seus príncipes e aos seus servos; era o banquete de Ester; e deu alívio às províncias, e fez presentes segundo a generosidade do rei.
19  E reunindo-se segunda vez as virgens, Mardoqueu estava assentado à porta do rei.
20  Ester, porém, não declarava a sua parentela e o seu povo, como Mardoqueu lhe ordenara; porque Ester cumpria o mandado de Mardoqueu, como quando a criara.
Mardoqueu descobre uma conspiração
21  Naqueles dias, assentando-se Mardoqueu à porta do rei, dois camareiros do rei, dos guardas da porta, Bigtã e Teres, grandemente se indignaram, e procuraram atentar contra o rei Assuero.

22  E veio isto ao conhecimento de Mardoqueu, e ele fez saber à rainha Ester; e Ester o disse ao rei, em nome de Mardoqueu.
23  E inquiriu-se o negócio, e se descobriu, e ambos foram pendurados numa forca; e foi escrito nas crônicas perante o rei.


CAPÍTULO 3


Hamã é exaltado e cria ódio a Mardoqueu.


1  DEPOIS destas coisas o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou, e pôs o seu assento acima de todos os príncipes que estavam com ele.
2  E todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei acerca dele; porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava.
3  Então os servos do rei, que estavam à porta do rei, disseram a Mardoqueu: Por que transgride o mandado do rei?
4  Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isto, dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se as palavras de Mardoqueu se sustentariam, porque ele lhes tinha declarado que era judeu.
5  Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor.
6  Porém teve como pouco, nos seus propósitos, o pôr as mãos só em Mardoqueu (porque lhe haviam declarado de que povo era Mardoqueu); Hamã, pois, procurou destruir a todos os judeus, o povo de Mardoqueu, que havia em todo o reino de Assuero.
Hamã pretende matar todos os judeus
7  No primeiro mês (que é o mês de Nisã), no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, para cada dia, e para cada mês, até ao duodécimo mês, que é o mês de Adar.
8  E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumpre as leis do rei; por isso não convém ao rei deixá-lo ficar.
9  Se bem parecer ao rei, decrete-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei.

10  Então tirou o rei o anel da sua mão, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus.
11  E disse o rei a Hamã: Essa prata te é dada como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos.
12  Então chamaram os escrivães do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo e, conforme a tudo quanto Hamã mandou, se escreveu aos príncipes do rei, e aos governadores que havia sobre cada província, e aos líderes, de cada povo; a cada província segundo a sua escrita, e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.
13  E enviaram-se as cartas por intermédio dos correios a todas as províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, desde o jovem até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é o mês de Adar), e que saqueassem os seus bens.
14  Uma cópia do despacho que determinou a divulgação da lei em cada província, foi enviada a todos os povos, para que estivessem preparados para aquele dia.
15  Os correios, pois, impelidos pela palavra do rei, saíram, e a lei se proclamou na fortaleza de Susã. E o rei e Hamã se assentaram a beber, porém a cidade de Susã estava confusa.

CAPÍTULO 4

A consternação e tristeza dos judeus.


1  QUANDO Mardoqueu soube tudo quanto se havia passado, rasgou as suas vestes, e vestiu-se de saco e de cinza, e saiu pelo meio da cidade, e clamou com grande e amargo clamor;
2  E chegou até diante da porta do rei, porque ninguém vestido de saco podia entrar pelas portas do rei.
3  E em todas as províncias aonde a palavra do rei e a sua lei chegava, havia entre os judeus grande luto, com jejum, e choro, e lamentação; e muitos estavam deitados em saco e em cinza.
4  Então vieram as servas de Ester, e os seus camareiros, e fizeram-na saber, do que a rainha muito se doeu; e mandou roupas para vestir a Mardoqueu, e tirar-lhe o pano de saco; porém ele não as aceitou.
5  Então Ester chamou a Hatá (um dos camareiros do rei, que este tinha posto para servi-la), e deu-lhe ordem para ir a Mardoqueu, para saber que era aquilo, e porquê.
6  E, saindo Hatá a Mardoqueu, à praça da cidade, que estava diante da porta do rei,
7  Mardoqueu lhe fez saber tudo quanto lhe tinha sucedido; como também a soma exata do dinheiro, que Hamã dissera que daria para os tesouros do rei, pelos judeus, para destruí-los.
8  Também lhe deu a cópia da lei escrita, que se publicara em Susã, para os destruir, para que a mostrasse a Ester, e a fizesse saber; e para lhe ordenar que fosse ter com o rei, e lhe pedisse e suplicasse na sua presença pelo seu povo.
9  Veio, pois, Hatá, e fez saber a Ester as palavras de Mardoqueu.
10  Então falou Ester a Hatá, mandando-o dizer a Mardoqueu:
11  Todos os servos do rei, e o povo das províncias do rei, bem sabem que todo o homem ou mulher que chegar ao rei no pátio interior, sem ser chamado, não há senão uma sentença, a de morte, salvo se o rei estender para ele o cetro de ouro, para que viva; e eu nestes trinta dias não tenho sido chamada para ir ao rei.
12  E fizeram saber a Mardoqueu as palavras de Ester.
13  Então Mardoqueu mandou que respondessem a Ester: Não imagines no teu íntimo que por estares na casa do rei, escaparás só tu entre todos os judeus.
14  Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?
15  Então disse Ester que tornassem a dizer a Mardoqueu:
16  Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas servas também assim jejuaremos. E assim irei ter com o rei, ainda que não seja segundo a lei; e se perecer, pereci.

