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sexta-feira, janeiro 30, 2015

Artistas exibem modificações corporais extremas na Venezuela

'Caveira vermelha', Kala Kaiwi e 'mulher vampiro' são atração de feira.
Eles têm chifres implantados na cabeça, além de outras modificações.

 

Do G1, em São Paulo
 
Três participantes têm chamado a atenção na feira internacional de tatuagens em Caracas, na Venezuela. 

Os artistas conhecidos como "caveira vermelha", Kala Kaiwi e "mulher vampiro" são adeptos de modificação corporal extrema.
Red Skull (caveira vermelha) chega a assustar pelas modificações em seu rosto (Foto: Jorge Silva/Reuters) 
Red Skull (caveira vermelha) assusta pelas modificações em seu rosto (Foto: Jorge Silva/Reuters)


O artista Red Skull (caveira vermelha) chega a assustar pelas modificações em seu rosto. Conhecida como "mulher vampiro", a mexicana María Jose Cristerna implantou chifres de titânio na cabeça e presas na boca.
Mexicana María Jose Cristerna implantou chifres de titânio na cabeça e presas na boca (Foto: Jorge Silva/Reuters)Mexicana María Jose Cristerna implantou chifres de titânio na cabeça e presas na boca (Foto: Jorge Silva/Reuters)
 
 
O americano Kala Kaiwi, por sua vez, entrou para o Guinness, livro dos recordes, por exibir o maior alargamento nas orelhas feito naturalmente, sem ter passado por cirurgia. 

Kaiwi tem argolas de 10,9 centímetros de diâmetro nas orelhas.
Kala Kaiwi tem argolas de 10,9 centímetros de diâmetro nas orelhas (Foto: Jorge Silva/Reuters) 
Kala Kaiwi tem argolas de 10,9 centímetros de diâmetro nas orelhas (Foto: Jorge Silva/Reuters)

Catadora é convocada para trabalho em hospital, mas falta à entrevista

Unidade em Barretos afirma que há 3 dias não consegue contato com jovem.
Ana disse ter tido promessa de trabalho ao devolver R$ 250 mil em doações.

 

Do G1 Ribeirão e Franca
Hospital diz ter convocado catadora para entrevista, mas jovem falta à seleção em Barretos, SP (Foto: Rodolfo Tiengo/G1)Hospital diz ter convocado catadora para entrevista, mas jovem faltou à seleção (Foto: Rodolfo Tiengo/G1)


O Hospital de Câncer (HC) de Barretos, em São Paulo, informou nesta sexta-feira (30) que convocou a catadora de recicláveis Ana Maurícia Cruz dos Santos para uma entrevista de emprego na unidade, mas que ela não compareceu ao processo seletivo, marcado para esta manhã.

Há uma semana, a catadora de 23 anos encontrou no lixo cheques de doações para o Hospital do Câncer no valor de R$ 250 mil.  

Ela devolveu o material pessoalmente ao diretor do hospital, Henrique Prata, de quem afirma ter recebido uma promessa de emprego na unidade.

A assessoria de imprensa do HC informou que Ana Maurícia foi convocada para os testes por ofício entregue na quinta-feira (29), após tentar, durante três dias, falar pessoalmente com a catadora.

Inicialmente, o hospital não havia confirmado interesse em contratar a jovem. 

Segundo a proprietária da cooperativa onde Ana Maurícia trabalhava, ela não comparece ao serviço desde segunda-feira (26), quando foi ao local apenas para gravar uma entrevista para televisão.

O G1 tentou contato com Ana, mas seu telefone estava desligado até as 11h desta sexta.
Após promessa de novo emprego, Ana sonha em comprar casa própria (Foto: Rodolfo Tiengo/G1) (Foto: Rodolfo Tiengo/G1)Após promessa de novo emprego, Ana sonha em ter uma casa própria (Foto: Rodolfo Tiengo/G1)


Em nota à imprensa, a assessoria do hospital informou que a seleção para a qual Ana Maurícia foi convocada ocorreu às 8h desta sexta. 

Disse ainda que enviou um funcionário para entregar o ofício de convocação pessoalmente à catadora, mas que ela não foi encontrada em casa. 

