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segunda-feira, abril 01, 2013

CACHOEIRA E SUA MULHER CURTEM FERIADO DE PÁSCOA NO RIO DE JANEIRO

Fabio Barretto

Curtindo a vida a doidado Foto: Terra

Em uma das fotos, marcada no hotel Fasano, na praia de Ipanema, na zona sul da cidade, ela aparece ao lado de seu marido, com a praia de Ipanema ao fundo. Em outras fotos, a mulher do contraventor compartilhou imagens de restaurantes e locais que o casal visitou durante os últimos dias.


Andressa e Cachoeira se casaram no final de dezembro de 2012, após o bicheiro deixar a prisão. Na ocasião, ele beijou os pés de sua mulher em frente as câmeras.


Acusado de comandar a exploração do jogo ilegal em Goiás, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, em 29 de fevereiro de 2012, oito anos após a divulgação de um vídeo em que Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, lhe pedia propina. O escândalo culminou na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos e na revelação do suposto esquema de pagamento de parlamentares que ficou conhecido como mensalão.


Escutas telefônicas realizadas durante a investigação da PF apontaram diversos contatos entre Cachoeira e o senador Demóstenes Torres (GO), então líder do DEM no Senado. Ele reagiu dizendo que a violação do seu sigilo telefônico não havia obedecido a critérios legais, confirmou amizade com o bicheiro, mas negou conhecimento e envolvimento nos negócios ilegais de Cachoeira. As denúncias levaram o Psol a representar contra Demóstenes no Conselho de Ética e o DEM a abrir processo para expulsar o senador. O goiano se antecipou e pediu desfiliação da legenda.


Com o vazamento de informações do inquérito, as denúncias começaram a atingir outros políticos, agentes públicos e empresas, o que culminou na abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista do Cachoeira. O colegiado ouviu os governadores Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal, e Marconi Perillo (PSDB), de Goiás, que negaram envolvimento com o grupo do bicheiro. O governador Sérgio Cabral (PMDB), do Rio de Janeiro, escapou de ser convocado. Ele é amigo do empreiteiro Fernando Cavendish, dono da Delta, apontada como parte do esquema de Cachoeira e maior recebedora de recursos do governo federal nos últimos três anos.


Demóstenes passou por processo de cassação por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Casa. Em 11 de julho, o plenário do Senado aprovou, por 56 votos a favor, 19 contra e cinco abstenções, a perda de mandato do goiano. Ele foi o segundo senador cassado pelo voto dos colegas na história do Senado.


Em 21 de novembro, após 265 dias preso, Carlinhos Cachoeira, deixou a penitenciária da Papuda, em Brasília. No mesmo dia, o contraventor foi condenado pela 5ª Vara Criminal do Distrito Federal a uma pena de 5 anos de prisão por tráfico de influência e formação de quadrilha. Como a sentença é inferior a 8 anos, a juíza Ana Claudia Barreto decidiu soltar Cachoeira, que cumpriria a pena em regime semiaberto.


No dia seguinte, o Ministério Público Federal (MPF) de Goiás pediu nova prisão do bicheiro, com base em uma segunda denúncia contra ele e outras 16 pessoas, todos suspeitos de participar de uma intensificação de ações criminosas em Brasília. O pedido foi negado pela Justiça.


No dia 7 de dezembro, Cachoeira voltou a ser preso. O juiz Alderico Rocha Santos, da 11ª Vara Federal de Goiás, condenou o bicheiro a 39 anos, 8 meses e 10 dias de reclusão por diversos crimes relativos à Operação Monte Carlo e determinou sua prisão preventiva. A defesa recorreu e, quatro dias depois, o juiz federal Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) concedeu novo habeas-corpus e Cachoeira foi libertado.