17  Então Mardoqueu foi, e fez conforme a tudo quanto Ester lhe ordenou.

CAPÍTULO 5


Ester entra à presença do rei, e convida-o, e a Hamã, para dois banquetes
1  SUCEDEU, pois, que ao terceiro dia Ester se vestiu com trajes reais, e se pôs no pátio interior da casa do rei, defronte do aposento do rei; e o rei estava assentado sobre o seu trono real, na casa real, defronte da porta do aposento.
2  E sucedeu que, vendo o rei à rainha Ester, que estava no pátio, alcançou graça aos seus olhos; e o rei estendeu para Ester o cetro de ouro, que tinha na sua mão, e Ester chegou, e tocou a ponta do cetro.
3  Então o rei lhe disse: Que é que queres, rainha Ester, ou qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará.
4  E disse Ester: Se parecer bem ao rei, venha hoje com Hamã ao banquete que lhe tenho preparado.
5  Então disse o rei: Fazei apressar a Hamã, para que se atenda ao desejo de Ester. Vindo, pois, o rei e Hamã ao banquete, que Ester tinha preparado,
6  Disse o rei a Ester, no banquete do vinho: Qual é a tua petição? E ser-te-á concedida, e qual é o teu desejo? E se fará ainda até metade do reino.
7  Então respondeu Ester, e disse: Minha petição e desejo é:
8  Se achei graça aos olhos do rei, e se bem parecer ao rei conceder-me a minha petição, e cumprir o meu desejo, venha o rei com Hamã ao banquete que lhes hei de preparar, e amanhã farei conforme a palavra do rei.
9  Então saiu Hamã naquele dia alegre e de bom ânimo; porém, vendo Mardoqueu à porta do rei, e que ele não se levantara nem se movera diante dele, então Hamã se encheu de furor contra Mardoqueu.
10  Hamã, porém, se refreou, e foi para sua casa; e enviou, e mandou vir os seus amigos, e Zeres, sua mulher.
11  E contou-lhes Hamã a glória das suas riquezas, a multidão de seus filhos, e tudo em que o rei o tinha engrandecido, e como o tinha exaltado sobre os príncipes e servos do rei.
12  Disse mais Hamã: Tampouco a rainha Ester a ninguém fez vir com o rei ao banquete que tinha preparado, senão a mim; e também para amanhã estou convidado por ela juntamente com o rei.
13  Porém tudo isto não me satisfaz, enquanto eu vir o judeu Mardoqueu assentado à porta do rei.
14  Então lhe disseram Zeres, sua mulher, e todos os seus amigos: Faça-se uma forca de cinqüenta côvados de altura, e amanhã dize ao rei que nela seja enforcado Mardoqueu; e então entra alegre com o rei ao banquete. E este conselho bem pareceu a Hamã, que mandou fazer a forca.

CAPÍTULO 6
O rei lê as crónicas e determina honrar Mardoqueu
1  NAQUELA mesma noite fugiu o sono do rei; então mandou trazer o livro de registro das crônicas, as quais se leram diante do rei.
2  E achou-se escrito que Mardoqueu tinha denunciado Bigtã e Teres, dois dos camareiros do rei, da guarda da porta, que tinham procurado lançar mão do rei Assuero.
3  Então disse o rei: Que honra e distinção se deu por isso a Mardoqueu? E os servos do rei, que ministravam junto a ele, disseram: Coisa nenhuma se lhe fez.
4  Então disse o rei: Quem está no pátio? E Hamã tinha entrado no pátio exterior da casa do rei, para dizer ao rei que enforcassem a Mardoqueu na forca que lhe tinha preparado.
5  E os servos do rei lhe disseram: Eis que Hamã está no pátio. E disse o rei que entrasse.
6  E, entrando Hamã, o rei lhe disse: Que se fará ao homem de cuja honra o rei se agrada? Então Hamã disse no seu coração: De quem se agradaria o rei para lhe fazer honra mais do que a mim?
7  Assim disse Hamã ao rei: Para o homem, de cuja honra o rei se agrada,

