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terça-feira, fevereiro 09, 2010

Vale faz parceria com a USP e desenvolve o mais moderno simulador de trens do mundo

A Vale inicia em março, no Centro de Excelência em Logística (CEL), em Vitória (ES), os testes com o mais moderno simulador de operação de trens do mundo, desenvolvido em parceria com a Escola Politécnica da USP.
O equipamento possibilita a reprodução fiel das malhas ferroviárias da Vale em tecnologia 3D e recebeu investimentos da ordem de R$ 2,5 milhões. O objetivo é treinar maquinistas com uma tecnologia de ponta totalmente brasileira, que resultará em mais segurança nas operações, economia de combustível e redução de desgaste das locomotivas e vagões.
O simulador de realidade virtual vai reproduzir as malhas das estradas de ferro Vitória a Minas (EFVM), Carajás (EFC), Norte Sul (FNS) e Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) que, juntas, somam mais de 10 mil quilômetros de linha. A imagem produzida em 3D é capaz de mostrar o comportamento do trem, ao longo de todo o trajeto de uma ferrovia, sob diferentes condições climáticas, como sol, neblina e chuva. Por meio de um sistema de georreferenciamento, o simulador também pode criar diferentes malhas ferroviárias, que não existem, e projetar situações de risco como, por exemplo, animais cruzando a linha do trem durante a noite.
O simulador tem funcionalidades inovadoras, como a leitura de dados georreferenciados (latitude e longitude) que permite determinar, por meio da visão em 3D, todas as características topográficas do relevo da malha ferroviária, como curvas acentuadas e desníveis. "O software será instalado em cabines de treinamento, que são a reprodução de uma cabine de locomotiva modelo Dash 9, e simulará os trens em movimento", diz Gustavo Mucci, gerente geral de Inovação e Desenvolvimento Ferroviário. O simulador considera também, em um ambiente de realidade virtual, todas as características de um trem, como aderência da roda ao trilho, eficiência da frenagem, de tração e do freio dinâmico, tempo de percurso, consumo de combustível e procedimentos de segurança. "Os maquinistas estarão expostos a situações reais de operação", completa Mucci.
Nos últimos 8 anos, a Vale investiu R$ 9,5 milhões em tecnologia de simuladores e, em 2010, deve investir mais R$ 1 milhão no aperfeiçoamento dos módulos do novo simulador. A previsão é de que, a partir do segundo semestre, sejam instaladas cerca de 24 cabines de treinamento no Centro de Excelência em Logística (CEL), em Vitória (ES), em São Luís (MA) e também ao longo da FCA, em unidades móveis de treinamento da Valer, a área de educação da Vale. Cerca de 540 maquinistas serão treinados ainda este ano.
A tecnologia utilizada no simulador permite que a supervisão do treinamento seja via internet, ou seja, um supervisor pode controlar, simultaneamente, mais de uma área de treinamento em local remoto. Durante os dois anos de desenvolvimento do simulador, todos os sistemas importados foram substituídos por programas desenvolvidos no país. "Os códigos utilizados no simulador de trem foram desenvolvidos no Brasil, o que acaba com a dependência dos sistemas importados. Tanto a Vale quanto a USP acumularam muito conhecimento na área, principalmente no que se refere ao comportamento dinâmico do trem. A experiência agora pode ser replicada em outras áreas da companhia.", afirma Roberto Spinola Barbosa, professor e pesquisador da Escola Politécnica da USP.
Rio de Janeiro, 08 de fevereiro de 2010

segunda-feira, janeiro 04, 2010

MATEMÁTICA DE MENDIGO


Tenho que dar os parabéns ao estagiário que elaborou essa pesquisa, pois o resultado que ele conseguiu obter é a mais pura realidade..

Preste atenção...

Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde).

Então, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para faturar em media pelo menos R$ 0,20, o que numa hora dará: 60 x 0,20 = R$12,00.
Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá faturado: 25 x 8 x 12 = R$ 2.400,00.

Será que isso é uma conta maluca? Bom, 12 reais por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem doa nunca dá somente 20 centavos e sim 30, 50 e às vezes até 1,00.

Mas, tudo bem, se ele faturar a metade: R$ 6,00 por hora terá R$1.200,00 no final do mês. Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de R$1,00 (o que não é raro), ele pode descansar tranqüilo debaixo de uma árvore por mais 9 viradas do sinal de trânsito, sem nenhum chefe pra 'encher o saco' por causa disto.

Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real. De posse destes dados fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus rendimentos na Panetiere (padaria em frente ao CEFET ).

Então lhe perguntei quanto ela faturava por dia. Imagine o que ela respondeu? É isso mesmo, de 45 a 55 reais em média o que dá (25 dias por mês) x 45 = 1.125 ou 25 x 55 = 1375, então na média R$ 1.100,00 e ela disse que não mendiga 8 horas por dia.

Moral da História : É melhor ser mendigo do que estagiário (e muito menos PROFESSOR), e pelo visto, ser estagiário e professor, é pior que ser Mendigo... Se esforce como mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor.

Estude a vida toda e peça esmolas; é mais fácil e melhor que arrumar emprego.

E lembre-se :

Mendigo não paga 1/3 do que ganha pra sustentar um bando de ladrões.

Viva a Matemática.

Que país é esse?

A cada ano vemos a repetição de tragédias por causa da chuva

por Alexandre Garcia
Faz 40 anos que trabalho na reportagem diária e a cada ano assisto a repetição dessas tragédias que são provocadas pelas chuvas de verão na região Sudeste. As consequências também se repetem. São dezenas de mortos a cada ano.
Se repete o diagnóstico: uma camada instável de terra que está sobre uma encosta de rochas, a terra fica encharcada e desliza sobre casas e prédios que não deveriam estar ali. Neste ano, como nos outros, as autoridades voltam a falar em interditar as áreas de risco para impedir construções. Em geral, reforçam essa intenção com o termo “definitivamente”.
Mas nem as autoridades, nem as pessoas encaram essas intenções como definitivas. Aí vem o carnaval, passa o carnaval, fazem algumas obras de contenção e as intenções deslizam e já todos começam a se preparar para a tragédia do próximo verão.
Ouvimos o geólogo dizer que as estradas foram abertas sem os conhecimentos da atualidade. Hoje há levantamentos geológicos, há mapas. Mas talvez a beleza da região seja mais forte na atração das pessoas.
O que é preciso é que os legisladores municipais façam leis mais rígidas, olhando menos para o dinheiro dos alvarás e mais para a vida das pessoas. Não basta fazer as leis. É preciso que também fiscalizem para impedir as construções e impedir tragédias como a que estamos noticiando hoje.

sexta-feira, janeiro 01, 2010

Vannuchi diz que Comissão da Verdade não é ato contra as Forças Armadas


Edição de um decreto que cria comissão gerou crise entre ministros. Secretário de Direitos Humanos defendeu punição para torturadores.