27 pessoas curtiram isto.
Dinha Cardoso RSRSRSRSRSRS TEM QUE RIR NEH??!!FAZER O QUE ESSE E O BRASIL!!!
Glauber Sardou Vergonhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Renata Lessa Ué? Já que não foi preso, vai curtir quantas luas de mel forem possíveis com a esposa, ora...
Brasil, mostra a tua cara...
Vera Lucia Santos ele nao ta sendo procurado pela policia,a justiça eu acho nao bloqueou os bens dele..entao que ele viva enquanto pode..o lula que e' o chefao faz o mesmo..ele tambem pode..e se eu pudesse faria o mesmo..
Antonio de Castro Ele e muito mais poderoso e influente que o falecido PC Farias.
Martinha Pacheco as leis do nosso país só funciona para os pobres
Esfirra Wanderson Sjm ESSE AÍ É PIKA COMPRA TODO MUNDO E TIRA ONDA
Sonia Regina Aguiar Trindade LADRÃO Isso só acontece no Brasil
Severinoramosteixeiradelima Ramos E povo vamos ficar assim,socorro Joaguim Barbosa .
Severinoramosteixeiradelima Ramos precisamos de vossa excelencia
Josuel Mendes Que Gracinha, Ou Que Vergonha ! Este é Um Retrato Em Cores Da Impunidade Em Nosso País. Até Quando Vamos Prender Só Delinquentes Pobres ?
Marlene Vasconcellos Certo está ele, quem tem dinheiro tira é onda. Quem não conta estória. Essa safada da mulher dele está c/ ele pq tem $$$, outra VAGABA. Tem idade de ser filha dele. VELHOASQUEROSO
Marlene Vasconcellos ME DEU NOJO DE VÊR ESSA FOTO!!!!! QUERIA TANTO TER A CORAGEM DOS HOMENS BOMBA, EXPLODIRIAMOS NÓS 3.
Elisabete Pastega E ELES AINDA RIEM DE TODO MUNDO....BANDO DE SAFADO...
Deko Araujo eles estao errados nao , errados sao os filhos da puta que nao fazem uma reforma nosso codigo penal...
Irany Ferreira Fernandes O que é dele está sendo preparado.justiça divina.
Alexandre Canela da Silva rindo da justiça e do cod. penal.
Neinha Silva deram moral pra ele... agora fazer o que né?
Antonio de Jesus viva o 'BRASIL'.
Jose Roberto Da Silva Ela tem feito com que a campanha, que pede uma legislação mais rigorosa para os crimes contra a vida, seja observada pelos demais parlamentares. As assinaturas que estão sendo coletadas servirão para respaldar a contribuição da UDVV nesse debate sobre o novo Código Penal. vote www.pelofimdaimpunidade.com.br

www.pelofimdaimpunidade.com.br
Motorista embriagado e sem habilitação atropela e mata skatista26 de março de 20...Ver mais
Claudia Siqueira Também temos que fazer uma campanha do tipo,"aprenda a votar"...
Antonio Carlos Ribeiro Barboza Adradeçam tudo isso ao grande presidente JUSCELINO, que tirou todo poder e levou pra bem longe onde não se pode ir fazer passeatas, protesto, ou mesmo dar uma bela porrada num desses senhores, BRASILIA FOI ESTRATÉGIDO ,
Denny Rodrigues Com dinheiro, tudo fica mais fácil. Até se safar na justiça brasileira.
Luciola Vianna De Alencar HAAAAAAAAAAAA....bem feito!povo safado! isso é uma porrada na cara dos Brasileiros.

Cemitério vertical no Japão tem capacidade para 3,5 mil sepulturas

No Japão, um lugar onde os mortos interrompem o descanso eterno para receber a visita dos parentes. Achou estranho? Você já vai entender.

Em Tóquio, uma das cidades mais populosas do mundo, cada centímetro é disputado nas ruas, nos escritórios e nos restaurantes. Se falta lugar para os vivos, imagine para os mortos.

Morrer é caro por lá. Em um dos principais cemitérios da cidade, um túmulo de tamanho médio custa o equivalente a R$ 400 mil. A solução pra fugir dessa despesa, os japoneses encontraram com ajuda da tecnologia.

Um prédio de quatro andares em Tóquio não parece, mas é um cemitério e também um templo budista.

No Japão, os cemitérios geralmente ficam no terreno dos templos. No cemitério high tech não é diferente, mas onde estão os mortos?

O monge Tatsunori Ohora convida a equipe do Fantástico a visitá-los. Antes é preciso respeitar uma regra de segurança: usar capacete. O caminho é muito apertado e a equipe do Fantástico corre o risco de bater a cabeça.

