Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

domingo, junho 30, 2019

Flordelis revela detalhes da relação entre filhos presos e o pastor Anderson do Carmo


g1.globo.com
Resultado de imagem para Flordelis revela detalhes da relação entre filhos presos e o pastor Anderson do Carmo

Por Fantástico 

30/06/2019 21h44 minutos,

Duas semanas após o crime, a deputada federal Flordelis (PSD) falou, em entrevista exclusiva ao Fantástico neste domingo (30), sobre o envolvimento de dois de seus 55 filhos no assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo.


 
A entrevista foi realizada na casa da parlamentar em Pendotiba, Niterói, Região Metropolitana do Rio, mesmo local onde o crime aconteceu. 



Na noite do assassinato, 35 filhos do casal estavam na casa e mais de 20 já prestaram depoimento à polícia. 


Inocência dos filhos e relação deles com pastor.

 

Ao ser perguntada se acreditava na inocência dos filhos Lucas dos Santos, de 18 anos, e Flávio dos Santos, de 38, presos por suspeita de envolvimento no crime, a deputada afirmou: 


"Não, não acredito em nada."


Flordelis também explicou como era a relação dos dois com o marido. 



Segundo ela, Flávio, que é seu filho biológico, se dava muito bem com Anderson.

"O Flávio era um menino, o Flávio estava casado, houve uma briga com a esposa, um desentendimento, voltou para casa, me obedecia, me respeitava (...)


Esse tempo todo, eles [Flávio e o pastor Anderson] estavam muito bem”, disse.


Sobre Lucas dos Santos, de 18 anos, o filho adotivo que estava em uma instituição socioeducativa antes de ser apontado pela polícia como o outro suspeito da morte do pastor, Flordelis contou detalhes do rapaz. 


“O Lucas era um menino muito, muito fechado, muito fechado, muito revoltado.


Acredito que pela infância que ele teve.


O pai dele era bandido, ele foi criado por esse pai, a mãe morreu de câncer.”


Ao ser perguntada se existia alguma briga entre os irmãos, a deputada negou, mas disse que o marido teve desentendimentos com Lucas, que não morava na casa junto com eles. 

"Não.

Nós éramos normais como qualquer outra família.


A única coisa que o meu marido tinha era com o Lucas, mas era coisa de pai, que ele não aceitava o meu filho ter saído de casa e tá vivendo, fazendo algumas coisas erradas."


Imagens das câmeras de segurança mostraram que Lucas chegou na casa da família pouco antes do crime e não estava lá na hora do assassinato. 


A deputada respondeu sobre o mistério do crime estar na casa e afirmou que confia em todos que moram com ela:
Resultado de imagem para Flordelis revela detalhes da relação entre filhos presos e o pastor Anderson do Carmo
A mulher não derrama uma lágrima se quer, mesmo fingindo que está chorando. 


"Sinceramente, eu não sei.


Eu sei que há um mistério.


Todas as pessoas que estavam morando comigo naquele momento sim, os que estavam morando comigo sim."


Flordelis afirmou ainda que ama ser mãe e completou dizendo que não seria uma boa mãe se protegesse os filhos: 



“Eu amo muitos meus filhos, eu amo ser mãe, se perguntar aquilo que eu mais gosto de ser é ser mãe.


Mas, se eu proteger meus filhos, eu não estou sendo mãe.


Eu não estou ajudando os meus filhos a serem uma pessoa melhor na vida”.
Deputada Flordelis em entrevista ao Fantástico neste domingo (30)  — Foto: Reprodução/ TV Globo
Deputada Flordelis em entrevista ao Fantástico neste domingo (30) — Foto: Reprodução/ TV Globo.



Durante a conversa com o Fantástico, Flordelis relembrou o que ela e Anderson fizeram naquele domingo, 16 de junho. 


Ela contou que eles saíram para um passeio, para namorar sozinhos e que curtiram bastante a noite. 



A deputada relatou como foi a chegada em casa e os momentos que antecederam a morte do marido. 


Ela disse que saiu do carro primeiro e Anderson ficou na garagem, mas não sabe porque ele ficou no local. 



Ela contou que antes de chegar ao quarto olhou para o lado da cozinha e viu que estava tudo escuro e em silêncio. 


Em seguida, ela relatou ter escutado o barulho de seis tiros.


“Eu ouvi os tiros, me assustei.


Foram quatro tiros, foram pa pa pa pa pa pa.


