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segunda-feira, abril 21, 2014

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Renata Lessa deixou um novo comentário sobre a sua...":


Como esse mundo é pequeno, principalmente dentro desta tecnologia que vivemos, onde a informação chega rápido. 

Renata será que não é o excesso de informações que transforma, muda, fazendo com que tantos valores e bons princípios sejam deixados de lado?

domingo, abril 20, 2014

Equipes de resgate desistem de buscas por desaparecidos no Everest

Treze pessoas morreram em avalanche no Nepal.
Três guias sherpas ainda não foram encontrados.

Da Reuters

Equipes de resgate desistiram neste domingo (20) de procurar os três guias sherpa desaparecidos, dois dias depois que o acidente mais mortal no Monte Everest, no Nepal, matou pelo menos 13 pessoas e chocou o mundo do alpinismo.

Neve e enormes pedaços de gelo desceram pela perigosa e cheia de fendas Geleira de Khumbu na sexta-feira (18), enquanto guias carregavam suprimentos para os acampamentos mais altos de alpinistas estrangeiros que estavam tentando alcançar o pico da montanha mais alta do mundo.

Neve de avalanche que deixou 13 mortos é registrada no Monte Everest nesta sexta-feira (18) (Foto: Buddhabir Rai/AFP)Neve de avalanche que deixou 13 mortos é registrada no Monte Everest nesta sexta-feira (18) (Foto: Buddhabir Rai/AFP)
 
 
Buscas de helicópteros e equipes de resgate que vasculharam a região em terra na sexta-feira e no sábado não encontraram nenhum sinal dos homens, que os agentes acreditam que desapareceram nas fendas ou ficaram presos debaixo da neve enquanto preparavam o caminho para os alpinistas.

"Cancelamos a operação de busca. 

Não é possível encontrar as três pessoas desaparecidas, vivas ou mortas", disse Lakpa Sherpa, da Operação de Resgate do Himalaia, falando do acampamento-base, ponto de partida para as expedições ao Everest.

Os helicópteros usados nas buscas e para transportar os corpos da montanha foram chamados de volta para Katmandu, disse um porta-voz do Exército. 

O número oficial de mortos permaneceu em 13.

As equipes de resgate levaram seis corpos do acampamento-base para Katmandu, no fim de semana, e os mantiveram em um mosteiro budista sherpa, de acordo com a tradição. 

O resto dos corpos foi entregue aos familiares na região de Solukhumbu, onde ocorreu o acidente.

"Os corpos serão retirados do monastério e cremados separadamente, de acordo com a tradição sherpa, na segunda-feira", disse Ang Tshering Sherpa, da Associação de Montanhismo do Nepal.

Os sherpas são um grupo étnico do Nepal e ajudam os estrangeiros a escalar os picos do país desde antes de Sherpa Tenzing Norgay e o neozelandês Sir Edmund Hillary se tornarem os primeiros a chegar ao pico, em 1953.

Pausa nas expedições?

O acidente chamou a atenção sobre os riscos que os sherpas correm e sobre a superlotação do Everest, onde o número de acidentes fatais tem aumentado nas últimas décadas, embora tenha diminuído no ano passado.


O governo emitiu 334 autorizações nesta temporada, contra 328 no ano passado, com um número igual de guias assistentes que, frequentemente, fazem trabalhos perigosos, como fixação de cordas e escadas para tornar a montanha mais segura para seus clientes.

Chocados e desmoralizados pelo acidente, vários guias sherpa pediram que a montanha de 8.850 metros seja fechada para expedições durante a popular temporada de escalada que dura todo o mês de maio deste ano como um sinal de respeito aos mortos.

"Eu me sentiria melhor se todas as expedições deste ano fossem canceladas por causa das 15 a 20 pessoas que morreram. 

Seria um gesto de respeito a eles. 

Se todos os guias sherpas fizessem isso, resolveria o problema. 

Além disso, o governo do Nepal deveria tentar convencer a equipe da expedição assim como as equipes de trekking", disse o guia Jyagba Sherpa, falando em Katmandu.

No entanto, alguns guias sherpas são contra o fechamento do Everest nesta temporada porque as expedições são as principais fontes de trabalho deles, que arrecadam até US$ 5 mil dólares por ano em um país com renda anual média de apenas US$ 700.

O governo, que depende em grande parte das expedições, disse que a decisão cabia aos sherpas.
"Nós emitimos permissões de escalada. 

Portanto, não podemos pedir a ninguém para não subir. 

Do mesmo modo, também não podemos forçar ninguém a subir", disse Tilakram Pandey, do Ministério do Turismo.