Lula deve rever decreto que fez cúpula das Forças Armadas ameaçar demissão
‘Não há controvérsia insanável’ entre Jobim e Vannuchi, diz Tarso Genro
O secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, disse nesta sexta-feira (1º) que o decreto presidencial que criou a Comissão Nacional da Verdade não é contra os militares nem pretende alterar ou anular a Lei de Anistia, que extinguiu crimes políticos praticados durante o regime militar.

A publicação, na semana passada, do decreto que cria a comissão abriu uma crise militar e levou o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os comandantes das Forças Armadas a entregar um pedido de demissão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em entrevista à Agência Brasil, o secretário afirmou que país deve ter orgulho das Forças Armadas. No entando, ele defendeu a punição para torturadores e estupradores que cometeram crimes durante a ditadura. Segundo Vannuchi, o presidente Lula resolverá o impasse. Os comandantes militares reclamam porque, segundo eles, o decreto excluiu de novas investigações os crimes cometidos pelos militantes de esquerda.
Crise
A controvérsia teve origem com a publicação no Diário Oficial da União, no dia 22, de um decreto que propõe a criação da Comissão Nacional da Verdade, que investigaria violações aos direitos humanos durante a ditadura militar.

O documento sugere ainda a revogação de leis do período que vai de 1964 a 1985 que sejam contrárias aos direitos humanos ou que tenham dado sustentação a graves violações. Tudo depende de aprovação no Congresso Nacional.

Veja o site do Jornal Nacional

Os comandantes militares e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, consideram que o artigo do decreto que possibilita a revogação de leis editadas durante a ditadura abre a possibilidade de revisão da Lei de Anistia, de 1979. A lei perdoou todos os que cometeram crimes praticados por motivação política durante o regime militar. A legislação valeu para agendes da repressão e militantes de esquerda. Jobim e os comandantes militares criticaram o decreto por não incluir a investigação de excessos praticados por grupos da esquerda armada. Eles apresentaram carta de demissão coletiva ao presidente lula. O presidente disse que assinou o documento em meio aos debates da conferência do clima, em Copenhague e não percebeu a omissão quanto aos grupos de esquerda. Ele também prometeu rever o decreto.

Lula cobrou explicações do ministro da Justiça, Tarso Genro, e de Vannuchi.

Na terça-feira (29), Tarso minimizou a crise.

“Não há nenhum tipo de pedido de demissão e nenhuma controvérsia insanável entre ministério da defesa e secretaria de direitos humanos”, disse após sair de uma reunião com Lula.

COMENTÁRIO:

EU TENHO FÉ EM DEUS QUE ANTES DA MINHA MORTE, VEREI OS MILITARES TOMAREM CONTA DO NOSSO PAÍS COMO ANTES. QUANDO NOSSO PAÍS FOI GOVERNADO PELOS MILITARES, NÃO HAVIA ESSA SAFADESA QUE HÁ HOJE ENVOLVENDO POLÍTICOS E FALTA DE RESPEITO CONTRA OS CIDADÃOS HONESTOS E TRABALHADORES DO NOSSO BRASIL. PRÁ QUEM NÃO SABE OU INSISTE EM DIZER QUE NO BRASIL TIVEMOS DITADURA MILITAR É UM EQUÍVOCO MUITO GRANDE. NO BRASIL HOUVE UM GOVERNO DE REGIME MILITAR, ONDE TODOS OS BRASILEIROS NUNCA FORAM CERCEADO SEU DIREITO DE IR E VIR. DITADURA É PRATICADA NOS PAÍSES COMUNISTAS ONDE PARA UM CIDADÃO SAIR DO MESMO, PRECISA DA AUTORIZAÇÃO DO PRESIDENTE. NÓS ÉRAMOS FELIZES E NÃO SABÍAMOS, PORQUE DEPOIS QUE O BRASIL VOLTOU A SER GOVERNADO PELO CIVÍL, A FALTA DE RESPEITO E A FALTA DE SEGURANÇA SE TORNOU O GRANDE FLAGELO DA NOSSA NAÇÃO.

POR ISSO EU DIGO: VIVA O REGIME MILITAR!

Valter Desiderio Barreto.

quinta-feira, dezembro 31, 2009

Uma visão do Brasil em 2010

por Arnaldo Jabor
O ano novo vai ser emocionante como um filme de ação. Veremos de tudo: o governo do Lula tem um prestigio tão alto que teremos uma guerra bruta.
Lula merece o Ibope que tem: teve jogo de cintura para lidar com canalhas daqui e canalhas de fora, como o Chávez, teve o mérito de conter bolchevistas do executivo e de expandir o Bolsa Família, sim.
Mas teve a malandragem de tomar para si todos os acertos do governo anterior e jogar para o próximo seus próprios erros mais flagrantes. Merece o Oscar de ator internacional, amado por rainhas e presidentes e teve a sorte do boom econômico.
A guerra não será com ele, mas com milhares de combatentes que não vão abandonar seus postos se Lula perder. O castelo será defendido até o fim, como Tróia.
Veremos o progresso chamado de atraso e o atraso de progresso. Veremos gente que fala em democracia e que odeia a democracia. E entenderemos que não há solução, graças a Deus, mas um processo que pode piorar para melhorar depois.
2010 será um ano com tantas mentiras, que a verdade aparecerá nas brechas. Mas não diremos feliz ano velho, mesmo que 2010 seja sinistro ou feio.
Sabem por quê?

Porque veremos maravilhados a verdadeira cara do Brasil. E isso é bom.

Feliz Ano Novo!

sexta-feira, dezembro 25, 2009

Israel x Palestina (Voce sabe o motivo do conflito?)

A história que poucos conhecem.

A Bíblia conta que Deus havia feito a promessa de um filho a Abraão, mesmo sendo sua esposa Sara estéril e de idade avançada. Alguns anos se passaram e o filho não veio. Sara, no seu entendimento, achou então que deveria tomar alguma providência para “agilizar a promessa” que Deus havia feito. Pediu então que o marido coabitasse com a escrava Hagar e, nascendo uma criança, trataria ela como seu próprio filho.

Deus, porém, não pediu que ela fizesse isso! Aquele filho representava a tentativa humana de resolver seus problemas, usando os meios e os métodos humanos.

Passados quatorze anos, Sara concebeu Isaque, esse sim o filho da promessa. Dois povos se formaram a partir de Abraão, além de uma guerra sangrenta, que dura até os dias de hoje.

Isaque e Ismael crescem

As Escrituras Sagradas documentam, no Livro de Gênesis, que Isaque cresceu e foi desmamado. Nesse dia, Abraão deu um grande banquete. Vendo Sara que Ismael (filho de Hagar) caçoava de Isaque, disse a Abraão que rejeitasse a escrava e seu filho. Disse Sara: “O filho dessa escrava não será herdeiro com Isaque, meu filho.”

Abraão achou penoso tomar tal atitude em relação a Hagar, mas Deus disse a Abrão que não temesse e obedecesse à sua mulher. Deus afirmou ainda que Isaque seria chamado à descendência de Abraão. “Abraão acordou de madrugada, tomou pão e um odre de água, pôs nas costas de Hagar, deu-lhe o menino e a despediu.” (Gênesis 21.14)

Ela saiu, andando errante pelo deserto de Berseba. No deserto, Deus mandou um anjo a ela e fez uma promessa também para sua geração.

