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sexta-feira, novembro 30, 2018

Pastor liderado de Marco Feliciano comete suicídio

Se fosse pastor de Jesus Cristo não teria cometido esse ato tresloucado.
Marco feliciano
Rafael Octávio




Na noite de terça-feira(27) nossa equipe de redação foi informada da morte trágica do Pastor Rafael Octávio. 

 

Ele era um dos pastores adjuntos da Catedral do Avivamento, presidida por Marco Feliciano. 

 

Ele teria tirado sua própria vida.

 

Segundo as informações o pastor vinha passando por uma grave depressão e estaria tomando remédios,fazendo tratamento.

O suicídio se deu por ter pulado de uma ponte em Orlândia no interior de São Paulo e não resistiu. 

Rafael Octávio chegou a pastorear várias filiais de Marco Feliciano em São Paulo e era muito ligado a família do deputado.

Muitos seguidores e amigos do pastor publicaram em sua página pessoal e se despediram com relatos de carinho,consternados pela vida do rapaz. 


Rafael era ainda jovem que se perdeu em meio a uma grave depressão. 

“Um jovem da cidade de Orlândia, conhecido como Pastor Rafael, acabou de cometer suicídio, pulando de uma ponte da cidade”, noticiou a Rádio Web Inove confirmando a triste notícia.

Pastor da Igreja Presbiteriana morre horas após anunciar sua aposentadoria para a igreja
 

Apesar de fazer parte da equipe de pastores da Catedral do avivamento, Rafael encontrava-se afastado do cargo por conta do tratamento. 

O pastor era muito querido, e pouco a pouco surgem muitas publicações de amigos e ovelhas do pastor que não conseguem acreditar no fato.

O pastor Marco Feliciano ainda não se pronunciou sobre a morte de seu liderado e poderemos atualizar as informações a qualquer momento. Rafael era casado e deixa uma filha pequena.



O ano de 2018 foi marcado por muitas notícias de pastores que se suicidaram. 
 
 
Muitos devida a depressão e levanta o questionamento de quanto a função de pastor pesa na vida de quem exerce este cargo de liderança.
 
 
Muitas vezes criticado e perseguido pela sociedade.
 

A pessoa que ouve o problema de todos e ajuda nas mais variadas funções, acumula inúmeros cargos, nem sempre tem apoio emocional para lidar com suas próprias demandas.



Jornalista Patrícia Lélis que acusou o pastor Marco Feliciano de estupro diz que sofreu até sequestro
 
 
Alguns sintomas da depressão são desânimo da vida, isolamento, choro constante e até pensamentos suicidas, entre outros.


É gritante que daqui pra frente as grandes convenções evangélicas do Brasil olhem com mais cuidado para a saúde emocional do pastor brasileiro.


Ele é exposto a quase tudo e de pouco respaldo para a vocação.


COMENTÁRIO:



Na Bíblia Sagrada não encontramos nenhum relato que profetas, sacerdotes, apóstolos de Jesus Cristo, exceto Judas Escariotes que traiu a Jesus, e verdadeiros servos do Senhor se suicidaram por enfrentarem qualquer tipo de problema, inclusive doenças.


Quando alguém se converte de verdade ao Senhor e Salvador Jesus Cristo, Ele, Jesus Cristo blinda os seus seguidores de qualquer tendência para a prática do mal, inclusive o de tirar a sua própria vida. 


Até porque, o próprio Jesus Cristo advertiu a todos àqueles que se decidem a ser Seus seguidores aqui neste mundo teríamos aflições, que significa problemas de toda ordem, mas que tivéssemos bom ânimo, porque Ele venceu o mundo e àqueles que lhe seguiriam, venceriam também. 


Por maior problema que um servo do Senhor e Salvador Jesus Cristo passe aqui nesse mundo, nada se compara ao que Jesus Cristo passou, e nem por isso em nenhum momento Ele pensou em se suicidar. 

Valter Desiderio Barreto, Igreja viva do Senhor e Salvador Jesus Cristo. 

Barretos, São Paulo, 30 de novembro de 2018.

Magno Malta fica de fora de ministério de Bolsonaro e pastor Malafaia Alfineta

“Aprendi uma coisa:gratidão é a memória do coração”, alfinetou Malafaia.
 
 
bolsonaro
Magno Malta fora do ministério de Bolsonaro.
 

Magno Malta ficou de fora do Ministério de Bolsonaro e agora não tem mais nenhum cargo político a partir de 2019. Influente manifestaram sua decepção nas redes sociais até com alfinetada de Silas Malafaia.