"Por três dias estivemos em sua busca, sem sucesso. 

A instituição também enviou um portador com carta convidando-a para estar na presente data (30 de janeiro de 2015), igualmente sem resposta, porém, com protocolo assinado por sua irmã, dando conta do interesse do Hospital em tê-la nos quadros da fundação", diz a nota.

Segundo o hospital, a vaga a que Ana Maurícia concorria era para os departamentos de nutrição ou de hotelaria.

'Dificuldade' para contratar
Apesar da catadora ter faltado à entrevista, a unidade afirma que ainda tem interesse em contratar a jovem, mas relata dificuldade.


“O Hospital de Câncer de Barretos insiste que tem a intenção de ter uma colaboradora com o grau de desprendimento de Ana Maurícia trabalhando em um dos postos disponíveis da instituição. 

Mas, em vista do atual cenário, o Hospital gostaria de partilhar a dificuldade de realizar o expresso desejo de Ana Maurícia de trabalhar na instituição”, diz no texto.
Ana Maurícia na cooperativa onde encontrou os cheques (Foto: Reprodução/EPTV) 
Ana Maurícia na cooperativa onde encontrou os cheques (Foto: Reprodução/EPTV)
 

Ausência no trabalho
A catadora completaria nesta quinta (28) quatro meses de trabalho na cooperativa de recicláveis onde encontrou os cheques. 


Mas, segundo a proprietária da empresa, Elizabeth Aparecida dos Santos, Ana Maurícia não vai ao trabalho desde segunda.

“Ela estava em período de experiência ainda, não tem vindo trabalhar e não deu justificativa. Fiquei sabendo do que aconteceu através da imprensa”, afirmou.

Segundo Elizabeth, a catadora já foi substituída e não sabe se ela terá o emprego mantido. “Vou ter que conversar com ela, mas não consigo. 

Eu já chamei outra pessoa para o lugar dela, porque não posso ficar sem funcionário”.

O caso.

Ao sair do barracão da cooperativa para recolher papelão no Hospital de Câncer de Barretos, no último dia 22, Ana encontrou, em meio ao lixo, um saco transparente com uma agenda e um envelope que chamaram a atenção da catadora. Eram R$ 250 mil em cheques, que tinham sido doados ao HC.

À noite, o cunhado dela ligou para o hospital, informando que Ana gostaria de entregar o dinheiro pessoalmente ao diretor-geral da instituição, Henrique Prata. Ao ser informada de que Prata estava viajando, a catadora decidiu procurar um canal de TV local.
Ela disse ter entregado no dia seguinte os cheques nas mãos de Prata, oportunidade em que o diretor do hospital teria lhe oferecido um emprego dentro da instituição como recompensa pelo ato.
Ana devolveu R$ 250 mil em cheques encontrados no lixo ao Hospital de Câncer de Barretos (Foto: Rodolfo Tiengo/G1)Ana devolveu R$ 250 mil em cheques encontrados no lixo ao Hospital de Câncer de Barretos (Foto: Rodolfo Tiengo/G1)

"Fiz muito sexo por interesse", confessa Andressa Urach


Loira diz que mudou depois de experiência de quase morte e que viu figuras negras a cercando

 
Da Redação
(redacao@correio24horas.com.br)

Andressa Urach está se recuperando de uma experiência de quase morte e afirmou que está muito mudada, fisicamente e espiritualmente. 

A loira admitiu que tinha preconceito contra homens sem dinheiro. 

"Também fiz muito sexo por interesse, nunca por amor. 

Sempre me envolvi com homens de bom poder aquisitivo, comprometidos, casados, para conseguir deles boas viagens e bons jantares. 

Não tenho vergonha de contar, porque isso faz parte do meu passado", disse ela ao Ego.
(Foto: Ag. News)


Urach contou que nos 25 dias que passou em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) chegou a ver vultos negros a cercando e temeu por sua vida. 

Para ela, todo o sofrimento foi causado pelo seu passado, que chama de "pecaminoso".  

Disse também que fazia "trabalhos" para prejudicar pessoas que podiam atrapalhá-la e para conseguir o que queria. 