Localização do território na promessa

De acordo com o teólogo e cientista da História de Israel Joel Fonseca, quando Abraão ainda morava em Harn, Deus lhe disse, em Gênesis 12.1: "Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, e vai para a terra que te mostrarei. De ti farei uma grande nação, e te abençoarei". Depois, chegando em Siquém (Nablus), Gênesis 12.7: "Darei à tua descendência esta terra.”

Em seguida, em Betel, que fica a meio caminho entre Siquém e Jerusalém, Deus fala em Gênesis 13.14: "Ergue os olhos desde onde estás para o norte, para o sul, para o oriente e para o ocidente, porque toda esta terra darei a ti e à tua descendência para sempre."

E, finalmente, quando Abraão ficou em Hebrom, a Bíblia diz, em Gênesis 15.18: "Naquele dia fez o Senhor aliança com Abraão, dizendo: à tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito (córrego Arish, não o rio Nilo) até o grande rio Eufrates.”

"Estes foram os limites de Israel marcados por Deus. E o território entre Nablus e Hebrom é exatamente o lugar que está sendo requisitado pelos Palestinos”, disse o cientista. Segundo ele, a área faz parte da terra prometida a Abraão e seus descendentes.

“Trata-se de Israel incluindo Judéia e Samaria. Exatamente neste lugar, hoje, se localiza a área de campo de batalhas das intifadas”, explica.

Cumprimento da promessa feita para Ismael"Quanto a Ismael, eu te ouvi: Abençoá-lo-ei, fá-lo-ei fecundo e o multiplicarei extraordinariamente; ... dele farei uma grande nação. A minha aliança, porém, estabelecê-la-ei com Isaque." Gênesis, 17. 20. Segundo especialistas em Oriente Médio, os povos árabes são 38 vezes mais numerosos que Israel, e o território deles é 574 vezes maior que o de Israel, sem contar hoje o controle total do petróleo, que se encontra nas mãos do povo Árabe.

Contra fatos não há argumentos

Com uma nova técnica baseada no estudo da descendência masculina, biólogos concluíram que as várias populações judaicas não apenas são parentes próximas umas das outras, mas também de palestinos, libaneses e sírios.

Pesquisadores fizeram um estudo de DNA e comprovaram que judeus e árabes são parentes próximos, como diz a Bíblia. A descoberta significa que todos são originários de uma mesma comunidade ancestral, que viveu no Oriente Médio há 4.000 anos. Isso significa que a genética comprovou o parentesco bem próximo, maior que o existente entre judeus e a maioria das outras populações.

Segundo eles, quatro milênios representam apenas 200 gerações. Esse tempo seria muito curto para mudanças genéticas significativas. Os cientistas envolvidos no estudo também perceberam que, apesar da longa diáspora, as populações judaicas mantiveram intacta a identidade biológica. Eles afirmam que o resultado não apenas está de acordo com a tradição bíblica, como refutam a tese de que as comunidades judaicas atuais consistem principalmente de descendentes de convertidos de outras crenças.

quinta-feira, dezembro 24, 2009

Os pedidos para Papai Noel...

por Arnaldo Jabor
Natal Natal bimbalham os sinos, sempre quis usar esta frase, pois amanhã, apesar do pólo norte derretendo, dos ursos brancos se devorando de fome, Papai Noel vai chegar!


Se bem que em Brasília ele já chegou ou Arruda não foi um Papai Noel para seus meninos? Mas o que posso escrever de verdade para o bom velhinho?


Querido Papai Noel. Por favor, eu sou um bom sujeito.


- Dai-me a felicidade de ver um só, basta um parlamentar na cadeia, condenado pelo STF;

- Dai-nos a aprovação da lei de execuções penais e um movimento popular pela a reforma do judiciário;

- Dai-me também uma pele de rinoceronte para resistir aos terríveis casos de criancinhas brutalizadas, tantas crianças foram atacadas, Papai Noel. Do João Helio, passando por Isabela até esse menino das agulhas. Por que, Papai Noel?;

- Dai – em a coragem dos canalhas para fazer o bem, em vez das vacilações covardes de muitos homens de bem;

- Dai um pouco mais de memória ao povo mas se eu for irresistivelmente atraído pelo mal, diante do sucesso de tantos impunes, dai-me um panetonezinho daqueles do Arrudinha cheio de euros;

- Dai-me um terno de teflon igual ao do Sarney, onde nada gruda;-

Dai-me advogados tão bons como os do Maluf e do Daniel Dantas. Eu quero meias calças grandes, cuecas reforçadas, hábeas corpus preventivos;

- Dai-me a capacidade de mentir sem tremores, dai-me lágrimas de crocodilo e abraços de tamanduá em inimigos;

- Dai-me o tempo e a paciência, que eu conquistarei o esquecimento;

- Dai-me a cara de pau de tantos impunes vitoriosos, dai-me sorrisos cínicos. Posso precisar, Papai Noel, quem sabe?

quarta-feira, dezembro 23, 2009

Pará faz casamento coletivo de 283 casais de índios

Evento aconteceu na aldeia mapuera, no município de Oriximiná.Defensor público, nomeado juiz de paz, realizou a cerimônia.

Casal de índios se beija após cerimônia de casamento civil

Um casamento coletivo indígena reuniu 283 casais de dez etnias na aldeia mapuera, no município de Oriximiná, no Pará, nesta terça-feira (22). O casamento foi realizado por um defensor público, nomeado juiz de paz . Ele chegou ao local no dia anterior ao evento.

Mais de 1,2 mil índios vivem na aldeia e pertencem às etnias wai wai, katwena, xerwuiana, hiskararyana, mawaiana, wa-dlxana, tunayana, xowyana, ckiyana e caxuyana.

Fundação Vale entrega projetos executivos à prefeitura de Curionópolis


A Fundação Vale entregou nesta quarta-feira, 23, dois projetos estruturantes à Prefeitura Municipal de Curionópolis.

O primeiro projeto é de uma escola para atender cerca de 300 alunos do Ensino Fundamental e o segundo, de pavimentação e drenagem da malha urbana do município.

Além de Curionópolis, a Fundação Vale elaborou projetos estruturantes e já entregou às prefeituras de Canaã dos Carajás, Ourilândia do Norte e Paragominas, entre outras prefeituras com as quais a Fundação assinou protocolos de intenções nas áreas de gestão, infraestrutura urbana, habitação e desenvolvimento humano e econômico.

Os projetos de Curionópolis foram entregues pelo Gerente-Geral de Responsabilidade Social da Fundação Vale, Paulo Cezar Esteves ao prefeito de municipal, Wenderson Chamon.

Em novembro, Ourilândia do Norte foi a primeira cidade paraense a receber, oficialmente, os projetos executivos da Fundação Vale. Foi entregue à prefeitura o projeto de pavimentação e drenagem urbana para atender 22 mil pessoas naquele município.