 

Começou uma onda de protestos contra Bolsonaro dentro de seu próprio eleitorado fiel. 
 
 
Principalmente Silas Malafaia ficou  decepcionado com o últimos do ministérios, um que seria cabível a  Magno Malta.
 

“Aprendi uma coisa:gratidão é a memória do coração”, foi a tese de apoio de Malafaia a apoio a Malta. 
 
 
Malafaia que defendeu o senador do Espirito Santo, dizendo que ele “esqueceu a campanha dele e tomou ferro”.

Pastor Cláudio Duarte entrega que Silas Malafaia está sendo processado pelo PT
 
 
Mas não deu certo todo apoio de grandes nomes do mundo gospel e do secular. 
 
 
Dessa vez, Malta que era o mais certo dos ministros não foi escolhido por seu grande amigo Bolsonaro. 
 
Malafaia deixou bem claro em suas declarações que ele apóia “intransigentemente”mas que isso não diz que ele possa concordar com todas as ações do futuro presidente e certamente, esta ele não concorda.
 
 

Na marcha pra Jesus deste ano em São Paulo, Bolsonaro chegou a dizer que fez “uma carta de amor”. 

 

Nela ele convidava Malta para ser seu vice ,o “vice dos sonhos”,como definiu na época. 

 

Malta declinou do convite porque preferiu não deixar de concorrer a uma reeleição que ele dava por certa para acompanhar Bolsonaro como seu vice.

 

Entretanto,a decisão deixar Malta do lado de fora do governo não agradou a comunidade evangélica.
 
 Porque muitos dos principais líderes evangélicos entraram de cabeça na campanha do capitão. Por influência de Malta e o próprio Malafaia foi um deles.



O que se sabe é que Malta está em seu sítio no Espírito Santo orando por Bolsonaro. Todo o barulho levantado pelas mídias e a campanha “Elenão” parece ter dado certo para congelar a participação no governo de Jair Bolsonaro.

E de fato se Bolsonaro o incluísse em algum ministério, criaria uma discrepância do critério “capacidade técnica” que vem usando para escolher seus gestores.
 

Pastor Cláudio Duarte entrega que Silas Malafaia está sendo processado pelo PT


A decisão de Bolsonaro em escolher Osmar Terra para o Ministério da Cidadania gerou mal estar com a bancada evangélica. 


A bancada já tinha apresentado outros nomes, inclusive o de Marco Feliciano.


COMENTÁRIO

 
 


 
Todo mundo já sabe que esses lideres religiosos, principalmente evangélicos quando se envolvem em campanhas políticas partidárias, é única e exclusivamente com o interesse de conquistar um cargo em setores públicos no governo do candidato eleito apoiado pelos mesmos, como é o caso do tal pastor Silas "Mala Falsa" que esperava do agora Presidente Bolsonaro um convite para fazer parte do seu governo e tantos outros.


E quando não conseguem atingir seus objetivos, desenvolvem campanhas sórdidas contra o candidato para o qual trabalharam como "cabos eleitorais".


Acho bem feito o que o Presidente Bolsonaro está fazendo com esses mercenários falsos pastores e oportunistas. 

Valter Desiderio Barreto. 

Barretos, São Paulo, 30 de novembro de 2018.

Juiz federal do RJ é condenado por improbidade administrativa e terá que pagar multa de R$ 2 bilhões

Por G1Rio
30/11/2018 17h45

A Justiça Federal no Rio de Janeiro condenou, no dia 7 deste mês, por ato de improbidade administrativa, o juiz federal Sidney Merhy Monteiro. 


Além de ressarcir os cofres públicos em mais de R$ 1 bilhão e de ter suspensos os direitos políticos por oito anos, o magistrado também deverá pagar multa de mais de R$ 2 bilhões, que serão revertidos para a União. 
 

De acordo com ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal, quando foi juiz federal titular da 4ª Vara Federal de São João de Meriti, Sidney "agiu em desconformidade com ditames legais e de probidade, atentando contra os princípios que regem a administração pública, e gerando graves prejuízos aos cofres públicos". 
 
A ação foi baseada em apurações entre 26 de maio a 6 de junho de 2008, quando, segundo o MPF, foram identificadas várias irregularidades na 4ª Vara Federal de São João de Meriti, município na Baixada Fluminense. 
 