8  Tragam a veste real que o rei costuma vestir, como também o cavalo em que o rei costuma andar montado, e ponha-se-lhe a coroa real na sua cabeça.
9  E entregue-se a veste e o cavalo à mão de um dos príncipes mais nobres do rei, e vistam delas aquele homem a quem o rei deseja honrar; e levem-no a cavalo pelas ruas da cidade, e apregoe-se diante dele: Assim se fará ao homem a quem o rei deseja honrar!
10  Então disse o rei a Hamã: Apressa-te, toma a veste e o cavalo, como disseste, e faze assim para com o judeu Mardoqueu, que está assentado à porta do rei; e coisa nenhuma omitas de tudo quanto disseste.
11  E Hamã tomou a veste e o cavalo, e vestiu a Mardoqueu, e o levou a cavalo pelas ruas da cidade, e apregoou diante dele: Assim se fará ao homem a quem o rei deseja honrar!
12  Depois disto Mardoqueu voltou para a porta do rei; porém Hamã se retirou correndo à sua casa, triste, e de cabeça coberta.
13  E contou Hamã a Zeres, sua mulher, e a todos os seus amigos, tudo quanto lhe tinha sucedido. Então os seus sábios e Zeres, sua mulher, lhe disseram: Se Mardoqueu, diante de quem já começaste a cair, é da descendência dos judeus, não prevalecerás contra ele, antes certamente cairás diante dele.
14  E estando eles ainda falando com ele, chegaram os camareiros do rei, e se apressaram a levar Hamã ao banquete que Ester preparara.



CAPÍTULO 7
Ester denuncia Hamã.


1  VINDO, pois, o rei com Hamã, para beber com a rainha Ester,
2  Disse outra vez o rei a Ester, no segundo dia, no banquete do vinho: Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te dará. E qual é o teu desejo? Até metade do reino, se te dará.
3  Então respondeu a rainha Ester, e disse: Se, ó rei, achei graça aos teus olhos, e se bem parecer ao rei, dê-se-me a minha vida como minha petição, e o meu povo como meu desejo.
4  Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem, e aniquilarem de vez; se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia; ainda que o opressor não poderia ter compensado a perda do rei.

5  Então falou o rei Assuero, e disse à rainha Ester: Quem é esse e onde está esse, cujo coração o instigou a assim fazer?
6  E disse Ester: O homem, o opressor, e o inimigo, é este mau Hamã. Então Hamã se perturbou perante o rei e a rainha.
7  E o rei no seu furor se levantou do banquete do vinho e passou para o jardim do palácio; e Hamã se pôs em pé, para rogar à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já o mal lhe estava determinado pelo rei.
8  Tornando, pois, o rei do jardim do palácio à casa do banquete do vinho, Hamã tinha caído prostrado sobre o leito em que estava Ester. Então disse o rei: Porventura quereria ele também forçar a rainha perante mim nesta casa? Saindo esta palavra da boca do rei, cobriram o rosto de Hamã.
9  Então disse Harbona, um dos camareiros que serviam diante do rei: Eis que também a forca de cinqüenta côvados de altura que Hamã fizera para Mardoqueu, que falara em defesa do rei, está junto à casa de Hamã. Então disse o rei: Enforcai-o nela.
10  Enforcaram, pois, a Hamã na forca, que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então o furor do rei se aplacou.

O rei concede a Mardoqueu um édito em favor dos judeus
1  NAQUELE mesmo dia deu o rei Assuero à rainha Ester a casa de Hamã, inimigo dos judeus; e Mardoqueu veio perante o rei, porque Ester tinha declarado quem ele era.
2  E tirou o rei o seu anel, que tinha tomado de Hamã e o deu a Mardoqueu. E Ester encarregou Mardoqueu da casa de Hamã.
3  Falou mais Ester perante o rei, e se lhe lançou aos seus pés; e chorou, e lhe suplicou que revogasse a maldade de Hamã, o agagita, e o intento que tinha projetado contra os judeus.
4  E estendeu o rei para Ester o cetro de ouro. Então Ester se levantou, e pôs-se em pé perante o rei,
5  E disse: Se bem parecer ao rei, e se eu achei graça perante ele, e se este negócio é reto diante do rei, e se eu lhe agrado aos seus olhos, escreva-se que se revoguem as cartas concebidas por Hamã filho de Hamedata, o agagita, as quais ele escreveu para aniquilar os judeus, que estão em todas as províncias do rei.