A sala tem dez metros de altura, o equivalente a um prédio de três andares. O corredor, de 15 metros de comprimento, parece o depósito de uma loja. O cemitério de alta tecnologia tem capacidade para 3,5 mil caixas, que têm as cinzas de uma pessoa ou mais. Para aproveitar bem o espaço, a sepultura pode ser compartilhada.

No Japão, os corpos são cremados.  As cinzas são guardadas em urnas brancas e, em cada caixa, cabem duas urnas. Assim, o cemitério tem capacidade para 7.000 mortos, e o preço para sepultar um parente fica bem mais acessível: cada caixa custa R$ 16 mil.

Agora, como uma família vai achar as cinzas do parente num depósito desse tamanho? A resposta é, mais uma vez, tecnologia.

Rieko Minakawa, por exemplo, tem o pai e a mãe sepultados aqui. Ela chega à recepção e se identifica. Em um dos andares do cemitério, Rieko encontra um equipamento parecido com um caixa eletrônico, onde encosta um cartão magnético com os dados dos pais dela.  O computador sabe o local exato da caixa e um braço mecânico vai buscá-la.

A caixa é colocada cuidadosamente no meio de uma lápide. Quando está no lugar certo, as janelas de vidro se abrem. Um porta-retrato digital mostra as fotos dos pais de Rieko. Em poucos minutos, a filha já pode colocar suas oferendas, seguindo o budismo, acender incenso e rezar.

Ela explica: "Meus pais moravam em outra cidade, longe de Tóquio. Seria difícil visitar os túmulos. Aqui eles ficam mais perto de mim".

O cemitério tem apenas oito lápides. Quando uma família termina seu ritual, abre lugar para outra. Nas épocas de maior movimento, é preciso fazer reserva pra não perder a viagem.

Um monge diz que a tecnologia não atrapalha as orações nem o sentimento das pessoas em relação aos que se foram. "Estamos perto de uma estação de trem e metrô, então as pessoas acabam visitando seus parentes com muito mais frequência do que num cemitério comum”, explica.

Terminada a oração, a caixa é retirada pelo braço mecânico e volta para o seu lugar no depósito, onde vai descansar em paz, até a próxima visita.

Imagens de hotel mostram manicure com corpo de menino no colo, no RJ

Para delegado, morte de João Felipe, de 6 anos, era 'plano B' de Susana.
'Quis agilizar as coisas', disse funcionária que liberou João de escola.

Do G1 Rio
37 comentários

Imagens de câmeras de segurança do Hotel São Luís, em Barra do Piraí, no Sul Fluminense, onde Susana do Carmo Figueiredo disse ter matado de João Felipe Bichara, de 6 anos, na segunda-feira (25), mostram os momentos em que a manicure entra com o menino andando e sai com o corpo dele no colo. O vídeo foi exibido no Fantástico deste domingo, 31 (veja reportagem completa ao lado).

Manicure Susana do Carmo está em Bangu (Foto: Divulgação / Seap) 
Susana está em Bangu (Foto: Divulgação / Seap)
 
 
Depois de ligar para a escola onde João estudava se passando pela mãe dele, pedir para que fosse liberado da aula e o colocado em um táxi, ela disse ter asfixiado João em um quarto do hotel. O corpo foi achado em uma mala, na casa de Susana. O motivo ainda não ficou claro para a polícia, já que a manicure contou versões variadas da história. O depoimento do pai da vítima, Heraldo Bichara Júnior, previsto para esta segunda-feira (1°), deve ser esclarecedor para concluir o caso, segundo o delegado José Mario Omena.

João Felipe (Foto: Reprodução/GloboNews) 
João tinha 6 anos (Foto: Reprodução/GloboNews)
 

“Os indícios apontam que o foco era o pai. Todo mundo sabe que marido e mulher se separam. O filho poderia ser um obstáculo para a Susana conquistar o pai. Acho que é por aí. Ela pode ter sido rejeitada por ele também", explicou.