Homem apaixonado, de 83 anos, procura amor de 60 anos atrás

O inglês Herbert espalha cartazes pelas ruas, vai a programas de TV e faz tudo o que pode para reencontrar Reeni, o grande amor de sua vida.



Um homem de 83 anos passa os dias procurando a namorada da juventude. 

São 60 anos de saudades e de esperanças.

A busca do amor perdido nos leva até Manchester, no interior da Inglaterra. 

É lá que mora o personagem de um romance da vida real que está comovendo os ingleses.

Aos 83 anos de idade, Herbert mora sozinho em um pequeno apartamento. 

Os amigos já morreram, nunca teve filhos e está aposentado.

Para ficar conectado ao mundo, ele mantém três aparelhos de TV ligados ao mesmo tempo e diz que consegue prestar atenção a todos. 


Uma vida solitária, que ele não quer que acabe sem reencontrar seu primeiro e grande amor: a namorada de 60 anos atrás.

Ele foi a uma gráfica e encomendou dez mil folhetos, com um resumo do romance, uma foto dele e um telefone de contato. 

Não tem foto dela porque a única que ele tinha estava em uma carteira roubada há muitos anos.

Como tem boa saúde, consegue percorrer as ruas da cidade para distribuir folhetos e perguntar se alguém tem pista de Reeni, a mulher que o jovem Herbert tanto amou.

Em Manchester, todo mundo está na torcida. 

"Boa sorte. 

Espero um final feliz para você", diz um morador.

O romance começou em 1955. 

Herbert tinha 24 anos, e Reeni, 20. 

Segundo ele, era linda. 

Vivia de sapato alto e prendia os cabelos ruivos em um rabo de cavalo. 

"A gente se via cinco vezes por semana no salão de dança. 

Era minha vida e eu a amava", conta Herbert.

O romance durou quatro anos. 

Até que o jovem apaixonado recebeu do irmão dela a notícia mais triste da vida: ela iria se casar com outro homem. 

"Eu não podia acreditar”, conta o apaixonado.

Pouco tempo depois, Herbert acabou se casando. 

E confessou à esposa que não conseguia esquecer Reeni. 

"Ela não teve ciúmes, nunca reclamou", diz ele.

Margareth, a mulher dele, morreu quatro anos depois do casamento, de leucemia.

Em 1982, mais de 20 anos depois da separação, essa história de amor teve um novo capítulo no local onde funcionava uma confeitaria. 

Herbert entrou para comprar uma torta e teve uma surpresa. 

Do outro lado do balcão, estava o amor de sua vida.

Ele reconheceu a Reeni imediatamente: "Eu não podia acreditar. 

Senti uma emoção como se fosse meu aniversário, o coração bateu forte", diz ele.  “O mesmo salto alto, o mesmo rabo de cavalo. 

Isso me levou de volta ao tempo em que eu dançava com ela”, conta.

Os dois se olharam e se reconheceram. 

Ela sorriu, mas eles não se falaram.

"Eu queria falar com ela, mas a loja estava muito cheia ", lembra.

Herbert conta que voltou mais umas três vezes, mas a confeitaria vivia cheia. 

Aí Herbert teve que trabalhar em outra cidade durante alguns meses. 

Quando voltou, a confeitaria tinha sido fechada. 

Levou anos até achar o dono, mas o homem não tinha nenhum registro de Reeni. 

Foi o fim da busca.

A história ficou famosa. 

Saiu em vários jornais da Inglaterra, e Herbert apareceu em programas de TV pedindo ajuda. 

Até agora, nada.

Apesar de ter sido abandonado, Herbert diz que perdoa Reeni e quer deixar tudo o que tem para ela ou para os filhos dela, se ela já tiver morrido. 

Se estiver viva, quer viver com ela e já tem a declaração de amor na ponta da língua: “Reeni, sinto muito que a gente tenha se separado, porque você é a minha vida”.

Ele arrasta a mesa da sala para dançar a música de que mais gostava: "Unforgettable", que quer dizer "Inesquecível."

Para provar que o tempo, ele dança com a Reeni de seus sonhos.

MARCOLA TRANSFORMA PRESÍDIO EM ESCRITÓRIO DO PCC - Conexão Repórter (16/04/14) - Escritório Central - Parte 1


Uma reportagem exibida no dia 17 pelo programa Conexão Repórter, do SBT, apresentado por Roberto Cabrini, exibiu imagens gravadas na unidade 2 do presídio de segurança máxima de Presidente Venceslau, em São Paulo, onde estão presos alguns dos mais prestigiados líderes do PCC.