Canaã dos Carajás também recebeu projetos de abastecimento de água e sistema de esgotamento sanitário, que contemplam tanto a zona rural quanto urbana, além de projeto para conjunto habitacional na área urbana, beneficiando cerca de 10 mil pessoas. Paragominas é outro município que também já recebeu o projeto estruturante da Fundação Vale na área de habitação.

O Gerente-Geral de Responsabilidade Social da Fundação Vale, Paulo Cezar Esteves, explica que "a entrega desses projetos representa mais um compromisso assumido pela Fundação Vale na contribuição para o desenvolvimento das regiões onde a Vale está presente. Nós precisamos ter projetos executivos para ajudar as prefeituras na captação de recursos", afirma.

Fundação Vale e a parceria com as prefeiturasA dinâmica de trabalho entre a Fundação Vale e as prefeituras no desenvolvimento das ações previstas no protocolo de intenções é totalmente integrada. À Fundação cabe investir no apoio à gestão e preparação de projetos executivos e de engenharia básica para reduzir o déficit de infraestrutura e habitação.

Além disso, a Fundação apoia a implementação dos projetos e acompanhará as obras e a captação de recursos dos governos estadual e federal. Já as prefeituras municipais, entre outras ações, são responsáveis em direcionar os recursos disponíveis para a gestão, implantação e execução de projetos que beneficiem as comunidades.

Belém, 23 de dezembro de 2009

Assessoria de Imprensa:

-Tel: 91 3215-2461 / Cel: 91 3215-2462

Lívia Amaral (Belém) -

Tel: 91 3215-2460 / Cel: 91 9100-9276

Regina Rozin (Sudeste do Pará) - Tel: 94 3327-4763 / Cel: 94 8803-1039

www.vale.com/saladeimprensa

ANTES DA POSSE DO GOVERNO PT:

O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
Para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que

a justiça social será o alvo de nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos econômicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.

DEPOIS DA POSSE DO GOVERNO PT: Basta ler o mesmo texto, de baixo para cima.

terça-feira, dezembro 22, 2009

A TEORIA DA RELATIVIDADE

Um dos filmes que mais causaram impacto em minha vida foi "Em algum lugar do passado", com Christopher Reeve, uma história de amor lindíssima, em que um escritor apaixona-se pela foto de uma atriz dos anos vinte. Uma paixão tão avassaladora que ele acha uma forma de voltar ao passado para encontrar a moça e viver uma história de amor emocionante. O filme é lindo, a trilha sonora é fabulosa e o tema, instigante: viajar no tempo. Quando Albert Einstein anunciou a sua Teoria da Relatividade, em 1905, viajar no tempo - pelo menos em teoria - deixou de ser algo impossível. Pois outro dia observei uma foto de um grupo de amigos na reunião de comemoração de 30 anos de minha formatura no colégio. Olhei aqueles senhores de cabelos brancos, gordos e carecas e imaginei o que aconteceria se a foto pudesse ser vista por eles quando tinham 16 anos. Já pensou? Você poder ir até o futuro e olhar onde estará, que rumo sua vida tomou?
Imaginei então uma situação interessante. Alguém inventa uma máquina do tempo. E vai testar. Escolhe uma data aleatória - 1989, por exemplo - e aperta um botão. A máquina traz para o presente ninguém menos que Luis Inácio Lula da Silva. Aquele de vinte anos atrás. Lula chega meio zonzo:
- O que é isso, companheiro? Sem entender o que acontece, Lula é recebido com carinho, toma uma água, senta-se num sofá e recupera o fôlego.
- Onde eu tô?
- No futuro, Presidente. Colocamos em prática a Teoria da Relatividade!
- Futuro? Logo agora que vou ganhar do Collor, pô! Me manda de volta pro passado! Zé Dirceu! Zé? Cadê o Zé?
- Calma, Lula. Aproveite para dar uma olhada no seu futuro. Você é o presidente da República!
- Eu ganhei?
- Não daquela vez. Mas ganhou em 2002. E foi reeleito em 2006!
- Reeleito? Eu? Deixa eu ver, deixa eu ver!!!
E então Lula senta-se diante de um televisor de plasma. Maravilhado, assiste a um documentário sobre os últimos 20 anos do Brasil. Um sorriso escapa quando a eleição de 2002 é apresentada.
- Pô, fiquei bonito! Ué. Aquela ali abraçada comigo não é a Marta Suplicy?
- Não, Presidente, é a Marisa Letícia.
- Olha! Eu e o Papa! E aquele ali, quem é?
- É George Bush, o Presidente dos Estados Unidos!
- Arriégua! Êpa! Mas aquele ali abraçado comigo não é o Sarney? Com a Roseana? E o que é que o Collor tá fazendo abraçado comigo? O que é isso? Tá de sacanagem?
- Não, presidente. Esse é o futuro!
- AAAAhhhhhh! Olha lá o Quércia me abraçando! O Jader Barbalho! Cadê o Genoíno? Cadê o Zé Dirceu?
- O senhor cortou relações com eles.
- Meus amigos? Me separei deles e fiquei amigo do Quércia?
- Pois é...
- E aqueles ali? Não são banqueiros? Com aqueles sorrisos pra mim?
- Estão agradecendo, Presidente. Os bancos nunca tiveram um resultado tão bom como em seu governo.
- Bancos? Os bancos? Você tá de sacanagem. Sacanagem!
- Calma, Presidente. O povo está gostando, reelegeram o senhor com mais de cinqüenta milhões de votos!
- Mas não pode! Cadê os proletários? Só tô vendo nego da elite ali. Olha o Vicentinho de gravata! E o Jacques Wagner também! Mas que merda é essa?
- É o futuro, Presidente.
- E o Walter Mercado? Tá fazendo o quê ali?
- Aquela é a Marta Suplicy, Presidente.
- Ah, não. Não quero! Não quero! Não quero aquele meu terninho. Não quero aquele cabelinho. Não quero aquela barbinha. Desliga isso aí!
- Mas Presidente, esse é o futuro. O senhor vai conseguir tudo aquilo que queria.
- Não e não. Essa tal de teoria da relatividade é um perigo.
- Perigo?!
- É. As amizades ficam relativas. A moral fica relativa. As convicções ficam relativas. Tudo fica relativo.
- Bem-vindo a 2007, Presidente.
Este artigo é de autoria de Luciano Pires (
www.lucianopires.com.br) e está liberado para utilização em qualquer meio, contanto que seja citado o autor e não haja alteração em seu conteúdo. Tomamos a liberdade de enviá-lo pois seu e-mail faz parte de nosso cadastro. Ele foi colocado lá por você ou por algum amigo (ou inimigo) que achou que você iria gostar (ou odiar).