"No hospital vi espíritos da morte querendo levar a minha alma. 

Eram a alma da morte. 

Eles me rondavam porque queriam a minha alma de qualquer jeito. 

Isso tudo porque eu não agradeci a Deus", acredita. 

"Não cometi pecados de matar, de roubar, mas pecados de excesso de vaidade, de arrogância. 

Era arrogante talvez em função da vida difícil que tive. 

Ignorada pelo meu pai, abusada sexualmente dos 2 aos 8 anos pelo marido da mulher maravilhosa que me criou, uma professora de português, fui ficando com o coração mais frio. 

Também passei por cima de algumas pessoas e também expus muito a minha vida, o meu corpo... 

No hospital passou todo esse filme na minha cabeça, mas Deus conhecia o meu coração", lembrou.

Trabalhos e pai.

A loira disse que teve muitas conquistas profissionais com ajuda de "trabalhos". 

"Tinha consulta com uma senhora que comandava um centro. 

Não chegou a ser magia negra, não sei explicar muito bem", diz. 

"Também fiz mal para algumas pessoas, fazendo trabalhos para elas se afastarem de mim. 

A senhora que comandava o centro dizia o nome da pessoa, e eu fazia o trabalho para mantê-la longe", conta. 

Ela estima que tenha gastado quase o preço de um apartamento com os trabalhos. 

Apesar dos casos com vários homens, Urach diz que nunca encontrou um amor de verdade. 

"Sempre tive preconceito com homem que não tinha dinheiro. 

Sempre quis homens que me proporcionassem bons jantares, boas viagens, e isso é um pensamento triste. 

Não buscava o sentimento da pessoa e, sim, o que ela poderia me oferecer", disse durante a entrevista. 


Urach diz ainda que fez stripteases por "cachês muito bons". 

"Mas ali eu te digo: não foi pecado porque não estava vendendo meu corpo para o sexo. 

Era um show que famosas como Gretchen fazem. 

Eu era uma profissional que foi contratada pra ficar seminua e dançar", explica.  

Sobre a relação com o pai, Urach diz estar magoada com atitudes dele depois que ela ficou doente, como procurar a imprensa para dar entrevistas sobre a vida da filha, e diz que os dois nunca foram próximos. 

Agora, ela diz que a experiência a modificou. 
 
"Sei que sou um milagre de Deus, a experiência que vivi com Deus só eu sei. 
 
Ele é vivo, Ele existe". 
 
Finaliza.

Procura por galão d'água cresce após Sabesp admitir que estuda rodízio

Empresa afirma que procura por galões cresceu 20% nesta semana.
Clientes também buscam caixa d'água para aguentar 5 dias de rodízio.

Do G1 São Paulo
 
A procura por galões e caixas d'água disparou na região metropolitana de São Paulo desde que a Sabesp admitiu que estuda adotar o rodízio. 

O medo do racionamento provocou mudanças no mercado de água mineral.

Em uma distribuidora de água na Zona Sul de São Paulo, o caminhão faz entrega de duzentos galões em cada visita. 

Antes fazia duas viagens por dia, mas nos últimos meses, aumentou pra quatro.

A distribuidora Rocha Branca contratou mais atendentes e entregadores. 

 Comparando dezembro de 2013 com dezembro do ano passado, o aumento nas vendas foi de 147% por cento. 

E há dois dias, desde que a Sabesp disse que uma situação extrema levaria a um rodízio severo, a procura cresceu 20%.

Além de o aumento nas vendas o que vem chamando a atenção da empresa nos últimos dias é o comportamento dos clientes. 

Muitos chegam aqui com a intenção de comprar os galões pra estocar em casa. Sem se dar conta de um detalhe, a data de validade. 

A água dos galões de 10 e 20 litros precisa ser consumida em até dois meses.

Elas estão um pouco desesperadas porque sabem que vai acabar a água mas não sabem quando e aonde, então elas estão desesperadas por água"
Roberta Sherman,
gerente de distribuidora de água

"Os galões de água duram dois meses. 

Então as pessoas que querem comprar mais de 100 galões a gente está alertando para a pessoa estudar, ver direitinho o que vai fazer, o que que não vai fazer. 