(sic) Quando terminei de conversar com o Ramon[um dos filhos], conversando com o Ramon, eu ouvi quatro tiros seguidos e mais dois”, disse.


Questionada sobre a informação de que o laudo da polícia diz que foram pelo menos 30 perfurações no corpo do marido, ela voltou a dizer que o filho Ramon também tinha ouvido seis tiros. 

“Não foi só eu.


Meu Ramon também ouviu e afirmou que foram seis tiros.


Os meus filhos que acordaram, meus filhos que estavam acordados falaram também a mesma quantidade de tiros ouvido, ouviram seis tiros”, disse.
Anderson e Flordelis  — Foto: Reprodução
Anderson e Flordelis — Foto: Reprodução.


Até agora o celular de Anderson do Carmo não foi encontrado na casa e nem com familiares. 



A deputada diz que não lembra se alguém realmente entregou o celular a ela.


"Não entregaram e, se me entregaram, não lembro."



O Fantástico também perguntou sobre a mochila que Lucas usava ao chegar na casa e o conteúdo dela. 



A deputada disse que também não sabe o que aconteceu. 
 
"Também é um outro ponto de interrogação que eu tenho, não sei...", disse.


Segundo a polícia, a arma usada na execução foi encontrada no quarto de Flávio dos Santos e ele teria confessado a autoria de seis tiros, como afirma a delegada Bárbara Lomba. 



No entanto, o conteúdo do depoimento de Flávio é questionado por seus advogados. 


Na entrevista, Flordelis disse que ninguém pode afirmar se a arma estava no quarto. 


"A arma foi encontrada naquele ambiente [no quarto do Flávio], mas até que prove o contrário ninguém pode afirmar nem que foi o Flávio nem que foi o Lucas.", disse.


Perguntada sobre a hipótese de uma relação extraconjugal do pastor Anderson do Carmo, Flordelis negou. 


“De jeito nenhum, de jeito nenhum.


Isso eu falo com o maior orgulho da minha vida.


Homem quando está pulando cerca é visível gente, ele muda”, afirmou.


Ela também não sabe a quem interessaria ver o pastor morto. 


"Eis a pergunta.


Não sei."


Flordelis e Anderson se conheceram na Favela do Jacarezinho, na Zona Norte do Rio, onde a pastora nasceu e foi criada. 



Além de mãe dos 55 filhos, ela se tornou pastora e cantora. 



No ano passado, entrou para a política e foi a quinta deputada federal mais votada pelo Rio de Janeiro. 



COMENTÁRIO:



Assisti o depoimento dessa mulher no programa Fantástico deste domingo, e fiquei perplexo com a frieza dela quando fala do marido, que se quer derrama uma lágrima, e o pior de tudo é a dissimulação dela, que na verdade é compatível com a função que ela exerce de "pastora".


O que está tendo de "pastora", pastor, bispo, apóstolo dissimulados no Brasil e no mundo, 
já virou caso de polícia.



Valter Desiderio Barreto.



Barreto, São Paulo, 30 de junho de 2019.   

Coordenadora do Departamento de Meio Ambiente do SAAEP Gina Miuki Mikawa Barreto bate recorde de conclusão de cursos em 2014.


VALE A PENA LER DE NOVO.

A Coordenadora do Departamento de Educação Ambiental do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas - SAAEP, GINA MIUKI MIKAWA BARRETO,  encerra o ano de 2014, com uma marca histórica em conclusão de cursos na área hidrográfica, oferecidos pela Agência Nacional de Águas - ANA, órgão ligado diretamente ao Ministério do Meio Ambiente, em parcerias com outros setores responsáveis por estudos e pesquisas de recursos hídricos do Brasil. 

Se alguém achar que é fácil conseguir atingir a marca de conclusão de 14 cursos nesta área de recursos hídricos durante um ano, conciliando suas atividades profissionais, cumprindo religiosamente seu horário de trabalho das 08 da manhã ao meio dia, com intervalo de duas horas para o almoço, recomeçando as 14 horas, encerrando expediente as 18 horas, de segunda a sexta-feira, e muitas vezes prestando serviços aos sábados e domingos para a autarquia SAAEP, atendendo programações especiais durante o ano do governo municipal, e ainda tendo que cuidar de sua casa e seu esposo, é só tentar em 2015, se inscrevendo nos mesmos cursos que a servidora do SAAEP Gina Mikawa, se inscreveu neste ano de 2014. 