"O juiz levou a 4ª Vara Federal de SJM a uma situação caótica, com mais de 5.300 processos conclusos sem andamento a mais de 180 dias e mais de 700 petições protocoladas pendentes de juntada nos respectivos processos", argumentou o MPF. 
 
O MPF ressalta que a tramitação acelerada de cinco processos levou prejuízo aos cofres da União e "revelou a dinâmica adotada pelo magistrado, que mantinha um tempo célere para concessão de liminar". 
 
Segundo o órgão ministerial, em alguns casos Sidney "proferiu sentença em até quatro dias após o protocolo de petição que requeria preferência de julgamento", e, em outros casos, a intimação da Fazenda Nacional e as remessas dos autos ao TRF2 chegavam a se prolongar por mais de dois anos. 
 
Num desses casos, foi permitido que uma empresa importasse produtos sem pagar tributos "antidumping" por um longo período. 
 
O MPF destaca que a Procuradoria da Fazenda Nacional ratificou que as condutas irregulares do juiz resultaram em sérios prejuízos à União Federal, tendo em vista que alguns processos receberam "atenção especial". 
 
Em nota técnica, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional apontou que os prejuízos causados à União pela atuação irregular do ex-magistrado atingiram a ordem de mais de R$ 1 bilhão. 
 
"As condutas do réu violaram, a um só tempo, os deveres de moralidade e probidade que recaem sobre todo e qualquer agente público e, em particular, sobre os magistrados federais", considerou o juiz federal Valmir Costa Magalhães. 
 
Ainda na decisão, o magistrado Valmir Costa Magalhães fixa a multa bilionária em duas vezes o valor do prejuízo causado pelo condenado. 

Por isso, a penalidade ultrapassou os R$ 2 bilhões. 
 
"Pela mesma razão e considerando que os atos ímprobos praticados denotam a habitual desonestidade do agente, dado o expressivo número de reiterações de comportamentos ilegais, imorais e, de forma geral, desobedientes em relação ao ordenamento jurídico e às determinações do E. TRF 2ª Região, entendo que a multa deve ser fixada no valor máximo legalmente aplicável à espécie, qual seja, duas vezes o quantum de R$ 1.059.600.133,22 (um bilhão, cinquenta e nove milhões, seiscentos mil, cento e trinta e três reais e vinte e dois centavos)", escreveu Magalhães. 
 
Atualmente, segundo o MPF, o condenado está afastado por força de processo disciplinar que resultou em aposentadoria compulsória. 
 
O MPF também apresentou apelação para garantir que o vínculo do juiz aposentado com o judiciário federal seja declarado "rompido de maneira irreversível, tendo em vista a gravidade das condutas reconhecidas em sentença, além de ser impedido de participar de qualquer contratação administrativa com a União Federal". 
 
O G1 tenta entrar em contato com os advogados de defesa do magistrado. 


COMENTÁRIO:


Tem alguns juízes que se acham acima do bem e acima do mal, inclusive se acham no direito de até roubarem os cofres públicos.


Valter Desiderio Barreto.  

Dentista é presa suspeita de integrar quadrilha de tráfico de drogas; vídeo

Dayane Medeiros Boechat se formou em odontologia pela UERJ, mas trabalhava em Registro, no interior de SP, onde foi presa. Ação faz parte da operação Eros.

Dayane atuava como dentista em Registro, SP — Foto: Arquivo Pessoal
Dayane atuava como dentista em Registro, SP — Foto: Arquivo Pessoal.
 
A dentista Dayane Medeiros Boechat, de 23 anos, foi presa em Registro, na região do Vale do Ribeira, interior de São Paulo, por suspeita de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e crime contra a saúde pública. 

A localização dela ocorreu na quinta-feira (29). 

A prisão da jovem faz parte da Operação Eros, deflagrada no início do mês, em Niteróri (RJ), e que investiga a venda de remédios ilegais pela internet. 
 
Segundo apurado pelo G1, Dayane foi detida em casa, na rua Vitório de Lima, no bairro Eiji Matsumura, por volta das 7h30. 

A garota se formou em odontologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), mas exercia a profissão no interior de São Paulo.

A 5ª Vara Criminal de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, tinha um mandado de prisão expedido contra ela desde o agosto deste ano.
Polícia Civil prende dentista e recolhe remédios e documentos em consultório em SP
Polícia Civil prende dentista e recolhe remédios e documentos em consultório em SP.
 
A operação realizada na quinta-feira no interior de São Paulo foi comandada pela equipe do 78º DP de Fonseca, em Niterói, com apoio da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Registro. 