Elas estão um pouco desesperadas porque sabem que vai acabar a água mas não sabem quando e aonde, então elas estão desesperadas por água", explica Roberta Sherman, gerente geral da empresa.

Procura por caixas d'água


A pocura por caixas d'água também aumentou.


 Neste mês, foram 200 unidades vendidas apenas em uma unidade de rede de material de construção. 

O total é quase o dobro do que foi vendido no mesmo mês do ano anterior.

"Já tenho uma, mas eu quero ter mais uma para aguentar pelo menos cinco dias", relatou um dos clientes ouvidos pelo SPTV.


 O prazo de cinco dias sem água foi um dos cenários projetados pela Sabesp. 

O formato final e a data da implantação do rodízio não foi definido.

Espírito Santo vive a pior seca dos últimos 40 anos, aponta governo

Estado declarou existência de 'cenário de alerta'. 


Estiagem pode causar fechamento de hidrelétrica e alteração em carnaval.

Victoria Varejão e Naiara Arpini Do G1 ES
Roberto Brum, 27, produtor rural, na comunidade de Recreio, na barragem do Rio Bonito (Foto: Fernando Madeira/A Gazeta)Roberto Brum, 27, produtor rural, na comunidade de Recreio, na barragem do Rio Bonito (Foto: Fernando Madeira/A Gazeta)
 
 
O Espírito Santo vive a pior seca dos últimos 40 anos. 

A estiagem que já dura 47 dias levou o governo do estado a declarar a existência de "cenário de alerta", nesta terça-feira (27). 

As consequências da falta de chuvas vão desde o provável fechamento da hidrelétrica em Santa Maria de Jetibá, na região Serrana, até a redução da programação do carnaval em Piúma, no Sul do estado.

Uma série de ações que visam minimizar os efeitos da falta de chuva foram anunciadas pela Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag). Uma delas é voltada para a agricultura: estão proibidas novas instalações de irrigação, assim como a liberação de crédito para equipamentos desse tipo.

 O setor consome 70% dos recursos hídricos do estado.

Outra determinação do governo é que as companhias de abastecimento de água priorizem o atendimento à população e revisem seus contratos com o setor industrial.

Período longo de estiagem deixa órgãos de fiscalização em alerta no Espírito Santo (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)Período longo de estiagem deixa órgãos de fiscalização em alerta no Espírito Santo (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
 
 
"Tanto a legislação, quanto a política industrial de recursos hídricos e quanto a política nacional colocam que o abastecimento humano é o prioritário. 


Portanto, diante do cenário de escassez, a resolução sinaliza claramente que essas companhias revejam seus contratos de fornecimento com essas indústrias, de modo a reduzir a vazão para esses consumidores e manter o atendimento prioritário para a população", ressalta Paulo Monteiro, presidente da Agência de Recursos Hídricos do Estado.

Cidades afetadas
 
Os municípios de Cachoeiro de Itapemirim, Alegre e Itaperimim, na região Sul do Espírito Santo, decretaram situação de emergência devido à estiagem que atinge o estado. A seca provoca prejuízos para a agricultura, a pecuária, além de reduzir a capacidade de abastecimento à população.


Em Itapemirim, segundo o secretário de Agricultura, Luciano Henriques, houve quebra na produção de cana-de-açúcar, leite, abacaxi, café, mandioca e feijão devido à seca. 

“O município apresenta 50% de perda tanto na pecuária quanto na agricultura”, disse.
Pela primeira vez, em 30 anos, o curso do rio [Jucu] foi interrompido. 
 
Abaixo do dique não há água doce, só salgada, voltando do mar"
Eduardo Pignaton, ambientalista.
 
Em Cachoeiro de Itapemirim, segundo o prefeito Carlos Casteglione, mais de 600 propriedades sofrem com a seca. Houve perda de lavouras inteiras e córregos secaram. 

Não é diferente em Alegre. 

Em Guaçuí, desde o ano passado a prefeitura está notificando quem desperdiça água.