6  Pois como poderei ver o mal que sobrevirá ao meu povo? E como poderei ver a destruição da minha parentela?
7  Então disse o rei Assuero à rainha Ester e ao judeu Mardoqueu: Eis que dei a Ester a casa de Hamã, e a ele penduraram numa forca, porquanto estendera as mãos contra os judeus.
8  Escrevei, pois, aos judeus, como parecer bem aos vossos olhos, em nome do rei, e selai-o com o anel do rei; porque o documento que se escreve em nome do rei, e que se sela com o anel do rei, não se pode revogar.
9  Então foram chamados os escrivães do rei, naquele mesmo tempo, no terceiro mês (que é o mês de Sivã), aos vinte e três dias; e se escreveu conforme a tudo quanto ordenou Mardoqueu aos judeus, como também aos sátrapas, e aos governadores, e aos líderes das províncias, que se estendem da Índia até Etiópia, cento e vinte e sete províncias, a cada província segundo o seu modo de escrever, e a cada povo conforme a sua língua; como também aos judeus segundo o seu modo de escrever, e conforme a sua língua.
10  E escreveu-se em nome do rei Assuero e, selando-as com o anel do rei, enviaram as cartas pela mão de correios a cavalo, que cavalgavam sobre ginetes, que eram das cavalariças do rei.
11  Nelas o rei concedia aos judeus, que havia em cada cidade, que se reunissem, e se dispusessem para defenderem as suas vidas, e para destruírem, matarem e aniquilarem todas as forças do povo e da província que viessem contra eles, crianças e mulheres, e que se saqueassem os seus bens,
12  Num mesmo dia, em todas as províncias do rei Assuero, no dia treze do duodécimo mês, que é o mês de Adar;
13  E uma cópia da carta seria divulgada como decreto em todas as províncias, e publicada entre todos os povos, para que os judeus estivessem preparados para aquele dia, para se vingarem dos seus inimigos.
14  Os correios, sobre ginetes velozes, saíram apressuradamente, impelidos pela palavra do rei; e esta ordem foi publicada na fortaleza de Susã.
15  Então Mardoqueu saiu da presença do rei com veste real azul-celeste e branco, como também com uma grande coroa de ouro, e com uma capa de linho fino e púrpura, e a cidade de Susã exultou e se alegrou.
16  E para os judeus houve luz, e alegria, e gozo, e honra.

17  Também em toda a província, e em toda a cidade, aonde chegava a palavra do rei e a sua ordem, havia entre os judeus alegria e gozo, banquetes e dias de folguedo; e muitos, dos povos da terra, se fizeram judeus, porque o temor dos judeus tinha caído sobre eles.

 CAPÍTULO 9



Os judeus matam os seus inimigos.


1  E, NO duodécimo mês, que é o mês de Adar, no dia treze do mesmo mês em que chegou a palavra do rei e a sua ordem para se executar, no dia em que os inimigos dos judeus esperavam assenhorear-se deles, sucedeu o contrário, porque os judeus foram os que se asSENHORearam dos que os odiavam.
2  Porque os judeus nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, se ajuntaram para pôr as mãos naqueles que procuravam o seu mal; e ninguém podia resistir-lhes, porque o medo deles caíra sobre todos aqueles povos.
3  E todos os líderes das províncias, e os sátrapas, e os governadores, e os que faziam a obra do rei, auxiliavam os judeus porque tinha caído sobre eles o temor de Mardoqueu.
4  Porque Mardoqueu era grande na casa do rei, e a sua fama crescia por todas as províncias, porque o homem Mardoqueu ia sendo engrandecido.
5  Feriram, pois, os judeus a todos os seus inimigos, a golpes de espada, com matança e com destruição; e fizeram dos seus inimigos o que quiseram.
6  E na fortaleza de Susã os judeus mataram e destruíram quinhentos homens;
7  Como também a Parsandata, e a Dalfom e a Aspata,
8  E a Porata, e a Adalia, e a Aridata,
9  E a Farmasta, e a Arisai, e a Aridai, e a Vaisata;
10  Os dez filhos de Hamã, filho de Hamedata, o inimigo dos judeus, mataram, porém ao despojo não estenderam a sua mão.