Depois de detida, a dentista prestou depoimento, fez exame de corpo e delito no Instituto Médico Legal (IML) da cidade e, em seguida, foi encaminhada para cadeia pública de Sete Barras, onde permanece à disposição da Justiça. 
 
Conforme informações apuradas pelo G1, as investigações da polícia apontaram que os remédios ilegais e outras mercadorias vendidas por meio de sites, eram postadas de agências dos Correios localizadas em Niterói. 

As atividades do comércio do qual, segundo a polícia, a dentista fazia parte, movimentaram mais de R$ 150 mil. 
A maior parte dos medicamentos comercializados pela organização está listada na Portaria 344/98 da Anvisa, e é considerada droga para Lei 11.343/06, o que sujeita os envolvidos a responderem pelo crime de tráfico de drogas.

Centenas de medicamentos foram apreendidos — Foto: Divulgação/Polícia Civil
Centenas de medicamentos foram apreendidos — Foto: Divulgação/Polícia Civil.
 
Dayane é irmã de Bruna Medeiros Boechat, presa no dia 8 de novembro, na primeira fase da operação Eros. 

Na ocasião, a ação simultânea foi deflagrada pela delegacia do Fonseca nos estados do Rio de Janeiro e Paraná, quando foram presos quatro acusados de participar da organização. 
 
De acordo com a Polícia Civil, o grupo é responsável pelo mais famoso e antigo site brasileiro de venda de medicamentos de uso controlado e/ou proibido da internet. 

Entre os medicamentos vendidos estão abortivos, ansiolíticos, estimulantes cerebrais, tranquilizantes, anfetaminas, anabolizantes, inibidores de apetite, antidepressivos, estimulantes sexuais e antibióticos.

Dayane se formou em odontologia pela UERJ — Foto: Arquivo Pessoal
Dayane se formou em odontologia pela UERJ — Foto: Arquivo Pessoal.

Três meses antes de prisão, Pezão chamou delação de Carlos Miranda de 'requentada'


Por Henrique Coelho, G1 Rio.
 
30/11/2018 05h00  O governador do Rio de Janeiro Luiz Fernando Pezão é escoltado ao chegar à sede da Polícia Federal no Rio. Pezão foi preso nesta quinta (29) durante a operação 'Boca de Lobo' — Foto: Mauro Pimentel/AFP De janeiro de 2017 a novembro de 2018, o G1 manteve contato constante com o governador Luiz Fernando Pezão, preso nesta quinta-feira (29) na operação Boca de Lobo, para apurar informações sobre o legislativo e o Executivo Estadual, segurança Pública e o processo de recuperação fiscal do Estado. 

Neste período, sempre através de um aplicativo de mensagens, o governador negava ter recebido dinheiro de propina.
No entanto, a delação do ex-operador financeiro de Sérgio Cabral, Carlos Miranda, foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal e utilizada como base para a operação Boca de Lobo

De acordo com o Ministério Público Federal, Pezão teria recebido R$ 39 milhões entre 2007 e 2015, e comandado um novo esquema de corrupção após a prisão de Sérgio Cabral. 
Os advogados de defesas do governador, Flávio Mirza e Diogo Malan, afirmaram em nota que Pezão respondeu a todas as perguntas e negou, "veementemente", as acusações.


O "homem da mala" do ex-governador Sérgio Cabral também disse na delação que o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, guardou R$ 1 milhão em propina com um empresário do Sul Fluminense. 

Ele teria recebido o dinheiro em três parcelas, de acordo com Pereira

Em 29 de agosto, questionado sobre o conteúdo da delação, Pezão negou as acusações e escreveu:
“É a terceira vez que sai ! 

Requenta da requenta”, disse ele, querendo dizer que a informação era ‘requentada’. 

Pezão negou, em qualquer momento, ter tido contas no exterior. 

“Só tive duas contas na minha vida: uma do Banerj/Itau e agora Bradesco”, argumentou, em abril de 2017.
Uma votação da lei de um veto do governador Luiz Fernando Pezão na Alerj na tarde de quarta-feira (28) motivou o último contato da reportagem com o chefe do executivo estadual. 

Pezão disse que, caso a venda da Cedae fosse revogada, o Rio poderia ter dificuldades no processo de Recuperação Fiscal em 2019. 

A votação acabou caindo por falta de quórum

A conversa pelo aplicativo aconteceu às 17h03. 