Na Grande Vitória, um exemplo dos estragos da seca está no leito do Rio Jucu. Em Caçaroca, Vila Velha, ele não consegue ultrapassar a barragem feita pela Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan), que aumentou a altura do dique para criar uma lagoa que permita o abastecimento.

“Pela primeira vez, em 30 anos, o curso do rio foi interrompido. Abaixo do dique não há água doce, só salgada, voltando do mar”, relatou o ambientalista Eduardo Pignaton.


Um decreto da prefeitura de Guarapari, litoral do Espírito Santo, proíbe o uso de água potável da rede pública para lavar veículos, calçadas, frentes de imóveis, ruas, encher piscinas e outras situações que não sejam o consumo humano, desde a última quarta-feira (28). 

De acordo com a administração municipal, foram considerados vários fatores antes da imposição da medida, tais como a prolongada estiagem e o clima seco. 

A prefeitura ainda acrescentou que os infratores poderão ser multados.

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Além das proibições já citadas, os estabelecimentos especializados em lavagem de veículo e indústrias que dependam da utilização de água em seu processo produtivo deverão adotar sistema de captação de água subterrânea e sistema de reúso.

Redução do carnaval
 
A estiagem que assola o Espírito Santo também atingiu um dos principais carnavais do estado. 


O município de Piúma, que costumava reservar 10 dias de festa para o feriado, este ano tem programação do dia 14 ao 17 de fevereiro.

O prefeito Samuel Zuqui confirmou que o motivo é evitar a falta de água. 


Ele disse que a medida foi tomada para atender ao pedido do governo do estado para que os municípios adotem medidas para economizar e inibir o desperdício de água.

 “Apesar de Piúma estar equilibrada, temos que mostrar que estamos no mesmo barco”, disse o prefeito.

 
Prejuízos
 
Com a seca e o calor, o prejuízo no campo pode chegar a R$ 1,4 bilhão. 


As lavouras de café são as mais prejudicadas. As folhas estão caindo e os grãos amadurecendo antes da hora. 

Nas Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa), as medidas para conter os estragos do verão começam com o resfriamento das frutas mais sensíveis ao calor, como o caqui.

De acordo com o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), em todo o estado as perdas nas lavouras de café variam de 20% a 32%; na produção de leite, entre 23% e 28%; e na fruticultura, entre 20% e 30%.

 Isso representa perda de cerca de R$ 960 milhões na cafeicultura, R$ 300 milhões na fruticultura e R$ 130,7 milhões na pecuária de leite, com base na produção e no faturamento dos produtores rurais no ano de 2014.

Na olericultura, a oferta do tomate já apresenta significativa diminuição na Ceasa. 

No dia 5 de janeiro, a entrada do produto na unidade superou 310,7 mil quilos, enquanto que no dia 19 de janeiro caiu para 229,9 mil kg.

Rios
 
O nível dos rios que abastecem a Grande Vitória  – o Jucu, o Santa Maria da Vitória e o Benevente – está abaixo do esperado para o mês de janeiro. 


Nos últimos dias, o volume diminuiu e os rios estão com apenas 37% da vazão esperada, de acordo com o diretor-presidente da Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh), Robson Monteiro.

Arte Rio Jucu (Foto: Arte/ TV Gazeta)
Em Guarapari, o rio Benevente vem dando suporte ao abastecimento da cidade, já que os rios que garantem água ao município, Jabuti e Conceição, estão no limite.
Além disso, o baixo volume de água no Rio Santa Maria da Vitória pode levar ao fechamento da segunda usina existente no local, a de Rio Bonito. Pelo mesmo motivo, segundo informações da EDP Escelsa já foi fechada a Usina Suíça.

O presidente do comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Santa Maria da Vitória, Roberto Dias Ribeiro, informou que já tinha sido comunicado do fechamento da usina, a partir do próximo dia 30. “A EDP nos comunicou que a geração de energia na unidade seria suspensa”, disse.

Arte Rio Santa Maria (Foto: Arte/ TV Gazeta)
 

Estado de SP já previa desabastecimento em estudo de 2009

 Seca no Sistema Cantareira


SÃO PAULO - Uma crise na bacia hidrográfica do Sistema Cantareira em 2015, que desencadeia uma “guerra da água”, foi prevista em um estudo de planejamento feito há seis anos pelo governo José Serra (PSDB).