'Plano B'

Segundo o delegado, a mãe de João era amiga de Susana havia três anos, quando começou a fazer as unhas com ela. À polícia, Aline Bechara disse que vinha sendo procurada pela manicure para que viajassem juntas, o que não aconteceu. "Então ela foi pro plano B. 


Então ela investiu contra a criança", explicou Omena. "Quem mata o filho de um casal que conhece já sabe de antemão que vai atingir gravemente esse casal (...) Só se mata uma criança ou por vingança ou qualquer tipo de ira, né?"

Susana, que está presa em penitenciária em Bangu, Zona Oeste do Rio, contou que queria apenas dar um "susto" na família. "Eu não queria fazer isso com a criança. Eu ia dar um susto. Só que acabou, as coisas acabaram acontecendo desse jeito. Eu tinha os motivos. Eu já falei pra eles o motivo que eu tinha", acrescentou, sem citar as razões.

Mapa e cronologia do crime em Barra do Piraí (Foto: Editoria de Arte/G1)
 
Liberação da escola

Devido à amizade, a manicure conhecia a rotina da família, fato que facilitou a liberação de João do colégio, e não fez com que ele questionasse ser buscado por Susana, com quem foi brincando no táxi, segundo o motorista Rafael Fernandes. Por telefone, ela simulou para uma funcionária do colégio ser a mãe do menino e disse que a babá teria se enganado ao mandá-lo para a escola, e que iria pedir para alguém buscá-lo para uma consulta médica.


"Estava de cabelo escovado, estava maquiada, estava com uma bolsa bonita, de óculos escuro", descreveu o taxista.

Rafael foi o responsável por entregar Susana à polícia. A notícia do desaparecimento do menino rapidamente rodou a cidade depois que a mãe chegou para buscar João e foi informada de que alguém havia o levado antes. Eneas, taxista que pegou manicure e a criança no hotel e as levou para a casa dela, passou o endereço para os policiais. Rafael, que tinha os números da mulher no celular, marcou um encontro.

"Ela não queria entrar. Aí eu falei: 'Entra aqui que a gente só vai conversar'. Aí ela falou: 'Tá bom, vou confiar em você'. Foi na hora que ela entrou, eu travei a porta e fui embora", contou, lembrando que a manicure ficou muito nervosa e pediu que a soltasse.

Colégio instala câmeras

João Felipe tinha entrado no Colégio Medianeira em fevereiro. Junto com outras 27 crianças, cursava o 1º ano, no início da alfabetização. Segundo os professores, era uma criança alegre e inteligentes e um dos primeiros a terminar as tarefas em sala de aula. Agora, o desafio dos funcionários e dos quase 600 alunos é tentar retomar a rotina a partir desta segunda.


"Tomaram-se algumas medidas. Houve instalação de monitoramento de câmeras, na entrada, externa, interna, nos corredores. Vai ser feito um trabalho com os pais, vai ser feito uma reunião com os pais, assim na retomada das aulas", disse a advogado da escola, Tânia Maria Moraes.
Os alunos terão ajuda de um psicólogo e de um padre e a  a turma de joão felipe vai estudar numa nova sala. "Que isso, de certa forma, que sirva de exemplo pra criar normas rígidas de conferência. Ah, a mãe ligou... Não pede telefone a quem ligou, não. Vai ligar para os telefones que estiverem constando na ficha. Se não atender, nada feito", disse Omena.

'Ambiciosa', diz parante

Uma parente de Susana, que não quer ser identificada, disse que a manicure era ambiciosa. "Fazia unha, tudo bem, mas pra ela era pouco. Gostava de se envolver com pessoas de dinheiro, essas coisas."


Crimes semelhantes

Coincidências ligam este crime a dois outros. Para matar Taninha em 1960, Neyde Maria Lopes fingiu ser a mãe da criança pra pedir que a menina saísse mais cedo da escola. Neyde, que ficou conhecida como "Fera da Penha", bairro do Rio onde aconteceu o caso,  tinha a mesma idade de Susana quando cometeu o crime: 22 anos.


Em 2011, Luciene Reis Santana matou uma menina de 6 anos, mesma idade de João Felipe. O crime também foi cometido num quarto de hotel, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. As duas mulheres tinham sido amantes dos pais das vítimas.

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