Às 6h desta quinta (29), Pezão estava preso pela Polícia Federal no Palácio Laranjeiras, na Zona Sul do Rio. 
Em outros diálogos, Pezão comentou, a pedido da reportagem, momentos como a prisão de Eike Batista, em janeiro de 2017 e as acusações recorrentes contra Sérgio Cabral, e enviou links de reportagens na imprensa para repercutir delações que não o incluíam nos esquemas de corrupção do governo Cabral. 

Sobre a prisão de Cabral, aliás, Pezão se disse ‘arrasado’. 
“Chegava de manhã e voltava com ele à noite, muito sofrimento!”
Pezão também foi questionado a respeito da delação de Jonas Lopes Neto, filho do ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Jonas Lopes, em que este dizia ter pago R$ 900 mil em despesas do governador e discutido propinas com o chefe do executivo. 
 
Segundo o delator, o subsecretário de comunicação do Estado na época, Marcelo Santos Amorim, o 'Marcelinho', apresentou uma anotação indicando que teria arrecadado quase R$ 900 mil junto a empresas de alimentação, mas que teria usado a quantia para pagamento de despesas do governador. 
Pezão foi taxativo e chamou a delação de “mentira deslavada”. 

Nesta quinta-feira, Marcelo Santos Amorim foi preso durante a operação Boca de Lobo. 
A reportagem, também em abril, perguntou se o ‘cerco’ não estaria se fechando contra ele, Pezão, e Jorge Picciani, então presidente da Alerj. 
“É ruim hein, tenho tranquilidade absoluta! ”, disse o então governador em 3 de abril de 2017, acrescentando ainda que ‘não faria julgamento de ninguém’ entre os cinco conselheiros do Tribunal de Contas do Estado presos poucos dias antes. 
Em novembro do mesmo ano, Pezão avaliava que Jorge Picciani, Edson Albertassi e Paulo Melo, presos na Operação Lava Jato, tinham o direito de se defender, e negou irregularidades no processo de nomeação do deputado Edson Albertassi para o Tribunal de Contas. 

No dia 20, o governador compartilhou uma reportagem da TV Globo sobre a delação de Renato Pereira, homologada no STF. 

Segundo Pezão, o depoimento o livrava de acusações de continuar mantendo um esquema de corrupção envolvendo a Secretaria de Comunicação Social do Governo, conhecido como “Movimento Social”.
Pereira afirmou que com a entrada do governador Pezão, essa contribuição deixou de existir

"Ele nunca pediu para ele e nós automaticamente deixamos de pagar às outras pessoas", afirmou o marqueteiro. 

Ao enviar o texto da matéria, uma frase de Pezão se seguia: “A verdade vai aparecendo aos poucos!”
Nesta quinta-feira (29), houve mandados de prisão e de buscas em endereços ligados à empresa JRO Pavimentação, citada na delação que afirmava que Pezão recebeu dinheiro entre 2007 e o fim do governo Cabral. 

Cláudio Fernandes Vidal, sócio da J.R.O Pavimentação, foi preso. 

Luiz Alberto Gomes Gonçalves, outro sócio, é considerado foragido pela Polícia Federal.

Arte detalha esquema de Pezão e Cabral, segundo o MPF — Foto: Infográfico: Karina Almeida/G1 
Arte detalha esquema de Pezão e Cabral, segundo o MPF — Foto: Infográfico: Karina Almeida/G1

Pezão e o governador eleito Wilson Witzel na reunião nesta terça-feira (27), em um dos últimos compromissos públicos antes da prisão — Foto: Raoni Alves/G1Pezão e o governador eleito Wilson Witzel na reunião nesta terça-feira (27), em um dos últimos compromissos públicos antes da prisão — Foto: Raoni Alves/G1 
Pezão e o governador eleito Wilson Witzel na reunião nesta terça-feira (27), em um dos últimos compromissos públicos antes da prisão — Foto: Raoni Alves/G1
Pezão é o quarto governador eleito do RJ a ser preso
Pezão é o quarto governador eleito do RJ a ser preso.

quinta-feira, novembro 29, 2018

Filho da governadora de Roraima, deputado eleito, ex-secretários e outros 7 são presos em operação da PF

A Polícia Federal prendeu 11 pessoas na manhã desta quinta-feira (29) durante a operação Escuridão que investiga um desvio de recursos públicos do sistema penitenciário de Roraima em contratos fraudulentos que somam R$ 70 milhões. 
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Entre os presos estão Guilherme Campos, filho da governadora Suely Campos (PP), detido em Brasília, dois ex-secretários de Justiça e Cidadania, Josué Filho e Ronan Marinho, que também é atual chefe da Casa Militar, e o dono da empresa Qualigourmet, João Kleber Martins, presos em Boa Vista. 
 