 O documento fazia uma projeção de São Paulo, a partir de cenários ambientais nas décadas de 2010 e 2020.


Intitulado “Cenários Ambientais 2020”, o documento foi elaborado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente em 2009 e contou com a colaboração de mais de 200 especialistas. 

O objetivo, segundo o estudo, era estabelecer diretrizes e planos de ação para o Estado de São Paulo e, assim, evitar que as previsões mais pessimistas se confirmassem. 

Como se estivesse situado em 2020, mas olhando para os anos anteriores, o cenário de referência destaca impactos no balanço hídrico e períodos extremos de chuva (que aconteceram em 2010 e 2011, após a publicação do estudo) e seca (em 2014).

 E fala como se estivesse no futuro. 

“Por volta de 2015, a crise atingiu também a Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí ”, diz o texto. 

Os rios citados compõem o Sistema Cantareira – o principal manancial de São Paulo, que hoje opera com 5,1% da capacidade, incluindo volume morto. 

 A projeção narra, ainda, que o Estado teria assistido nesse período a um “conflito pelo uso dos recurso hídricos, que desencadeou uma ‘guerra da água’ entre algumas regiões”. 

Essa “guerra” teria começado após “um ano atípico de chuvas, com precipitações muito abaixo do esperado”. 

Desde o início da crise hídrica, há um ano, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) tem responsabilizado as chuvas abaixo da média histórica para justificar a má situação dos reservatórios paulistas.

 O cenário também prevê uma nova crise em 2018, em decorrência da primeira, quando águas superficiais e subterrâneas seriam afetadas, comprometendo o fornecimento de cidades.


“Ações judiciais se multiplicaram, no rastro das manifestações populares que reivindicaram abastecimento público em detrimento do agronegócio.”

 “A Agência Nacional de Águas (ANA) disponibilizou técnicos que auxiliaram na mediação do conflito.

 No auge da crise, prefeitos e vereadores aprovaram pacotes com leis restringindo temporariamente algumas atividades econômicas de uso intensivo de água”, continua o prognóstico. 

Todos esses trechos fazem parte da projeção definida no documento como o “cenário de referência”. 

“Aquele que ocorrerá caso sejam mantidas as percepções atuais da evolução do presente. 

Matematicamente, é considerado o mais provável de ocorrer”, diz o texto.

 Além dele, o estudo discorre sobre os cenários Ideal (uma visão “quase utópica”, segundo o documento) e Alvo (o melhor futuro possível, considerando restrições econômicas e institucionais).
Medidas. 

 Para promover uma gestão eficiente dos recursos hídricos, o estudo sugere medidas ambientais e específicas. 

Entre elas, incluir diagnósticos e cenários nos planos regionais, além de mapear, monitorar e implementar planos de ações. 

Outras propostas são estabelecer, por meio de lei, planos para o aumento da eficiência de uso da água nas principais atividades econômicas e criar áreas de proteção e recuperação de mananciais nas bacias de interesse regional.


MP-CE pede proibição de show de MC Pedrinho por 'teor de erotismo'

Funkeiro paulista de 12 anos vai se apresentar em Fortaleza.
Promotor diz que show pode causar 'danos irreparáveis' ao adolescente.

 

Do G1 CE
MC Pedrinho, ídolo atual do funk de São paulo (Foto: Divulgação) 
MC Pedrinho, de 12 anos, é ídolo do funk de São Paulo (Foto: Divulgação)
 
 
O Ministério Público do Estado do Ceará pediu à Vara da Infância e Juventude de Fortaleza que proíba o show de MC Pedrinho na capital cearense, agendado para este sábado (31).

O promotor Luciano Tonet assinou ação civil pública na qual alega que o adolescente paulista de 12 anos se apresenta "com repertório musical dotado de nítida conotação sexual, alto teor de erotismo, pornografia, baixo calão e todo tipo de vulgaridade, incompatíveis com a condição peculiar de pessoa em desenvolvimento".

No pedido de liminar para proibir o show, o promotor solicita à Justiça que aplique multa de R$ 1 milhão em caso de descumprimento. 