APRENDENDO NA ADVERSIDADE

Textos complementares: Hb 12.1-2; Sl 127.1-2; Mt 12.34; Pv 3.5-6; Mt 28.20; Mt 16.18-19. Versículo para memorizar: “Então Ele se levantou e ordenou ao vento e às ondas: fiquem quietos! O vento parou, e tudo ficou calmo.” (Marcos 4.39) Introdução: Jesus estava formando os seus discípulos. E nesse processo, Ele fez questão de que eles passassem por experiências que os ajudassem a identificar as áreas problemáticas em suas vidas. Admitindo o medo, a insegurança, a falta de fé, e outras coisas mais, cada um deles poderia se abrir com maior facilidade aos ensinos do Mestre.
Vejamos como Ele os conduziu pelo caminho do aprendizado nas experiências difíceis.
1 – Jesus os desafiou a passarem para o outro lado – Não sabemos exatamente o que Jesus e os discípulos estavam fazendo, antes de tentarem passar para o outro lado do mar. Mas é certo que todos foram desafiados a subir no barco e a passar para o lado, onde multidões os aguardavam.

Cremos que os discípulos estavam felizes pela expectativa dos outros sinais e curas que estavam por vir. Tudo parecia tranqüilo, até que uma grande tempestade se levantou em alto mar. Eles não contavam que o desafio de passar par o outro lado, pudesse reservar-lhes tal experiência.

O Senhor, porém, estava no controle de todas as coisas. Ele sabia que não podia poupá-los de experiências que os levassem ao amadurecimento da fé em Deus.

A possibilidade de enfrentarmos tempestades no caminho, não pode nos desestimular de continuar aceitando desafios na vida. Nós também temos de passar para outros lados. Jesus quer nos desafiar a cada dia subir em nosso barco para que novas metas possam ser atingidas. Em qualquer área do nosso viver: profissional, familiar, ministerial, etc., com ousadia podemos superar os obstáculos que surgem pelo caminho e conquistar nossos ideais (Hebreus 12.1-2).
2 – Jesus e a visão do descanso e da palavra de autoridade – Em meio à crise em alto mar, quando o único quadro que os discípulos conseguiam ver era o da destruição e morte, Jesus conseguiu transmitir uma visão diferente.

Dois ensinos o Mestre pôde transmitir-lhes com sua atitude no barco:•

Em primeiro lugar, a visão do descanso que se opunha ao desespero geral apresentado na ocasião. Jesus descansava, enquanto os discípulos buscavam desesperadamente uma saída para a crise.•

A segunda visão foi a da liberação da palavra de autoridade sobre a circunstância adversa, enquanto a maioria falava sobre morte.

Aprendemos sobre o descanso em Deus para os momentos de lutas e conflitos da vida (Sl 127.1-2).

Certamente, o descanso de Cristo não se tratou de uma atitude irresponsável diante de uma real situação de perigo. Tampouco a manifestação de passividade perniciosa que leva muita gente a ficar estagnada quando, de fato teria de agir.

O que vimos foi, tão somente, a manifestação externa de algo que lhe era tão próprio: a sua confiança em Deus para todas as horas. Firmado nesta convicção é que Ele pode também se levantar, e, com firmeza, repreender os ventos e o mar revoltos.

Somente mantendo uma atitude de paz interior e de plena confiança em Deus, é que teremos condições de liberar palavras de autoridade sobre as circunstâncias adversas. Do contrário, falaremos baseados em nosso desespero e angústia (Mt 12.34).
3 – Jesus ensinou que até o vento e o mar lhe obedecem – Quando toda experiência terminou e os discípulos viram os resultados da Palavra de Jesus, acalmando e controlando toda a situação, todos diziam entre si: “quem, porventura, é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?”. Eles já tinham visto a autoridade de Jesus sobre os demônios, sobre as doenças e sobre a morte, mas sobre os poderes da natureza, ainda não. E por isso se maravilharam.

Quando tivermos a oportunidade de ver o senhorio de Cristo sobre novas áreas de nossas vidas, também nos regozijaremos como eles. Saber que não há limites para o poder e a sabedoria de Deus, deve nos elevar a um nível de confiança cada vez maior. Poder reconhecê-lo em todos os nossos caminhos, sem deixar qualquer um de fora, certamente trará Sua bondosa provisão, endireitando todas as nossas veredas (Pv 3.5-6).
Conclusão:

Devemos sempre aceitar novos desafios que o Senhor nos apresentar. Caminhar por eles poderá nos levar a experiências difíceis, mas importantes, dentro do processo de amadurecimento espiritual. Ao passarmos pelas nossas tempestades, precisamos desenvolver a calma e a confiança n’Aquele que prometeu estar conosco todos os dias (Mt 28.20). Quando assumirmos uma posição de autoridade no reino espiritual, o mal não prosperará em nosso caminho.

Jesus continuará reinando por meio de nós, sua igreja e sobre todas as coisas (Mt 16.18-19).

sábado, dezembro 19, 2009

Vale investe em pesquisa científica e vai construir centro no Pará


A unidade do Instituto Tecnológico Vale ficará em Belém e será voltada para a descoberta de inovações em desenvolvimento sustentávelUma experiência inédita no País está unindo a Vale, por meio do Instituto Tecnológico Vale (ITV), e três das principais agências de fomento à pesquisa do Brasil com o objetivo de desenvolver e apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica. Serão investidos R$ 120 milhões no programa que, além da Vale, reúne as Fundações de Amparo à Pesquisa dos Estados do Pará (Fapespa), Minas Gerais (Fapemig), e São Paulo (Fapesp).

O convênio da Vale com a Fapespa será assinado nesta sexta-feira, dia 18, às 11h, no Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá), em Belém, no campus universitário, setor profissional da Universidade Federal do Pará. O evento contará com a presença do titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect), Maurílio Monteiro; do diretor do ITV, Luiz Mello; do diretor-presidente da Aços Laminados do Pará (ALPA), José Carlos Gomes Soares e do diretor-presidente da Fundação Vale, Silvio Vaz.

No Pará, será construída uma das três unidades do ITV no País. A unidade paraense funcionará em Belém e priorizará pesquisas em Desenvolvimento Sustentável. Haverá também uma unidade em Ouro Preto (MG), especializada no tema Mineração, e outra em São Paulo, voltada para as inovações em Energia, tendo como um dos principais parceiros o centro tecnológico da Vale Soluções em Energia (VSE), localizado em São José dos Campos.

Serão investidos R$ 120 milhões no convênio, dos quais R$ 72 milhões serão desembolsados pela Vale, R$ 8 milhões pela Fapespa e R$ 20 milhões, cada uma, pela Fapemig e pela Fapesp. O acordo prevê o financiamento de itens de custeio, de capital e todas as modalidades de bolsas pagas pelas FAPs envolvidas - iniciação científica, mestrado, doutorado, pós-doutorado. Terá mais chances de ser contemplado o projeto que proponha o desenvolvimento de pesquisas em redes interestaduais, ou seja, uma universidade do Pará em parceria com uma de Minas ou São Paulo e vice-versa. "Um de nossos principais objetivos é promover a troca de experiências e o intercâmbio de conhecimento, recursos e infraestrutura entre as instituições", explica o diretor do ITV, Luiz Mello.