No mesmo dia foi comunicado ao rei o número dos mortos na fortaleza de Susã.
12  E disse o rei à rainha Ester: Na fortaleza de Susã os judeus mataram e destruíram quinhentos homens, e os dez filhos de Hamã; nas mais províncias do rei que teriam feito? Qual é, pois, a tua petição? E dar-se-te-á. Ou qual é ainda o teu requerimento? E far-se-á.
13  Então disse Ester: Se bem parecer ao rei, conceda-se aos judeus que se acham em Susã que também façam amanhã conforme ao mandado de hoje; e pendurem numa forca os dez filhos de Hamã.
14  Então disse o rei que assim se fizesse; e publicou-se um edito em Susã, e enforcaram os dez filhos de Hamã.
15  E reuniram-se os judeus que se achavam em Susã também no dia catorze do mês de Adar, e mataram em Susã trezentos homens; porém ao despojo não estenderam a sua mão.
16  Também os demais judeus que se achavam nas províncias do rei se reuniram e se dispuseram em defesa das suas vidas, e tiveram descanso dos seus inimigos; e mataram dos seus inimigos setenta e cinco mil; porém ao despojo não estenderam a sua mão.
17  Sucedeu isto no dia treze do mês de Adar; e descansaram no dia catorze, e fizeram, daquele dia, dia de banquetes e de alegria.
18  Também os judeus, que se achavam em Susã se ajuntaram nos dias treze e catorze do mesmo; e descansaram no dia quinze, e fizeram, daquele dia, dia de banquetes e de alegria.
19  Os judeus, porém, das aldeias, que habitavam nas vilas, fizeram do dia catorze do mês de Adar dia de alegria e de banquetes, e dia de folguedo, e de mandarem presentes uns aos outros.
A festa de purim
20  E Mardoqueu escreveu estas coisas, e enviou cartas a todos os judeus que se achavam em todas as províncias do rei Assuero, aos de perto, e aos de longe,
21  Ordenando-lhes que guardassem o dia catorze do mês de Adar, e o dia quinze do mesmo, todos os anos,
22  Como os dias em que os judeus tiveram repouso dos seus inimigos, e o mês que se lhes mudou de tristeza em alegria, e de luto em dia de festa, para que os fizessem dias de banquetes e de alegria, e de mandarem presentes uns aos outros, e dádivas aos pobres.
23  E os judeus encarregaram-se de fazer o que já tinham começado, como também o que Mardoqueu lhes tinha escrito.
24  Porque Hamã, filho de Hamedata, o agagita, inimigo de todos os judeus, tinha intentado destruir os judeus, e tinha lançado Pur, isto é, a sorte, para os assolar e destruir.
25  Mas, vindo isto perante o rei, mandou ele por cartas que o mau intento que Hamã formara contra os judeus, se tornasse sobre a sua cabeça; pelo que penduraram a ele e a seus filhos numa forca.
26  Por isso aqueles dias chamam Purim, do nome Pur; assim também por causa de todas as palavras daquela carta, e do que viram sobre isso, e do que lhes tinha sucedido,
27  Confirmaram os judeus, e tomaram sobre si, e sobre a sua descendência, e sobre todos os que se achegassem a eles, que não se deixaria de guardar estes dois dias conforme ao que se escrevera deles, e segundo o seu tempo determinado, todos os anos.
28  E que estes dias seriam lembrados e guardados em cada geração, família, província e cidade, e que esses dias de Purim não fossem revogados entre os judeus, e que a memória deles nunca teria fim entre os de sua descendência.
29  Então a rainha Ester, filha de Abiail, e Mardoqueu, o judeu, escreveram com toda autoridade uma segunda vez, para confirmar a carta a respeito de Purim.
30  E mandaram cartas a todos os judeus, às cento e vinte e sete províncias do reino de Assuero, com palavras de paz e verdade.
31  Para confirmarem estes dias de Purim nos seus tempos determinados, como Mardoqueu, o judeu, e a rainha Ester lhes tinham estabelecido, e como eles mesmos já o tinham estabelecido sobre si e sobre a sua descendência, acerca do jejum e do seu clamor.
32  E o mandado de Ester estabeleceu os sucessos daquele Purim; e escreveu-se no livro.


CAPÍTULO 10


Exaltação de Mardoqueu.


1  DEPOIS disto impôs o rei Assuero tributo sobre a terra, e sobre as ilhas do mar.
2  E todos os atos do seu poder e do seu valor, e o relato da grandeza de Mardoqueu, a quem o rei exaltou, porventura não estão escritos no livro das crônicas dos reis da Média e da Pérsia?
3  Porque o judeu Mardoqueu foi o segundo depois do rei Assuero, e grande entre os judeus, e estimado pela multidão de seus irmãos, procurando o bem do seu povo, e proclamando a prosperidade de toda a sua descendência.

Vale tem lucro de R$ 954 milhões em 2014


No ano anterior, lucro havia sido menor, de R$ 115 milhões.
No quarto trimestre, houve prejuízo de R$ 4,761 milhões.

 

Do G1, em São Paulo
mina de brucutu (Foto: Darlan Alvarenga/G1) 
Mina de brucutu (Foto: Darlan Alvarenga/G1)
 
 
A Vale anunciou nesta quarta-feira (26) que registrou lucro de R$ 954 milhões em 2014, acima dos R$ 115 milhões observados no ano anterior, uma alta de 729%.  

Em 2012, os ganhos haviam sido de R$ 9,8 bilhões.

No quarto trimestre, houve prejuízo de R$ 4,761 milhões, valor 40% superior aos R$ 3,381 milhões registrados nos três meses anteriores. 

No último trimestre de 2013, as perdas haviam sido de R$ 14,867 milhões.

