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quarta-feira, agosto 21, 2019

Governo Bolsonaro suspende edital com séries de temas LGBT, após críticas do presidente

g1.globo.com

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O governo suspendeu, nesta quarta-feira (21), o edital que havia selecionado séries sobre "diversidade de gênero" e "sexualidade", a serem exibidas nas TVs públicas. 
A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), após o presidente Jair Bolsonaro falar mal de algumas produções pré-aprovadas, todas com temas LGBT.
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A portaria assinada por Osmar Terra, ministro da Cidadania, suspende o edital por 180 dias, com possibilidade de prorrogação por mais 180. 
Segundo a publicação, houve "necessidade de recompor os membros do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual - CGFSA". 
"Após a recomposição do CGFSA, fica determinada a revisão dos critérios e diretrizes para a aplicação dos recursos do FSA, bem como que sejam avaliados os critérios de apresentação de propostas de projetos, os parâmetros de julgamento e os limites de valor de apoio para cada linha de ação."
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Bolsonaro havia afirmado na quinta-feira (15) que não iria permitir que a Agência Nacional do Cinema (Ancine) liberasse verbas para algumas produções com temas LGBT que tentam captar recursos. 

"Conseguimos abortar essa missão", comentou o presidente. 
As quatro obras citadas por ele participaram de um edital realizado pela Ancine, pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). 

Elas seriam financiadas pelo Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), diretamente.
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"Afronte", "Transversais", "Religare Queer" e "O sexo reverso" são projetos de séries que foram anunciadas em março como parte de uma seleção preliminar do processo. 
"Fomos garimpar na Ancine, filmes que estavam já prontos para ser captado recursos no mercado", afirmou o presidente em transmissão no Facebook. 

O edital do qual as produções participavam investiria diretamente nelas. 
"É um dinheiro jogado fora. 

Não tem cabimento fazer um filme com esse tema." 
"Um chama 'Transversais'. 

Olha o tema: 

'Sonhos e realizações de cinco pessoas transgêneros que moram no Ceará'. 

O filme é isso daqui, conseguimos abortar essa missão", afirmou Bolsonaro. 
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O diretor e roteirista da série, Émerson Maranhão, conta ao G1 que a produção foi inscrita no edital na categoria diversidade de gênero. 
Ela será um documentário em cinco episódios, baseado no curta-metragem "Aqueles dois", de 2018.


"Na prática são cinco documentários. 

Cada capítulo vai contar a história de uma pessoa, de diversas origens sociais", afirma. 

"A ideia é mostrar que há diversidade dentro da diversidade". 
Mesmo sem a aprovação do governo, ele diz que ainda planeja realizar a série, apesar de ainda não saber como.

Cena do curta-metragem 'Afronte' — Foto: DivulgaçãoCena do curta-metragem 'Afronte' — Foto: Divulgação 
Cena do curta-metragem 'Afronte' — Foto: Divulgação
"Afronte". 

'Mostrando a realidade vivida por negros homossexuais no Distrito Federal'", leu Bolsonaro. 

"Eu não entendi nada. 

Olha, a vida particular de quem quer que seja ninguém tem nada a ver com isso, mas fazer um filme sobre isso, confesso que não dá para entender. 

Então mais um filme que foi pro saco aí." 
Um dos diretores da série, Bruno Victor, conta que a produção tem uma história parecida com a de "Transversais". 

Além de ter sido inscrita na mesma categoria, também é baseada em um curta realizado anteriormente. 

Neste caso, o trabalho de conclusão de curso de Victor com Marcus Azevedo. 
Ao longo de cinco episódios, a série, que mistura documentário com ficção, vai contar a rotina de pessoas LGBT no Distrito Federal. 

Serão histórias que podem ser baseadas em fatos, com relatos reais. 
"Nós trabalhamos com um método de pesquisa juntos aos personagens, onde não trabalhamos só com depoimentos.

Às vezes pegamos essas histórias reais e ficcionamos", conta Victor ao G1
"Outro filme aqui. 

'Sexo reverso'. 

'Bárbara é questionada pelos índios sobre sexo grupal, sexo oral e sobre certas posições sexuais'", afirmou o presidente. 

"É o enredo do filme. 

Com dinheiro público. 

E outra, geralmente esses filmes não têm audiência. 

Não têm plateia. 

Têm meia dúzia ali. 

E o dinheiro é gasto. São milhões gastos." 
O produtor Maurício Macêdo diz ao G1 que a série é baseada na pesquisa da antropóloga Bárbara Arisi, que visitou a tribo dos Matis, no Amazonas. 

Lá, ela foi surpreendida ao participar de uma pesquisa dos próprios indígenas sobre as práticas sexuais dos brancos. 
Na série, a ideia é expandir essa experiência de troca de experiências. 

"Em um [capítulo], aprofundaríamos o debate sobre a curiosidade pelo sexo entre brancos. 

Em outro, a relação dos membros da tribo com produtos audiovisuais de cunho pornográfico, etc", conta. 
Segundo ele, a tribo seria envolvida diretamente na produção, tanto na equipe que filma, quando na que edita. 

"O último episódio seria com a tribo vendo e comentando os episódios anteriores e a experiência toda." 
"O nome eu não sei pronunciar. 'Religare Queer'. 

O filme é sobre uma ex-freira lésbica. 

Ok? 

E daí, são vários episódios", disse o presidente. 
"Tem a ver com religiões tradicionalmente homofóbicas ou transfóbicas. 

Tudo tem a ver. 

Sexualidade LGBT com evangélicos, católicos, espíritas, testemunhas de Jeová, umbanda, budismo, candomblé, judaísmo, islamismo e Santo Daime." 

 COMENTÁRIO: 
 


Parabéns presidente Bolsonaro por não financiar mais essa pouca vergonha desses depravados !

Governantes que se prezam, e têm respeito pelo dinheiro público, jamais financiam produção de filmes que promovem a promiscuidade, e sodomia ! 

Que os adeptos do homossexualismo banquem a produção desses filmes cujo objetivo é afrontar a sociedade que repudia esse tipo de imoralidade, depravação e indecência, abominável aos olhos de Deus, o Criador dos céus e da terra. 

Pior que os "intelectualoides" brasileiro dizem que isso é cultura

Por que esses produtores de cinema não produzem um filme sobre a destruição de Sodoma e Gomorra pelos dois anjos que Deus enviara para destruí-las, exatamente por causa da promiscuidade, da sodomia, imoralidade e depravação que  imperavam entre seus moradores ? 
 

Dinheiro do governo é para ser investido em benefício da população, e bem estar da sociedade como um todo, e não nessas porcarias de filmes que não acrescentam nada de bom na vida das pessoas.
 

Valter Desiderio Barreto.
 

Barretos, São Paulo, 21 de agosto de 2019.

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