De dentro do presídio, Marcos Camacho, o Marcola, apontado como chefe da facção, consegue controlar aproximadamente 3 mil homens de acordo com as estimativas das autoridades – segundo os detentos, esse número chega a 20 mil. 
Marcola e outros líderes do PCC se encontram de segunda a sexta durante o banho de sol, e desses encontros resultariam as ordens para realizar ataques, sequestros, tráfico de drogas e assassinatos.

Depois que um superplano de fuga arquitetado para retirar Marcola da prisão foi descoberto, o governo de São Paulo pediu que ele fosse transferido para um presídio em Presidente Bernardes, onde cumpriria a pena em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), um sistema mais severo de detenção. 

Assim, desde o dia 11 de março, ele estava cumprindo a sentença em isolamento, ficando em uma cela separada, sem acesso a meios de comunicação e tendo direito a apenas duas horas de banho de sol.


Apesar de sua periculosidade, o Desembargador Péricles Piza, do Tribunal de Justiça de São Paulo, entendeu que não havia evidências de que Marcola tivesse participado do plano de fuga e ordenou que ele fosse retirado do RDD no dia 10 de abril. 
Retornando para o presídio de Presidente Venceslau, Marcola volta a ter acesso a jornais e televisão, visitas duas vezes por semana, contato com outros detentos e banhos de sol de seis horas diárias.

Assista à reportagem do Conexão Repórter, que foi dividida em três vídeos:

Conexão Repórter (16/04/14) - Escritório Central - Parte 2 (+playlist)

Conexão Repórter (16/04/14) - Escritório Central - Parte 3 (+playlist)

sábado, abril 19, 2014

MALÁSIA AFIRMA QUE BUSCA DO BOEING 777 ESTÁ EM FASE CRÍTICA




 Por Ewerton Medeiros em  19 de abril de 2014







KUALA LUMPUR, 19 abril 2014 (AFP)

A busca do Boeing 777 da Malaysia Airlines, desaparecido em 8 de março com 239 pessoas a bordo, está em uma “fase crítica”, afirmou neste sábado o ministro dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein. 

”Os trabalhos de busca de hoje e amanhã (sábado e domingo) se encontram em fase crítica. 

Pedimos a todos que rezem para que encontremos algo”, disse o ministro.
 
O primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, afirmou na quarta-feira que a operação de busca no fundo do mar, a 2.000 km da cidade australiana de Perth com a ajuda do minissubmarino Bluefin-21, teria duração de apenas uma semana.
Na primeira operação do minissubmarino, de cinco metros de comprimento e equipado com um sonar, aconteceu em 14 de abril. 

O aparelho superou a profundidade de 4.500 metros no Oceano Índico, mas não conseguiu encontrar nada. 

Segundo especialistas, o voo MH370, que viajava entre Kuala Lumpur e Pequim, caiu no mar ao sul do Oceano Índico.

PRESIDENTE DO ZIMBÁBUE CRITICA O “ABSURDO DA HOMOSSEXUALIDADE” NA EUROPA





Por Ewerton Medeiros em  19 de abril de 2014

                              



HARARE, 18 abril 2014 
(AFP) – 

O presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, criticou nesta sexta-feira o “absurdo da homossexualidade” na Europa, condenando a recusa de seus líderes a aceitar seu poder, em seu discurso por ocasião da festa da independência. 

”A Europa de ontem se foi, hoje temos uma Europa que não tem princípios”, declarou o presidente de 90 anos, em um estádio na capital.


“O natural torna-se em sobrenatural. E o que não é natural, eles dizem que é natural”, afirmou, voltando a um de seus temas favoritos, o de atacar os homossexuais e os defensores dos direitos dos homossexuais.
A Europa diz, segundo ele: “Se votarem uma lei que nega o casamento gay, iremos puni-los, como ocorreu em Uganda ou com a gente”. ”Que a Europa guarde o absurdo da homossexualidade para ela e que não venha aqui com isso”, insistiu Robert Mugabe, que chegou a afirmar que os homossexuais eram piores que porcos e cães, alertando os diplomatas ocidentais defensores dos direitos homossexuais com expulsão.
Mugabe, presidente do Zimbábue desde a independência em 1980, está sujeito a sanções de Bruxelas, que condenou as fraudes eleitorais e a violência que o mantiveram no poder e criticou o seu regime autoritário. 
”Os europeus nunca aceitaram um governo de Zanu-PF neste país”, lamentou, referindo-se ao seu país.

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