Com a palavra a Pedagoga Gina Miuki Mikawa Barreto, coordenadora do Departamento de Educação Ambiental do SAAEP:
"Realmente foi um esforço muito grande que me submeti para alcançar esse objetivo.
Mas com certeza absoluta, se não fosse o apoio do governo Valmir Queiroz Mariano, na pessoa do gestor do SAAEP,  PAULO GALDINO que não mediu esforços em apoiar-me, permitindo que eu fosse a Florianópolis, para participar de uma das etapas desses cursos presencial, eu não teria logrado esse êxito, cujos méritos divido com toda a família SAAEP, e a administração do prefeito VALMIR QUEIROZ MARIANO, porque graças a oportunidade que o Gesmar Costa, ex-gestor do SAAEP, me deu, contratando-me para colaborar nesta autarquia como sua servidora, é que hoje sou detentora desses certificados por méritos e esforços próprios, que divido com todos meus colegas desta autarquia que aprendi a amar como se fosse a minha segunda casa, e ao meu esposo VALTER DESIDERIO BARRETO, que além de ter tido paciência comigo quando não pude lhe dar assistência, ainda colaborou em algumas pesquisas necessárias para respostas nos questionários dos cursos concluídos. 
Não posso deixar de agradecer primeiramente a Deus, o Senhor do universo, por ter alcançado mais essa vitória na minha carreira profissional. 
Sem Ele, jamais seria possível conquistar esse grande feito na minha vida !
Obrigada Deus, por tudo que tu tens feito na minha vida !". 
Confiram abaixo os comprovantes dos cursos concluídos acima mencionados pela Coordenadora do Departamento de Meio Ambiente do SAAEP, que comprovam a sua aptidão para implantação de Comitês de Bacias Hidrográficas nas regiões aonde não existem ainda, como é o caso dos municípios do estado do Pará e outros estados, bem como, desenvolver projetos na área de recursos hídricos que visam disciplinar a utilização das águas dos riosdo Basil de forma racional.












"STORMS NEVER LAST", Mo & Emily Pitney, The Station Inn, Nashville, TN, ...

Tribute to Johnny Cash: Willie Nelson,...

Cidades brasileiras têm protestos em defesa da reforma da Previdência, da Lava Jato e de pacote anticrime


g1.globo.com

Cidades brasileiras tiveram neste domingo (30) protestos em apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro e à reforma da Previdência, à operação Lava Jato e ao pacote anticrime apresentado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. 

Até por volta de 12h30, 21 cidades de sete estados e do Distrito Federal tinham registrado atos. 

Grupos de manifestantes saíram em passeatas. 


Eles usavam roupas com cores da bandeira do Brasil e levavam faixas com frases de apoio a pautas defendidas por Bolsonaro. 


Até a última atualização desta reportagem, os atos eram pacíficos.
RIO DE JANEIRO, 11H: Manifestantes concentrados na altura do Posto 5, em Copacabana — Foto: Ricardo Abreu / GloboNews
RIO DE JANEIRO, 11H: Manifestantes concentrados na altura do Posto 5, em Copacabana — Foto: Ricardo Abreu / GloboNews.

No Rio, os manifestantes começaram a se reunir por volta das 10h na orla da praia de Copacabana, na altura do Posto 5, na Zona Sul da capital fluminense. 


A todo instante os grupos gritam palavras de ordem em defesa de Moro, além de palavras de apoio à Operação Lava Jato e ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e à Reforma da Previdência.
Bonecos infláveis erguidos no gramado do Congresso Nacional, em Brasília — Foto: Brenda Ortiz/G1 DF 
Bonecos infláveis erguidos no gramado do Congresso Nacional, em Brasília — Foto: Brenda Ortiz/G1 DF.

Em Brasília, por voltas das 10h, manifestantes ergueram bonecos infláveis no gramado em frente ao Congresso Nacional. 


Um dos personagens, segundo os organizadores, representa o ministro Moro vestido com roupas do "super-homem". 


Também há representações do ex-presidente Lula e de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
CAMPINAS (SP):Moradores de Campinas e região fazem ato a favor do governo Bolsonaro neste domingo. — Foto: Wesley Justino/EPTV
CAMPINAS (SP):Moradores de Campinas e região fazem ato a favor do governo Bolsonaro neste domingo. — Foto: Wesley Justino/EPTV.

Em Campinas, no interior paulista, o ato começou às 10h na Avenida Norte-Sul, na região dos bairros Cambuí e Nova Campinas. 


