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domingo, junho 03, 2018

BOMBA: o amante de Gleisi


Por Equipe Juntos Pelo Brasil
4/05/2017 às 20h57min.

Cenários rocambolescos costumam testemunhar cenas picantes (mesmo que recheadas de pecado), de amor. É o caso do Gstaad Palace, nos Alpes suíços. 
 
Ali, onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. Era sexo selvagem. Ela arranhava, mordia, fazia escorrer filetes de sangue do peito de Alexandre Romano. Depois, para saciar a sede, vinhos e champanhes finíssimos.

Embora contasse, em outros roteiros, com figuras expressivas como as estrelas Brigit Bardot, Madonna e Paris Hilton, o desenho não é de uma cena de Hollywood. 

Real, repetiu-se em diferentes oportunidades. 

E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas.
 
O certo é que, como em todo romance de alcova, os ingredientes são explosivos. 

A Operação Lava Jato trouxe à tona um triângulo amoroso protagonizado por três personagens até então conhecidos como sendo do núcleo duro do PT.
 
Alexandre Romano e Gleisi Hoffmann tiveram suas máscaras rasgadas. 

E Paulo Bernardo, o rosto banhado em lágrimas.
No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. 
 
Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. 

Romano recebia hóspedes ilustres que deixavam malas de dinheiro “esquecidas após a hospedagem”.
 
Segundo relatório de inteligência da Polícia Federal, o porteiro do flat entregou o vídeo do sistema de TV, onde Romano aparece chegando e deixando o flat 15 minutos depois, com uma mala que, revelou em delação premiada, estava cheia de dinheiro de propina.
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Alexandre Romano foi preso na 18ª fase da Lava Jato, batizada de “Pixuleco ll”, e pediu o beneficio da delação premiada.
 
No depoimento, as confissões causaram espanto nas autoridades. 
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Ele revelou seu romance clandestino com a senadora petista Gleisi Hoffmann. 

A delação, que está sob sigilo, indica também o esquema de propina envolvendo o ex-ministro Paulo Bernardo.
 
Alexandre Romano foi denunciado por Milton Pascowitch, preso também na Operação Pixuleco. 

O esquema revela a atuação de Paulo Bernardo, Vaccari, Antonio Palocci e José Dirceu.

Logo após sua prisão, Romano descreveu em seu depoimento, todo o esquema de corrupção na área de Tecnologia da Informação (TI). 
 
Os elementos colhidos levaram a PF a preparar a Operação tendo como alvo Antonio Palocci e Guido Mantega.
 
Recorde-se que em delação premiada, Marcelo Odebrecht, presidente da empreiteira que leva seu nome, na sua mente fértil criou codinomes para planilhas de propinas pagas pelo grupo. 

E quando se referia a senadora Gleisi Hoffmann, a chamava de “amante”.
 
Em acordo de delação homologado no STF em fevereiro, uma cascata de informações veio à tona envolvendo poder, muito dinheiro e esse triângulo amoroso com sérias crises de ciúme da senadora petista. 

Romano chegou a dizer: “(…) me arranhou o rosto e rasgou a minha camisa em Assunção (..) era ciúme da minha ex-assessora que é casada e nunca prestei atenção(..) proibiu que eu contratasse jovens e mulheres com menos de 30 anos”.

O depoimento detalhadíssimo é impressionante. 

O amante, portanto, tem nome, sobrenome e o coração tão “vermelho-petista” como o da loira paranaense. 

Advogado de 41 anos, nascido em Campinas, ex-vereador de Americana, interior paulista, Romano é amante do luxo e conhecido como um  “bon-vivant”.

Ele dividia com a sua amante gostos excêntricos, como vinhos muito caros, joias e viagens a Portugal, Uruguai e outros países. 
 
Até hospedagem em icônico resort na Suíça. 
Além, é óbvio, da estreita amizade com o ‘amigo’ Lula. 

Em 2006, o “cara” segundo o presidente do EUA Barack Obama, foi presenteado no aniversário com relógio de R$ 90 mil, da marca suíça Frack Muller.
 
Tudo isso está documentado.
 
São provas que incluem até recibo de 8 diárias na suíte ‘luxo’ do ‘The Gstaad Palace Hotel’, na região de Gstaad, Alpes suíços, onde o ‘casal’ festejava o dinheiro público em farras íntimas.

Nessa disputada e caríssima suíte, passaram figuras como Brigitte Bardot, Paris Hilton, Madonna, Ronald Reagan e até o casal Trump.

A viagem à Suíça envolvia sexo, romantismo e, obviamente, idas a bancos locais, onde jorrava dinheiro do caixa 2. 

Tudo acabou quando Alexandre foi preso e passou a curtir o cárcere em Curitiba.
 
Entregou em delação premiada detalhes precisos da arrecadação de propinas que abasteceram os ex-ministros Paulo Bernardo e Aviação Civil, Carlos Gabas, ambos do sujo e mafioso dos governos Lula e Dilma.

O ‘Amante’ concordou em devolver aos cofres R$ 6 milhões na delação com os procuradores. 

Para isso, vendeu dois apartamentos em Miami, cada um por R$ 3 milhões. 

A delação de Alexandre Romano ainda esta sendo mantida em sigilo em face dos desdobramentos da Operação Pixuleco.

Fonte:
Jornal Correio de Santa Maria

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