O Ministério Público requer também que a Polícia Militar, a Guarda Municipal e os conselhos tutelares sejam notificados para fiscalizar o cumprimento da ação.

O MP aguarda a decisão do juiz da infância e juventude sobre o pedido. 

Em contato com o G1, a produtora do cantor afirma que o show está mantido, a menos que a Justiça determine a proibição.
MC Pedrinho, 12 anos, no clipe de 'Dom dom dom', que já teve mais de 14 milhões de visualizações no YouTube (Foto: Divulgação) 
O clipe 'Dom dom dom', de MC Pedrinho, já teve mais de 14 milhões de visualizações no YouTube (Foto: Divulgação)
 
'Modelo'

Tonet solicita também que a Procuradoria Geral da República em São Paulo, onde mora o adolescente, seja oficiada sobre o conteúdo dos shows de MC Pedrinho.


Para o promotor de Justiça, apresentações com esse tipo de repertório "podem causar danos aos adolescentes'', pois MC Pedrinho “acaba por servir de modelo aos demais”.

Uma cópia da ação deverá ser enviada ao Juizado da Infância e  para a Promotoria de Justiça da localidade onde reside o cantor de funk, "em virtude da conivência e omissão dos pais do adolescente, que podem estar causando danos irreparáveis ao desenvolvimento de MC Pedrinho", diz o MP.

Em entrevista ao G1 em novembro de 2014, a mãe de Pedrinho, Analee Maia, diz que o dinheiro que o filho consegue com os shows tirou a família da pobreza.

"Sofremos muito, nem gosto de lembrar", diz Analee, ex-empregada doméstica. 

"Minha mãe trabalhava muito para conseguir as coisas", afirmou Pedrinho.

Show vetado em SP.

Não é a primeira vez que se recorre à Justiça para vetar um show do MC Pedrinho. 


No início deste mês, a Justiça de Araçatuba, no interior de SP, proibiu a realização de um show do funkeiro na cidade

Foi fixada uma multa de R$ 1 milhão caso a determinação fosse descumprida.

Após ser publicada a decisão judicial, os organizadores cancelaram o evento alegando "falta de documentação" do artista para se apresentar na casa de shows. 

O valor dos ingressos foi devolvido.

quinta-feira, janeiro 29, 2015

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "AS TRAGÉDIAS DO MUNDO ESTÃO PREVISTAS NA BÍBLIA. C...":

Eu creio, e o sigo, não 100% admito, mas meu coração minha fé e minha alma é dele, do nosso senhor. 

Que todos saibam da existência dele, e que todos se arrependam do fundo do coração para que todos possam ser salvos...

“É muita dor, até agora não consigo acreditar, quando estou em casa parece que ele vai chegar e entrar”, diz viúva do advogado Jakson Souza


simose moreira - ok
Em entrevista concedida ao jornalista Ronaldo Modesto, do Jornal Correio, nesta quarta-feira (28), Simone Moreira, a viúva do advogado Jakson de Souza e Silva, 45 anos, presidente da Subseção da OAB de Parauapebas, que foi morto com um tiro de calibre 12 no sábado (24), em Manaus (AM), afirma que ele costumava desdenhar das ameaças de morte que sofria.
“Ele dizia que não tinha medo, que achava que nada aconteceria, que estava despreocupado”,
afirmou ela, acrescentando que, neste ano, o advogado não havia reclamado de ter recebido qualquer comunicado que pudesse ser preocupante.

O corpo de Jakson foi sepultado por volta das 11 horas da última terça-feira (27), no Cemitério Municipal de Parauapebas, localizado na Rodovia Municipal Faruk Salmen, no Bairro Vila Rica. 