Em Jundiaí, um grupo se reuniu na Praça 9 de Julho por volta das 10h com carro de som, cartazes, bandeiras e roupas nas cores verde e amarelo. 


Em Itapetininga, os manifestantes se concentraram no Largo dos Amores. 

Em Jales, também no interior paulista, um grupo se reuniu na Praça do Jacaré. 


Em São José do Rio Preto, manifestantes ocuparam uma parte da Avenida Alberto Andaló, no Centro, com um carro de som para fazer discursos.  


Em Andradina, a manifestação se concentrou na Rua Santa Teresinha, na frente da Praça Antônio Joaquim de Moura Andrade, na região central da cidade. 

Em Piracicaba, o ato começou com uma concentração às 9h30 na Praça José Bonifácio, no Centro, e por volta das 11h os manifestantes começaram a seguir em passeata pelas ruas do bairro. 


Em Ribeirão Preto, a concentração do ato começou às 10h na porta de um clube na Avenida Nove de Julho. 

Em São Carlos, a concentração começou às 9h na Praça Itália, na Vila Lutfalla, onde os manifestantes vestidos de verde e amarelo distribuíram adesivos para os carros, fizeram cartazes e cantaram o Hino Nacional. 


Em Rio Claro, os manifestantes se reuniram às 10h na Praça do Jardim Central e disponibilizaram o microfone para os manifestantes que quisessem se pronunciar sobre o ato.

Em Mogi das Cruzes, os manifestantes se reuniram na Avenida Cívica.
UBERABA, 10h25: concentração na Praça Manoel Terra em Uberaba — Foto: G1/G1
UBERABA, 10h25: concentração na Praça Manoel Terra em Uberaba — Foto: G1/G1.

Em Belo Horizonte, manifestantes se concentraram na Praça da Liberdade, na região da Savassi, e iniciaram o ato cantando o hino nacional. 


Por volta de 10h30, manifestantes também já se reuniam em cidades do Triângulo Mineiro.  


Em Uberaba, o ato se concentrou na Praça Manoel Terra, nas proximidades do Mercado Municipal. 


Em Uberlândia, a concentração foi na Praça Tubal Vilela.
SALVADOR, 10h: Manifestação em apoio à Operação Lava Jato, nova previdência e pacote anticrime — Foto: Dalton Soares/TV Bahia
SALVADOR, 10h: Manifestação em apoio à Operação Lava Jato, nova previdência e pacote anticrime — Foto: Dalton Soares/TV Bahia.

Em Salvador, os manifestantes se concentraram no Farol da Barra


Além de apoiar o governo de Jair Bolsonaro e os ministros Sérgio Moro e Paulo Guedes, o grupo protestava contra o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Manifestantes percorrem as ruas de Belém em defesa da operação Lava Jato — Foto: Andréa França/G1 PA
Manifestantes percorrem as ruas de Belém em defesa da operação Lava Jato — Foto: Andréa França/G1 PA.

Em Belém, manifestantes saíram em passeata por volta das 10h pelas avenidas Nazaré e Doca de Souza Franco, no bairro do Umarizal.
Manifestantes se vestiram com as cores da bandeira do Brasil — Foto: Elbio Carvalho/TV Mirante
Manifestantes se vestiram com as cores da bandeira do Brasil — Foto: Elbio Carvalho/TV Mirante.

Em São Luís, manifestantes protestaram na Avenida Litorânea e saíram em carreata.
Paraíso do Tocantins, 8h: Grupo fez caminhada em apoio ao governo em Paraíso do Tocantins — Foto: Divulgação 
Paraíso do Tocantins, 8h: Grupo fez caminhada em apoio ao governo em Paraíso do Tocantins — Foto: Divulgação.

Moradores de Paraíso do Tocantins, na região central do estado, fizeram uma caminhada seguida de carreata, usando roupas com cores da bandeira do Brasil. 


A concentração do grupo começou às 9h na praça Cabo Luzimar, na avenida Bernardo Sayão.

Trump cruza a fronteira e se torna 1º presidente dos EUA a entrar na Coreia do Norte


 Resultado de imagem para Trump cruza a fronteira e se torna 1º presidente dos EUA a entrar na Coreia do Norte

g1.globo.com

Por G1

30/06/2019 03h46.

 Trump e Kim Jong-un se encontram na zona desmilitarizada entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul neste domingo (30) — Foto: REUTERS/Kevin Lamarque


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, se encontraram neste domingo (30) na Zona Desmilitarizada entre as Coreias do Norte e do Sul. 