Para Ubiratan Holanda Bezerra, diretor-presidente da Fapespa, "esta parceria com a Vale potencializa o modelo de desenvolvimento econômico de forma sustentável, pois prevê investimentos significativos no Estado nas áreas de pesquisas científicas e tecnológicas, sendo também de interesse da empresa, pois vai lidar com pesquisas voltadas para mineração, energia e meio ambiente".

ITV

Estruturado no início deste ano e lançado oficialmente no último dia 10, em Belo Horizonte, o Instituto Tecnológico Vale (ITV) coordena as ações de ciência e tecnologia da Vale e oferece incentivo à produção de pesquisas científicas e ao desenvolvimento econômico de base tecnológica no País. Entre as missões do ITV, está a de gerar e difundir conhecimentos novos para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental e também para a cadeia da mineração sustentável.

A primeira atuação do ITV ocorreu no Pará, no início deste ano, através do estímulo à produção acadêmica por meio da destinação de R$ 4 milhões para 84 bolsas de mestrado e doutorado no estado. Os projetos escolhidos têm temas variados e não precisavam estar ligados à mineração. Foram selecionados trabalhos de áreas, como Ciência da Computação, Biologia, Genética, Neurociência, Engenharia, Botânica, Física, entre outros. A proposta desta iniciativa foi promover a interação empresa, universidade e instituições do governo para o incentivo à produção científica de excelência, beneficiando toda a comunidade do estado.

No último mês de novembro, o ITV e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq) lançaram um edital para selecionar e apoiar propostas de pesquisa dentro das linhas definidas pelo estudo intitulado "Projeto Setor Mineral - Tendências Tecnológicas Brasil 2015", que elaborou uma agenda de prioridades para investimento no setor mineral. A iniciativa oferece um total de R$ 6,9 milhões, dos quais R$ 4,7 milhões aportados pela Vale e o restante financiado pelo Fundo Setorial Mineral (CT-Mineral). O edital ainda está em vigor e as propostas de pesquisa podem ser apresentadas ao CNPq até o dia 18 de janeiro de 2010.

Fapespa

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará, criada em julho de 2007, tem por objetivo principal apoiar e fomentar o desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica no Estado em todas as áreas do conhecimento. A instituição tem por missão a produção de soluções que priorizem o uso sustentável dos recursos naturais, promovendo a melhoria da qualidade de vida da população, a defesa do meio ambiente, o progresso da ciência e da tecnologia, o desenvolvimento e a inovação.

Novas parcerias entre a Vale e o Governo do Pará Nesta sexta-feira, 18, também será oficializada a parceria entre a Vale e o Governo do Estado que prevê investimentos nas áreas de infraestrutura de telecomunicações e desenvolvimento socioeconômico para o Estado.

Na área de infraestrutura, a Vale e o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect), assinam Termo de Cooperação Técnica e Financeira para incrementar a infraestrutura de telecomunicações do Estado. O convênio consiste no compartilhamento com o Estado da infraestrutura de telecomunicações sobre fibras ópticas do sistema de supervisão do mineroduto da Vale. A empresa vai ceder um par de fibras ópticas do seu sistema nos trechos compreendidos entre os municípios de Paragominas ao de Barcarena, passando por Acará, Tomé-Açu, Abaetetuba, Ipixuna do Pará e Moju. Desta forma, a empresa contribuirá com o NAVEGAPARÁ - Programa de Democratização do Acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação -, implantado pelo Governo, com o objetivo de disponibilizar a sociedade um projeto de integração e inclusão digital.

Com a cessão de um par de fibras ópticas, a Vale permite que sua infraestrutura de telecomunicações aumente a capilaridade da rede de comunicações do Governo do Pará, com custo zero na transferência dessa tecnologia, e oferece condições para o Estado prestar atendimento aos municípios paraenses situados ao longo dos 240 quilômetros de extensão do mineroduto, entre Paragominas a Barcarena.

Será possível, por exemplo, a criação de espaços públicos e gratuitos de utilização de computadores ligados à internet, destinados especialmente à comunidade local que não tem contato com as tecnologias da informação no trabalho ou na escola, além de integrar as Unidades de Governo nos municípios atendidos pela rede de fibra óptica. O Termo de Cooperação Técnica terá vigência pelo prazo de 5 anos, podendo ser prorrogado posteriormente.

Protocolo de Intenções para o desenvolvimento socioeconômico

A parceria prevê a criação de políticas e o desenvolvimento de ações para contribuir com a qualidade de vida dos paraenses, em especial aos que vivem nos municípios de Barcarena, Paragominas, Abaetetuba, Acará, Mojú, Tomé-Açú, Ipixuna do Pará, Canaã dos Carajás, Eldorado dos Carajás, Marabá, Ourilândia do Norte, Tucumã, Curionópolis, Parauapebas, Concórdia do Pará, Dom Eliseu, Ulianópolis e Rondon do Pará, Abel Figueiredo e Bom Jesus do Tocantins.

A proposta é traçar metas conjuntas para a melhoria da gestão municipal, da infraestrutura urbana, promover a regularização fundiária, a diminuição do déficit habitacional e implantar um núcleo para o desenvolvimento humano e econômico dos municípios, por meio de uma organização do terceiro setor, que possibilite a soma de esforços envolvendo o governo, a sociedade civil organizada e a iniciativa privada.

A ideia de um núcleo de desenvolvimento humano e econômico consiste na implantação das Estações Conhecimento, que representam uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público contando com a participação direta da comunidade. As Estações Conhecimento têm como desafio tornar-se pólo de referência local, por meio da prática do esporte, da cultura e da qualificação profissional, através de atividades promotoras do desenvolvimento cognitivo, emocional e físico, de forma integrada, bem como de estímulo ao fortalecimento das cadeias produtivas locais e ao empreendedorismo, como forma de geração de renda para a população da região.

A primeira Estação Conhecimento foi construída no Pará, em outubro de 2008, no município de Tucumã, sudeste do Estado, região onde a Vale desenvolve o projeto de níquel da Mina de Onça Puma. Os municípois de Parauapebas (em fase final de construção), Marabá, Curionópolis, Barcarena e Paragominas também receberão as estações. No total, serão 15 núcleos, previstos para serem construídos até 2015, nos estados do Pará, Maranhão, Minas Gerais, Espírito Santo, Sergipe e Rio de Janeiro, beneficiando 30 mil crianças e adolescentes.

Protocolo de Intenções para implantação de uma ZPE em Barcarena

O Protocolo servirá de orientação e compromisso para criação da Zona de Processamento de Exportações de Barcarena e instalação da Companhia de Alumina do Pará (CAP) como um empreendimento a fazer parte desta ZPE.

Para ser criada a nova Zona, o Governo do Pará encaminhará à Assembléia Legislativa o projeto de lei dispondo sobre o tratamento tributário a ser dispensado aos empreendimentos que se instalarem na ZPE de Barcarena, assim como está encaminhando as medidas necessárias à implantação de infraestrutura adequada à operacionalização da área.