A despedida se deu sob forte comoção e tristeza de amigos, colegas de profissão e familiares.
Simone, que estava em Parauapebas quando o crime ocorreu, precisou voar até Manaus para tratar dos trâmites de liberação do corpo e diz que está deixando o acompanhamento das investigações a cargo da polícia e dos advogados do município.
“A OAB está acompanhando e nesse momento não tenho sequer condições de acompanhar isso.
Minha família e meus filhos estão precisando de mim, mas amigos e colegas de escritório e OAB estão empenhados na situação”, afirmou.
A viúva diz que ainda não consegue acreditar na partida de Jakson.
“É muita dor, até agora não consigo acreditar, quando estou em casa parece que ele vai chegar e entrar. Foi muito difícil”.
Ainda conforme ela, um dos filhos de Jakson, que era pai de quatro crianças, está bastante abalado.
“Meu filho de três anos está em estado de choque. Grudou no meu cunhado e não aceita mais ninguém”.
Ela afirma que o velório e sepultamento do marido foram acompanhados por um mar de gente.
“Eu me assustei quando vi a multidão, sabia que ele era muito conhecido porque, independente da OAB, ele sempre foi bem relacionado, tinha muitos amigos e conhecia todo mundo, mas me surpreendi”.
Para ela, apenas a Justiça poderá amenizar um pouco a dor dos familiares.
“Não sei em que acreditar em relação a esta morte, vou esperar a polícia e tudo o que quero é que o crime seja apurado e que os responsáveis paguem por isso.

Quero que seja feita a justiça e que sejam presos os responsáveis”.
A OAB do Pará e a Secretaria de Segurança Pública de Manaus (AM) determinaram prioridade máxima na elucidação do assassinato. 

Conforme as investigações preliminares, dois homens, ainda não identificados, em uma motocicleta, utilizaram uma arma de fabricação caseira para matar o advogado, que foi atingido por um disparo no tórax, em via pública. 

O advogado chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

Os familiares de Jakson não sabiam que ele estava na cidade, já que informou que iria a Belém. 

Ele estaria em Manaus para visitar uma amiga em seu aniversário e levava um vinho importado na mala. 

A morte ocorreu próximo ao apartamento da mulher.


Reportagem e foto: Ronaldo Modesto / Luciana Marschall


Não deram crédito a este aviso da lista de 
"Marcados para morrer", que circulava em Parauapebas".

MP quer proibir músicas de MC Pedrinho em todo o território nacional



Do UOL, em São Paulo
O Ministério Público do Ceará impediu a realização de um show do funkeiro em seu estado e ainda pediu ajuda para proibir a exibição e reprodução de suas músicas em todo o país 
O Ministério Público do Ceará impediu a realização de um show do funkeiro em seu estado e ainda pediu ajuda para proibir a exibição e reprodução de suas músicas em todo o país.
O show do funkeiro MC Pedrinho marcado para o próximo sábado (31) em Fortaleza não vai mais acontecer. 

O Ministério Público do Ceará conseguiu uma liminar para impedir a apresentação do cantor de 12 anos de idade sob a alegação de que o conteúdo de suas músicas seria impróprio.

No documento, o promotor de Justiça Luciano Tonet argumenta que o adolescente, que tem entre suas músicas "Planeta da Putaria", "Vem Piriquita" e "Novinha Sapeca. 

Tá Doendo?",  se apresenta com repertório musical dotado de "nítida conotação sexual, alto teor de erotismo, pornografia, baixo calão e todo tipo de vulgaridade, incompatíveis com a condição peculiar de pessoa em desenvolvimento".

A proibição foi obtida junto à 6ª Promotoria de Tutela Coletiva da Infância e Adolescência do Ceará. 

A pena para desobediência da decisão é de R$ 1 milhão.

"Modelo para os demais".

Além disso, o promotor pediu que a Procuradoria da República em São Paulo, local de residência do adolescente, ajude a tomar "providências cabíveis" para lidar com a abrangência das músicas de MC Pedrinho em todo o território nacional.

A ação alerta para os danos que podem ser causados se o cantor "servir de modelo aos demais". 

Uma cópia do texto foi enviada para o Juízo da Infância e Promotoria de Justiça de São Paulo.

O UOL entrou em contrato com a produtora de MC Pedrinho, que informou que ele e seu empresário, Juninho Love, não comentariam o caso.


Eazy Sensual com MC Pedrinho, DJ Malboro,

Puff e Handek








Analee Maia e seu filho artista precoce da indecência e da imoralidade.



Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...