Após um simbólico aperto de mãos, Trump cruzou a fronteira e se tornou o primeiro presidente dos Estados Unidos a pisar em solo norte-coreano



O encontro marcou a terceira vez que os dois líderes se reúnem. 



Na última reunião, no Vietnã, em fevereiro, Trump e Kim deixaram a cúpula um dia antes do previsto, sem resultados. 



A intenção era discutir relações bilaterais e convencer a Coreia do Norte a desistir de seu programa nuclear, mas as tratativas não foram adiante. 



Neste domingo (30), quando os dois presidentes se cumprimentaram na fronteira entre os dois países, expressaram esperanças de paz, segundo a Reuters. 



"Fico feliz em vê-lo de novo. 




Jamais esperava vê-lo neste lugar", disse Kim. 



"Trata-se de um momento histórico que pretende pôr fim ao conflito na península", afirmou o líder norte-coreano a jornalistas. 



"Eu fiquei orgulhoso de passar por cima da linha [que divide as duas Coreias]", disse Trump a Kim, depois que os líderes retornaram ao lado sul-coreano



"É um grande dia para o mundo."

Trump cruzou a fronteira intercoreano e se tornou o 1º presidente dos EUA a pisar na Coreia do Norte — Foto: REUTERS/Kevin Lamarque 
Trump cruzou a fronteira intercoreano e se tornou o 1º presidente dos EUA a pisar na Coreia do Norte — Foto: REUTERS/Kevin Lamarque.


Acompanhado por Kim, Trump deu 20 passos para dentro do território da Coreia do Norte, segundo a CNN. 



Pouco depois, voltaram ao lado sul, onde se reuniram com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, para uma breve conversa. 



Em seguida, o presidente norte-americano se reuniu a portas fechadas com o líder norte-coreano por 50 minutos.



"Tivemos uma reunião muito, muito boa", afirmou Trump depois da conversa. 



"Vamos ver o que pode acontecer". 



Os líderes decidiram que um diplomata norte-americano, que atua como representante especial dos Estados Unidos para a Coreia do Norte, vai intermediar as negociações na questão nuclear.

 Donald Trump e Kim Jong-Un deram alguns passos, juntos, no território da Coreia do Norte, neste domingo (30). — Foto: Kevin Lamarque/Reuters
Donald Trump e Kim Jong-Un deram alguns passos, juntos, no território da Coreia do Norte, neste domingo (30). — Foto: Kevin Lamarque/Reuters.



"O que vai acontecer é que nas próximas duas ou três semanas as equipes vão começar a trabalhar", disse Trump.



O presidente americano acrescentou, entretanto, que a velocidade com que as conversas irão ocorrer não é a prioridade. 



Trump afirmou ter "bastante tempo" e que "não estava com pressa" de chegar a um acordo. 



"Nós queremos acertar [na negociação]", afirmou. 



O presidente americano também disse que "estão acontecendo coisas muito positivas" na península por causa da aproximação entre Washington e Pyongyang, iniciada no ano passado.
Trump e Kim no lado norte-coreano neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP Trump e Kim no lado norte-coreano neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP
Trump e Kim no lado norte-coreano neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP.



Ao deixar a Coreia do Sul neste domingo (30), para onde foi após a reunião do G20, no Japão, o americano voltou a elogiar o encontro com Kim no Twitter. 


"Deixando a Coreia do Sul depois de um encontro maravilhoso com o presidente Kim Jong-un.


Estive no solo da Coreia do Norte, uma importante declaração para todos e uma grande honra!" escreveu o presidente americano.



Trump também convidou o líder da Coreia do Norte a visitar a Casa Branca, mas depois reconheceu que a viagem, provavelmente, não ocorreria logo. 



Já Kim afirmou que seria uma grande honra se Trump visitasse a capital norte-coreana, Pyongyang.



Eles concordaram em visitar o país um do outro "na hora certa", de acordo com o presidente americano. 

Desnuclearização é uma longa luta, diz ex-funcionário do governo

Trump e Kim no lado norte-coreano neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP
Trump e Kim no lado norte-coreano neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP
O ex-representante especial do Departamento de Estado para a Coreia do Norte, Joseph Yun, disse à CNN que acredita que Trump está "começando a entender que a desnuclearização será uma longa, longa luta" e algo que é impossível em seu primeiro mandato, que dirá no segundo — se ele for reeleito.