A parcela equivalente a 580,1765 hectares, da área originalmente destinada à ZPE Barcarena pelo Decreto nº 897 de agosto de 1993 foram adquiridos em 2008 pela Vale, controladora da CAP para instalar a sua refinaria de alumina, que terá sua produção predominantemente destinada à exportação.

A implantação das ZPE's é uma condição para a competitividade dos produtos brasileiros exportáveis, além de proporcionar condições favoráveis à atração de investimentos direcionados à industrialização de exportáveis, incrementando a geração de emprego e renda.

A Companhia de Alumina do Pará (CAP), controlada pela Vale, será instalada em Barcarena, com investimento inicial de aproximadamente US$ 2 bilhões na refinaria, mais US$ 500 milhões na expansão da Mina de Bauxita de Paragominas.

O empreendimento vai gerar cerca de quatro mil postos de trabalho na construção da fase inicial, entre obras civis e montagem, podendo chegar a sete mil empregos no pico da obra. Na primeira fase da operação, serão gerados 650 empregos diretos e 1500 indiretos.

Belém, 18 de dezembro de 2009


Assessoria de Imprensa

Tel: 91 3215-2461 / Cel: 91 3215-2462

Lívia Amaral (Belém) -

Tel: 91 3215-2460 / Cel: 91 9100-9276

Regina Rozin (Sudeste do Pará) -

Tel: 94 3327-4763 / Cel: 94 8803-1039

www.vale.com/saladeimprensa

sexta-feira, dezembro 18, 2009

Filho de Sarney desiste de ação contra jornal

Foto: Celso Júnior/AE

Ação pedia proibição de informações sobre operação da Polícia Federal.
Fernando Sarney disse que não teve a intenção de censurar a imprensa.

O empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), retirou nesta sexta-feira (18) ação que movia contra o jornal "O Estado de S.Paulo" pela proibição da publicação de informações relativas à Operação Boi Barrica, que segue em segredo de justiça. Fernando é investigado pela Polícia Federal e teve diálogos com pai divulgados pelo jornal.

Na quinta-feira (10), ele obteve uma vitória no Supremo Tribunal Federal (STF). A corte decidiu manter a liminar concedida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal que proibia o jornal de publicar qualquer informação sobre a operação da PF.
Apesar disso, o empresário pediu a retirada da ação, segundo ele, para não “restar dúvida” de que não quer "restringir a liberdade de imprensa".

O advogado de Fernando Sarney, Eduardo Ferrão, afirmou ao G1 que a retirada da ação foi uma decisão pessoal de seu cliente. Segundo Ferrão, Sarney quis demonstrar que o “ordenamento jurídico serve para todo mundo”.

"Ele quis demonstrar como cidadão que todos estão sujeitos ao ordenamento jurídico e que ele não tinha a intenção de censurar ninguém. Porque o segredo de justiça serviria para todos menos para a imprensa?", disse. Ferrão afirmou que para que o jornal possa voltar a publicar as informações sobre Fernando Sarney basta que aceite a petição de desistência da ação.


O jornal, no entanto, só deve ser intimado a se manifestar sobre o caso após o fim do recesso do Judiciário, em fevereiro. Ferrão disse ainda que a vitória da ação no TJ-DF e no STF mostra que a imprensa não está livre para divulgar informações que estão em segredo de justiça.

Em nota, Fernando Sarney disse que a ação era necessária para defender seus direitos, mas que ela foi confundida com uma tentativa de censura.

"Infelizmente este meu gesto individual de cidadão teve, independente de minha vontade, interpretação equívoca de restringir a liberdade de imprensa, o que jamais poderia ser meu objetivo. Para reafirmar esta minha convicção e jamais restar qualquer dúvida sobre ela, resolvi tomar esta atitude, considerando que a Liberdade de Imprensa é um patrimônio da democracia e que jamais tive desejo de fazer qualquer censura a seu exercício", disse.

Veja a íntegra da note de Fernando Sarney:

NOTA À IMPRENSA

Encaminhei à Justiça de Brasília desistência da ação que movo contra o Jornal O Estado de São Paulo. A ação foi necessária para defesa de meus direitos individuais protegidos pela Constituição e sob a tutela do segredo de Justiça, reconhecidos pelo Supremo Tribunal Federal. Infelizmente este meu gesto individual de cidadão teve, independente de minha vontade, interpretação equívoca de restringir a liberdade de imprensa, o que jamais poderia ser meu objetivo.

Para reafirmar esta minha convicção e jamais restar qualquer dúvida sobre ela, resolvi tomar esta atitude, considerando que a Liberdade de Imprensa é um patrimônio da democracia e que jamais tive desejo de fazer qualquer censura a seu exercício.

Fernando Sarney São Luís, 18 de dezembro, 2009

Mercado de Trabalho

A primeira etapa da segunda edição do Programa de Preparação para o Mercado de Trabalho, promovido pela Vale para atender, prioritariamente, ao projeto Aços Laminados do Pará (Alpa), teve 6627 inscritos. Os cursos mais procurados foram os de assistente administrativo, almoxarifado, secretariado e mecânico montador. O Programa está sendo realizado a partir de uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (Senai), Sistema Nacional de Emprego (Sine), Obra Kolping do Brasil, além da Prefeitura Municipal. Os treinamentos acontecerão ao longo de 2010 e 2011 e terão duração média de dois meses cada. Haverá ainda mais três períodos para inscrições até agosto de 2011.

Assessoria de Imprensa.

Tel: 91 3215-2461/91 3215-2461 / Cel: 91 3215-2462/91 3215-2462

Lívia Amaral (Belém) - Tel: 91 3215-2460/91 3215-2460 / Cel: 91 9100-9276/91 9100-9276

Regina Rozin (Sudeste do Pará) -

Tel: 94 3327-4763/94 3327-4763 / Cel: 94 8803-1039/94 8803-1039

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CIRURGIA DE LIPOASPIRAÇÃO?

HERBERT VIANNA

Leiam e reflitam.

Colaboração da nossa querida amiga, NEURA DALUZ, DE CAXIAS DO SUL - RIO GRANDE DO SUL.

quinta-feira, dezembro 17, 2009

Escândalo do mensalão do DF contaminou tudo


por Alexandre Garcia
O governador Arruda conseguiu empurrar tudo para o ano que vem. Basta dizer: estamos todos no mesmo barco e aí a maioria dos deputados locais varreu o escândalo para baixo do tapete das férias legislativas.


Dezessete dos 24 foram convidados para almoçar com o governador almoçar – pizza como prato principal e panetone na sobremesa – depois, antes de se declararem em férias, aprovaram o orçamento que, prevê mais de meio bilhão para as empresas sob suspeita “porque elas estão em todas as áreas do governo” como acabamos de ouvir do relator.

A propósito, o escândalo contaminou tudo: Ministério Público, Tribunal de Contas, Tribunal de Justiça, Executivo, Legislativo, empresários, donos de jornais.