Também alvo de mandado de prisão, o empresário e deputado estadual eleito Renan Filho (PRB) se entregou à PF no final da manhã após ter sido considerado foragido.
Guilherme Campos, filho da governadora Suely, foi preso em Brasília — Foto: Reprodução/TV Globo
Guilherme Campos, filho da governadora Suely, foi preso em Brasília — Foto: Reprodução/TV Globo.
 
Para a operação, iniciada às 6h (8h de Brasília), foram expedidos 11 mandados de prisão preventiva e 20 de busca e apreensão em Boa Vista e Brasília

As medidas foram autorizadas pelo Tribunal de Justiça de Roraima. 

O G1 tenta contato com as defesas dos envolvidos na operação. 
 
Nas buscas foram apreendidos carros de luxo, computadores, celulares, documentos e dinheiro. 

Os envolvidos estão sendo levados à sede da PF onde serão ouvidos e indiciados pelos crimes lavagem de dinheiro, organização criminosa, fraude licitatória e peculato. 
 
Em nota, o governo estado informou que "sempre contribuiu com as investigações e que a Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania (Sejuc) prestou todos os esclarecimentos sobre os contratos de fornecimento de alimentos no sistema prisional" e que todas as informações relativas ao processo, contrato, fornecimento da alimentação e pagamentos foram repassadas aos órgãos de controle e à CPI do Sistema Prisional. Policiais federais foram a escritório anexo à casa da governadora Suely Campos (PP) — Foto: Marcelo Marques/G1 RR
Policiais federais foram a escritório anexo à casa da governadora Suely Campos (PP) — Foto: Marcelo Marques/G1 RR.

Logo no início da operação, a PF foi à casa da governadora no Centro da capital, onde cumpriu mandado de busca e apreensão em um escritório anexo ao imóvel. 

Ela, no entanto, não é investigada na ação. 

Policiais também foram à sede da empresa Qualigourmet, firma que cuida da alimentação no sistema prisional e é alvo da operação. 

Joaquim Neto, advogado da Qualigourmet e do proprietário da empresa, informou que a defesa só deve se manifestar quando tomar conhecimento do teor das investigações. 

De acordo com a PF, o esquema de desvio de dinheiro aconteceu entre 2015 e 2017. 


A fraude foi descoberta após um inquérito, instaurado no ano passado, apurar irregularidades em contratos de fornecimento de alimentação para presídios em Roraima. 
 
Os ex-secretários presos eram gestores da pasta na época dos contratos investigados. 

Josué Filho, primeiro a assumir a Sejuc no governo Suely Campos, também é sogro de uma das filhas dela

Escuridão faz referência à nona praga bíblica do Egito, que veio após aos Gafanhotos - nome do maior escândalo de corrupção investigado em Roraima - na qual o povo foi colocado sob trevas em razão das ações do Faraó. 

Esquema de superfaturamento.

 

O esquema teve início no começo de 2015, com a contratação emergencial da empresa Qualigourmet, constituída 8 dias antes para cuidar da alimentação dos presos no estado. 

Recentemente, a mesma empresa suspendeu entrega de comida aos detentos alegando dívidas do governo

As investigações mostram que a empresa, responsável pelos fornecimentos desde 26 de fevereiro de 2015 até hoje, superfaturava o valor da alimentação, além de informar quantitativo superior de refeições ao que era efetivamente providenciado e de fornecer alimentos de baixa qualidade. 

O esquema já foi alvo de outra operação da PF e de investigação em CPI na Assembleia Legislativa.
 
Os responsáveis pela empresa, que está em nome de laranjas e teria o filho da governadora e o deputado estadual eleito como verdadeiros donos, realizaram saques de aproximadamente 30% do valor dos contratos, em espécie, para o pagamento de propinas e para o enriquecimento ilícito dos reais proprietários do negócio. 

Vários saques e repasses foram constatados pela PF através de filmagens feitas durante as investigações, a qual contou também com provas obtidas após quebra do sigilo bancário e telefônico dos investigados. 

A operação acontece em meio ao caos no sistema prisional do estado. 

Em razão de fugas em massa, massacres, falta de comida para os presos e uma onda de atentados e assassinatos ordenados por detentos, a União assumiu a gestão administrativa do setor


*Colaborou Alexandre Hisayasu, da Rede Amazônica.

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