"Em 2014, a Vale estabeleceu vários recordes de produção, reduziu ainda mais suas despesas em US$ 1,218 bilhão, completou oito projetos de capital, reduziu os investimentos em US$ 2,254 bilhões adicionais, negociou uma parceria estratégica no negócio de carvão em Moçambique e ainda pagou US$ 4,2 bilhões em dividendos, preservando uma estrutura saudável de capital", diz a mineradora, em comunicado.

O Ebitda ajustado da companhia, importante indicador da geração de caixa, somou R$ 5,572 bilhões no quarto trimestre, ante R$ 15,154 bilhões no mesmo período de 2013, diante da forte queda nos preços internacionais do minério de ferro, o principal produto da empresa.

A maior produtora de minério de ferro do mundo registrou preço médio de venda do minério de ferro (fino) de US$ 61,57 por tonelada no quarto trimestre de 2014, ante US$ 118,77 por tonelada no mesmo período de 2013.

quarta-feira, fevereiro 25, 2015

Câmara reajusta benefícios e aprova passagens para mulher de deputado

Reajuste inclui verba de gabinete, auxílio-moradia e gastos com passagens.
Segundo Cunha, impacto é nulo porque haverá cortes em outras áreas.

 

Fernanda Calgaro * Do G1, em Brasília
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anunciou o reajuste e a ampliação dos benefícios dos deputados federais (Foto: Fernanda Calgaro / G1)O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anuncia o reajuste e a ampliação dos benefícios dos deputados federais (Foto: Fernanda Calgaro / G1)


O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), autorizou nesta quarta-feira (25) aumento em todas as despesas com parlamentares, incluindo verba de gabinete - usada para pagar funcionários -, auxílio-moradia e cota parlamentar, que inclui gastos com passagens aéreas e conta telefônica. 

Além do reajuste dos benefícios, esposas de deputados passarão a ter o direito de utilizar a cota de passagens aéreas dos deputados, desde que seja exclusivamente entre Brasília e o estado de origem.

Como o reajuste será a partir de abril, neste ano representará impacto de cerca de R$ 110 milhões. 


No entanto, a partir de 2015, a despesa extra será da ordem de R$ 146,5 milhões  por ano.


Cunha explicou que se trata de um reajuste inflacionário, mas que serão feitos cortes na mesma proporção para que o impacto seja “zero” nos cofres da Casa. 

“Aceitamos a correção da inflação mediante o corte de gastos. 

O efeito será nulo, zero de despesa”, afirmou. 

Segundo o presidente da Casa, os cortes serão feitos em atividades-meio, como contratos de informática e compra de equipamentos. “Faremos no tamanho da correção”, explicou.

"Não vai haver economia de nada nem aumento de nada. 


Será o mesmo Orçamento com a mesma despesa total", completou. "Estou fazendo apenas a correção inflacionária. 

Ninguém está dando aumento. 

Não estou aumentando verba, mas corrigindo pela inflação a verba, que é o salário dos funcionários dos gabinetes."

A verba de gabinete, usada para pagar funcionários, foi reajustada em 18,01% com base no IPCA desde julho de 2012, e passará de R$ 78 mil por mês para R$ 92 mil. 


Cada parlamentar pode contratar até 25 pessoas. 

O impacto anual será de R$ 129 milhões.

A cota parlamentar destinada, entre outros gastos, para o custeio de passagens aéreas e transporte, será reajustada em 8%, o que representará um impacto adicional de 16,6 milhões por ano. 


O valor da cota varia conforme o estado de origem do deputado. 

O maior valor é pago a deputados de Roraima, hoje em R$ 41 mil por mês. 

O menor valor é dado a deputados do Distrito Federal, cerca de R$ 27 mil. O dinheiro também é usado para despesas com telefone e correio.

Será o mesmo Orçamento com a mesma despesa total. [...] Estou fazendo apenas a correção inflacionária. 
 
Ninguém está dando aumento. 
 
Não estou aumentando verba, mas corrigindo pela inflação a verba, que é o salário dos funcionários dos gabinetes"
Eduardo Cunha,
Presidente da Câmara dos Deputados
Também foi autorizado que a verba seja usada para comprar passagem aérea para cônjuges, atendendo à reivindicação de mulheres de parlamentares. 

O recurso só poderá ser usado quando o itinerário for entre Brasília e o estado de origem. 

A Direção-Geral da Câmara informou que o critério para liberar a passagem para o cônjuge será a comprovação do casamento ou de união estável reconhecida em cartório.

“Não é acréscimo da cota. 

É o valor exato da cota podendo utilizar o cônjuge de cada parlamentar única e exclusivamente no destino estado-Brasília, nada mais do que isso”, afirmou Cunha.