A polícia vai tentar a quebra de sigilo bancário e fiscal. A Receita Federal deve estar esfregando as mãos. Mas o esquema é de dinheiro ilegal, que não passa por banco nem paga imposto.


Aliás, essa é a evidência maior da corrupção ativa e passiva: por que não usar uma simples e segura transferência de conta corrente para conta corrente, em vez que esconder o dinheiro no bolso, na bolsa, na meia, na cueca.

Segundo fontes da Polícia Federal, todas as buscas em residências resultaram na apreensão de dinheiro, muito dinheiro: reais, dólares e euros. O dinheiro da meia, por exemplo, foi parar junto ao motor da banheira de hidromassagem. Certamente à espera da oportunidade de ser lavado.

Prova do CRM deveria ser obrigatória


por Alexandre Garcia
Estou chocado com essa história do menino na Bahia. É uma questão policial. A maior parte dos eventos de violência contra a criança, mostram as estatísticas, começa em casa. As agulhas no parênquima pulmonar, por exemplo, não têm como chegar via esôfago ou faringe. Haveria um acidente antes. A agulha que chegou ao fígado não entraria por vias aéreas do menino.


Tudo indica que as agulhas foram introduzidas na criança, embora ele tenha pele morena e forme quelóides com facilidade, o que não aconteceu. É preciso apurar. É fácil para a polícia saber, em uma cidade pequena, quem vendeu e quem comprou tantas agulhas. Foram 50.

Sobre a questão da qualidade do ensino de medicina, vem piorando. Levantei alguns números: o Conselho Regional de Medicina, em São Paulo, faz essa prova desde 2005. A reprovação, nesse ano, foi de 31%. Passou a 38% em 2006; 56% em 2007; 61% no ano passado e agora, 56%.

Médicos despreparados

No limiar da formatura, no sexto ano, os estudantes não conseguem fazer um diagnóstico de tuberculose, não pedem um raio-x. Não conseguem fazer um diagnóstico de gravidez, como apareceu aí. Não sabem que tipo de insulina é usado para diabetes, não sabem até primeiros socorros.

Não sei se está se politizando o ensino. Mas imagino: se isso acontece na clínica geral, o que vai acontecer nas cirurgias? Sei de casos em que um interno não sabe distinguir uma alça intestinal de uma bexiga.

É realmente muito séria essa questão. Isso acontece em São Paulo, que é referência no ensino. Apenas estudantes voluntários fazem a prova, que se julgam capazes. A prova deveria ser obrigatória, como é o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), exigido para que o profissional realmente se torne advogado. É um outro vestibular.


O estudante reclamou que são seis anos de estudo, mas só o tempo não é suficiente. É preciso demonstrar que tem condições de tratar da vida das pessoas.

COMENTÁRIO:

Se os cursos de graduação nas universidades brasileiras em todas as áreas estão deficientes, formando profissionais medíocres e incompetentes tanto na área jurídica, da medicina, da odontologia e tantos outros, o que diremos daqueles estudantes que para fugirem do vestibular no Brasil, vão cursar medicina nas faculdades da Bolívia e do Paraguai? Poderá se confiar nos diplomas desses tais profissionais que se formam nesses países que não têm tradição de bons profissionais nesta área tão importante que é a área da saúde? E tem mais um agravante, a vaidade na vida desses "profissionais" em ostentarem um título de nível superior é tão grande, que após concluírem seus cursos de graduação, se auto-intitulam "DOUTORES", cometendo o CRIME de FALSIDADE IDEOLÓGICA. Porque nenhum curso de graduação dá esse direito para alguém se intitular DOUTOR, porque só se pode julgar DOUTOR quem faz DOUTORADO, e para atingir esse objetivo, o GRADUADO terá que fazer primeiro a pós-graduação em MESTRADO. ADVOGADO não é DOUTOR, MÉDICO, não é DOUTOR, ENGENHEIRO, não é DOUTOR, PSICÓLOGO, não é DOUTOR, PSIQUIATRA, não é DOUTOR, JUÍZ DE DIREITO, não é DOUTOR, DELEGADO DE POLÍCIA, não é DOUTOR. Nenhum cargo público ou privado, substitui a OBRIGATORIEDADE de alguém que possui qualquer graduação nas diversas áreas profissionais, ostentarem o título de "DOUTOR". Comete o crime de FALSIDADE IDEOLÓGICA, todos àqueles que apenas concluiram uma mera graduação em qualquer segmento profissional.


Valter Desiderio Barreto.

História se repete e, mais uma vez, Arruda é desmentido

por Alexandre Garcia
É a segunda vez que José Roberto Arruda deixa um partido por causa de um escândalo político. Em 2001 foi depois da violação do painel do Senado, quando ele deixou o PSDB. E ele conseguiu reconstruir a imagem junto ao eleitorado. Agora, a estratégia dele é entregar o anel para ficar com os dedos.

Até foi bom para o partido. Evitou desgastes mútuos. É possível até que o presidente do DEM, Rodrigo Maia, já tivesse sugerido para Arruda, com uma bandeira branca, que ele renunciasse para ficar tudo bem.
Ele entregou a possibilidade de reeleição, que já valia pouco.

A imagem estava desgastada nos panetones, nas meias, nas cuecas, nas cargas de cavalaria. Arruda mantém o bloqueio de impeachment no Legislativo local, isso é importante. O novo corregedor, por exemplo, é amigo pessoal dele, foi seu secretário de Justiça.


Os deputados do DEM, do PMDB e de outros partidos que supostamente deixaram o governo, vão bloquear o impeachment, porque, afinal, o que os une não é P de partido, mas P de pagamento, que é supra-partidário. É aquele dinheiro vivo, que o país inteiro viu trocar de mãos em um gigantesco esquema.


No anúncio, o governo fala em “sede por atos midiáticos”: “Com esse gesto, evito o constrangimento dos meus amigos e companheiros de partido, de ter que decidir entre saciar a sede por atos radicais e midiáticos, ou julgar com amplo direito de defesa”.


De fato, são fortemente midiáticos, por exemplo, a imagem do governador recebendo dinheiro, deitado em um divã, o dinheiro da cueca, o dinheiro que vai na meia. É midiática a imagem da deputada que entra e, depois, preocupada, tranca a porta e sofregamente vai colocando dinheiro na bolsa. Por fim, a oração, que foi demais.


Exceto à primeira imagem, de quando Arruda era candidato, todas as outras são do governo dele. Mas no discurso de ontem, afirmou que foi uma montagem de imagens tomadas há mais de três anos: “Nas últimas semanas nós fomos submetidos ao triste espetáculo de cenas, montadas com obvias motivações políticas. Fatos ocorridos há mais de três anos”.


Ele é desmentido pelas gravações. Em uma das imagens, vê-se a foto oficial de Arruda como governador em uma das paredes.


A história se repete: no episódio do painel do Senado, Arruda se desmentiu. Agora, é desmentido, de novo, pela foto oficial de governador eleito.

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