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quinta-feira, maio 10, 2018

Jungmann diz que vereador, policial militar e ex-PM estão entre os investigados no caso Marielle

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Ministro da Segurança Pública afirmou que os três 'e outros' estão entre os investigados. Segundo ele, investigação está chegando à etapa final. 'Em breve, nós devemos ter resultados', disse.


Por G1, Brasília
Testemunha diz que havia 4 pessoas em carro de assassinos de Marielle Franco e Anderson
Testemunha diz que havia 4 pessoas em carro de assassinos de Marielle Franco e Anderson.
 
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse nesta quinta-feira (10) que entre os investigados no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco estão o vereador Marcello Siciliano (PHS), um policial militar e o ex-policial militar Orlando Oliveira de Araújo, que está preso acusado de chefiar uma milícia. 
Segundo o ministro, a investigação está chegando ao fim.

De acordo com informações obtidas pelo jornal "O Globo", uma testemunha contou à polícia que o vereador e o ex-PM queriam a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL).  
O vereador e o ex-policial militar negam participação no crime. 
 
Durante entrevista concedida após a primeira reunião da Câmara Intersetorial de Prevenção Social e Segurança Pública, o ministro foi indagado se os três estavam entre os investigados. 
 
“Eu disse lá atrás que tudo apontava para as milícias, não estou dizendo que são esses especificamente. 
O que eu posso dizer é que esses e outros são investigados e que a investigação do caso Marielle está chegando à sua etapa final, e eu acredito que em breve nós devemos ter resultados”, disse o ministro.

Sobre a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, Jungmann disse que a percepção de mudança “ainda não alcançou a maioria da população, mas as medidas saneadoras estão sendo tomadas e elas vão apresentar resultados”. 
 
Ele falou que, de acordo com o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), o projeto que cria o Sistema Único de Segurança Pública (Susp) será votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado na próxima semana.

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