A norma na Câmara determinando que apenas deputados teriam direto a passagens foi implantada em 2009, após virem à tona diversos casos de uso indevido da verba, o que ficou conhecido como o escândalo da farra das passagens. 


Na época, a regulamentação era superficial e diversos deputados pagaram passagem para parentes e amigos, incluindo viagens de lazer.

Após a restrição, a única exceção era liberada para assessores previamente cadastrados e em viagens justificadas. 

Durante a campanha à presidência da Câmara, Cunha se reuniu com um grupo de mulheres de parlamentares, em um chá oferecido por uma delas, que fizeram um apelo para a volta da liberação das passagens.

Além disso, a partir de abril, o auxílio-moradia passará de R$ 3.800 para R$ 4.243 por mês. Por ano, o impacto extra será de R$ 885 mil.

Reajustes unificados
Segundo Eduardo Cunha, as despesas da Casa passarão a ser reajustadas pelo IPCA e sempre na mesma época. 


Até então, eram usados índices diferentes e em datas diversas.

“Vai ter a partir de agora uma única correção. 


Ou seja, nós fizemos a correção da inflação de todos os itens de despesa para ter uma unificação, porque eles têm períodos de reajuste diferenciados. 

Trouxemos pelo IPCA todos unificados para janeiro de 2015 e com a contrapartida do corte de gastos para não haver qualquer aumento de despesa”, explicou Cunha.

Secretaria de Comunicação
O reajuste nas despesas foi tratado em uma reunião da Mesa Diretora, que autorizou ainda a criação de uma Secretaria de Comunicação Social, a quem caberá coordenar os veículos de comunicação da Casa, incluindo a TV. 


Segundo Cunha, a orientação é para que a cobertura fique restrita exclusivamente à divulgação do trabalho dos deputados, inclusive nos estados.

“Ela tem que cobrir a atividade parlamentar, ela não tem que competir com TV aberta, não tem que ter programa de chorinho”, disse. 


A medida enfrenta resistência de servidores da Casa, receosos de haver interferência na imparcialidade da cobertura. 

Cunha negou, porém, que o objetivo seja monitorar o conteúdo.

“[A secretaria] Não tem o objetivo de comandar ou monitorar a pauta de quem quer que seja da divulgação da Casa, mas garantir que os veículos de comunicação da Casa divulguem o trabalho da Casa”, afirmou.

Ainda não foi definido o nome do deputado que ficará à frente da secretaria. 


O presidente da Câmara anunciou ainda que será criado um conselho consultivo, vinculado à Mesa Diretora, para tratar da política de comunicação.

Benefícios.


Além da remuneração mensal bruta, hoje fixada em R$ 33.763,00, os deputados federais têm benefícios que vão desde o suporte para a instalação em Brasília no início do mandato até o reembolso para despesas com saúde em atendimentos fora do departamento médico da Casa.

Veja  a lista de direitos e benefícios:

- Duas ajudas de custo por mandato (uma no início do mandato e outra no final), no mesmo valor do salário, para compensar as despesas com mudança e transporte.

- Auxílio-moradia, que passará de R$ 3.800 para R$ 4.243 por mês em abril, ou uso de apartamento funcional.


- Atendimento médico e odontológico (no próprio departamento médico da Câmara). Também há reembolso para despesas com saúde foram do departamento médico da Casa. 

Os gastos com despesas médicas dos deputados em 2013 somaram R$ 3.483.876,89. 

Em 2014, representaram R$ 2.940.679,34. 

O atendimento no departamento médico da Câmara é vitalício. 

Deputados em exercício e seus familiares que podem ser incluídos como dependentes no Imposto de Renda têm direito de utilizar o departamento médico da Casa.

- Para o exercício das atividades do mandato, os deputados também recebem a cota parlamentar, que varia de 27.977,66 a 41.612,80. 


Este benefício inclui, entre outras despesas, gastos com escritório fora da Câmara, combustível, serviços postais, fornecimento de alimentação ao deputado, aluguel de aeronave, serviços de segurança, de consultoria e de divulgação das atividades parlamentares.

* Colaborou Lucas Salomão

Blog do Valter deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Francivaldo Pereira da Silva. deixou um novo comen...":


Amigo Francisco Pereira da Silva, tem momentos na nossa vida, que o silêncio diante de alguns insultos que recebemos, é mais importante do que respostas.

Este momento da minha vida que estou vivendo, prefiro calar-me.

Só posso adiantar-lhe que você está completamente equivocado com o que você diz a meu respeito.

Vereadores convocam secretário de Meio Ambiente para prestar esclarecimentos



Foi aprovado, por unanimidade, o requerimento Nº004/2015, de autoria dos vereadores Israel Pereira – Miquinha e Euzébio Rodrigues, ambos do PT, no qual convocam o secretário municipal de Meio Ambiente, André Rosa, que também responde pela secretaria de Urbanismo, juntamente com a secretária adjunta nesta última, Bárbara Fechter, no prazo de até 10 dias para prestarem informações sobre as ações das referidas pastas. 