 
"É por isso que ele continua dizendo 'nós temos todo o tempo, não há pressa'. 



Ele está mudando seu objetivo, diminuindo a meta", afirmou, segundo a rede de TV americana. 



Segundo a Reuters, os dois líderes não estão mais perto de diminuir a distância entre suas posições desde que deixaram a reunião do Vietnã, em fevereiro, antes do previsto. 


"O Norte não mudaria facilmente sua postura, embora Trump tenha efetivamente respondido à chamada abordagem "de cima para baixo" apreciada por Kim", explicou Shin Beom-chul, pesquisador do Instituto Asan de Estudos de Políticas, em Seul.



A Coreia do Norte tem elaborado programas nucleares e de mísseis há anos, desafiando as resoluções do Conselho de Segurança da ONU



Aliviar as tensões com o país é uma das principais prioridades da política externa do presidente dos Estados Unidos, diz a Reuters. 



A Zona de Desmilitarização foi estabelecida depois que a Guerra da Coreia (1950-1953) teve um armistício — um cessar-fogo entre as forças militares —, mas sem um acordo de paz.



Tecnicamente, isso deixou as forças das Nações Unidas, lideradas pelos EUA, ainda em guerra com o país asiático, mesmo após os conflitos terminarem.

Trump e Kim no lado norte-coreano neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP Trump e Kim já no território da Coreia do Sul, neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP
Trump e Kim já no território da Coreia do Sul, neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP.


O convite para o encontro foi feito por Trump no Twitter na sexta-feira (28).  

Trump e Kim já no território da Coreia do Sul, neste domingo (30). — Foto: Susan Walsh/AP
Ele se dispôs a um "aperto de mão" e a "dizer um alô" a Kim Jong-un. 



O convite foi aceito por Pyongyang poucas horas antes de os dois líderes se reunirem. 



No domingo, quando os dois se cumprimentaram, Kim disse a Trump que ficou "surpreso" ao ver que o líder norte-americano "manifestou a intenção de se encontrar". 


"Esta é uma expressão da sua vontade de deixar para trás o passado e trabalhar para um novo futuro", disse Kim ao americano.



Recentemente, Trump e Kim trocaram cartas e voltaram a se elogiar, após o fracasso do encontro no Vietnã. 



Em 11 de junho, o presidente americano disse ter recebido uma "linda carta" de Kim, e no dia 23 foi a vez de o norte-coreano afirmar que estava satisfeito com o "excelente" conteúdo de uma carta escrita por Trump.



Nenhum dos dois documentos foi divulgado à imprensa.

Foto de junho de 2018 mostra reunião entre Trump e Kim em Singapura — Foto: Evan Vucci/AP Foto de junho de 2018 mostra reunião entre Trump e Kim em Singapura — Foto: Evan Vucci/AP
Foto de junho de 2018 mostra reunião entre Trump e Kim em Singapura — Foto: Evan Vucci/AP.



Na primeira reunião entre os líderes, realizada em Singapura, em junho de 2018, o líder da Coreia do Norte se comprometeu com o desmonte do seu programa nuclear e assinou, ao lado de Trump, uma declaração de quatro itens. 



O texto, entretanto, não estabelecia metas ou detalhes de como o compromisso seria colocado em prática para que o abandono da produção fosse feito de forma completa, irreversível e verificável, como pediam os Estados Unidos. 



Desde então, o país abandonou seus testes de mísseis e fechou instalações nucleares, mas, segundo especialistas, ainda mantém atividades de seu programa


Papa Francisco elogiou encontro

O Papa Francisco em uma das audiências semanais no Vaticano  — Foto: Remo Casilli/Reuters O Papa Francisco em uma das audiências semanais no Vaticano  — Foto: Remo Casilli/Reuters
O Papa Francisco em uma das audiências semanais no Vaticano — Foto: Remo Casilli/Reuters
O Papa Francisco elogiou o encontro entre Trump e Kim. 



"Nas últimas horas, vimos na Coreia um bom exemplo da cultura do encontro. 



Eu saúdo os protagonistas, com uma oração para que um gesto tão significativo seja mais um passo no caminho para a paz, não apenas naquela península, mas para o bem do mundo inteiro", declarou o pontífice em seu discurso semanal na Praça de São Pedro, no Vaticano. 



Na última terça-feira (25), 20 mil fiéis Igreja Católica da Coreia do Sul rezaram por paz na península coreana, em uma missa que marcou o 69º aniversário do início da guerra entre os dois países.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...