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Sepúlveda disse ainda que "tática não se comenta", ao ser indagado se tem a intenção de entrar com um novo recurso no STF.
O advogado chegou para o encontro por volta de 12h.
Ele entrou pela garagem e subiu até o gabinete de Cármen por um elevador privativo, desviando da imprensa, que esperava a chegada dele pela entrada externa do STF.
Após a reunião, de cerca de meia hora, ele saiu pelo mesmo caminho.
Após Lula ser condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), a defesa do ex-presidente pediu ao STF para que ele possa permanecer em liberdade até que se esgotem os recursos.
O petista ainda tem direito a um recurso no TRF-4, que deve ser analisado no final de março.
Depois desse julgamento, caso um habeas corpus não tenha sido concedido, ele poderá ser preso.
Além disso, o PT tem pressionado o STF por um novo julgamento sobre a possibilidade de execução da pena após a condenação em segunda instância.
Caso o entendimento seja mudado, Lula seria beneficiado diretamente.
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