A proposição foi apresentada durante a sessão ordinária desta terça-feira (24), da Câmara Municipal.

Na justificativa do requerimento, Miquinha e Euzébio apontam uma série de problemas na cidade, que são de responsabilidade das duas secretarias, mas que não estariam sendo resolvidos pelos gestores. 

Referentes a atuação do Meio Ambiente estão: devastação das encostas e topos de morros; aterramento em áreas de APP's (Áreas de Proteção Permanentes), comprometendo o leito e o curso de rios e a extração irregular de areia na região do Cedere I.

Quanto ao Urbanismo são apontados problemas na coleta de lixo, que não tem sido realizada de maneira regular na cidade, bem como a falta de manutenção da iluminação pública, que deixa a população ainda mais insegura.

No documento os vereadores ressaltaram que “é preciso que tais secretários esclareçam ao povo de Parauapebas, por meio de seus representantes, as dúvidas quanto a prestação eficiente dos serviços alocados sob suas responsabilidades”.

Convite

Já no requerimento Nº003/2015, que também foi aprovado por unanimidade, os mesmos parlamentares convidam o secretário municipal de Obras, Raimundo Queiroga e representantes da Mineradora Vale para darem informações sobre o andamento das obras de duplicação da Rodovia Faruk Salmen e da PA-150.

“Como são obras realizadas numa parceria entre a prefeitura e a Vale, e sabendo que a Mineradora presa muito pelo aspecto da segurança, é de bom alvitre que os representantes desses órgãos venham dialogar com os vereadores sobre tais projetos e a perspectiva final dos mesmos. 

Tendo em vista ainda que estes esclarecimentos são de fundamental importância para o povo de Parauapebas”, informaram na justificativa do requerimento.


Nayara Cristina / Ascom-CMP
Fotos - Orion Lima

Assassino do caso 'Sniper americano' pega prisão perpétua


Eddie Routh matou Chris Kyle e Chad Littlefield em 2 de fevereiro de 2013.
Kyle era franco-atirador e inspirou o filme 'Sniper americano'.

Do G1, em São Paulo
Eddie Ray Routh pegou prisão perpétua. (Foto: LM Otero / Pool / Reuters) 
Eddie Ray Routh pegou prisão perpétua. (Foto: LM Otero / Pool /Reuters)
 
 
O ex-fuzileiro naval Eddie Ray Routh, da Marinha dos Estados Unidos, foi condenado à prisão perpétua nesta terça-feira (24) pelos assassinatos de Chris Kyle, o franco-atirador que inspirou o filme "Sniper americano, e Chad Littlefield em fevereiro de 2013. 

Um júri popular formado por dez mulheres e dois homens declarou Routh culpado após um julgamento de duas semanas realizado na cidade de Stephenville, no estado do Texas.

O ex-militar assassinou Kyle e Littlefield no dia 2 de fevereiro de 2013 em um campo de treinamento de tiro no norte do Texas, quando os dois tentavam ajudá-lo com os problemas que sofria após servir no Iraque e no Haiti.

A pena de Eddie Ray Routh, de 27 anos, também condenado pela morte do amigo de Kyle, Chad Littlefield, exclui a possibilidade de liberdade antecipada, de acordo com a leitura do veredito, transmitida ao vivo pela televisão.

A defesa tentou demonstrar, em vão, que Routh cometeu os crimes influenciado por delírios próprios da esquizofrenia e do estresse pós-traumático que sofreu após o serviço militar, por isso estava fora de si e não sabia o que estava fazendo no dia dos assassinatos.

Judy Littlefield, mãe de Chad Littlefield, divulgou um comunicado para comentar a decisão do júri.

"Esperamos dois anos para Deus fizesse justiça em nome de nosso filho, e Deus demonstrou ser fiel", afirma.

"Estamos muito satisfeitos de ter o veredicto que temos", completa.

O julgamento chamou a atenção de todo o país pela personalidade de Chris Kyle, que recebeu o apelido de "Lenda" e escreveu uma autobiografia de sucesso que inspirou o filme "Sniper Americano", adaptado para o cinema pelo diretor Clint Eastwood.

O exército americano atribuiu oficialmente a Kyle, herói para alguns e desprezado por outros, as mortes de 160 pessoas em seus quatro turnos de serviço no Iraque, mas ele alegava ter matado 255 pessoas.

O filme tem uma grande bilheteria nos cinemas dos Estados Unidos e recebeu seis indicações ao Oscar, incluindo melhor filme e melhor ator para Bradley Cooper. 

Mas o longa-metragem saiu da festa do cinema americano apenas com uma estatueta, a de melhor edição de som.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...