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quinta-feira, fevereiro 01, 2018

Religiosos e amigos de vítima são presos suspeitos de matar missionária após culto, no PA

Resultado de imagem para missionária assassinada em redenção no Pará por genro e filha

Maria Francisca de Sousa Vaz teve a morte planejada pela filha e pelo genro. Missionário da mesma igreja é apontado como autor do crime.


Por G1 PA, Belém


Sete pessoas foram acusadas de participação no assassinato de Maria Francisca de Sousa Vaz, conhecida como missionária Francisca, e da amiga Joanice Silva de Jesus.

O duplo homicídio ocorreu no dia 9 de dezembro de 2017, em Redenção, na casa de uma das vítimas.

A filha e o genro da missionária morta foram os mentores do crime.

Eles estão presos.

Segundo denúncia do Ministério Público do Estado do Pará, divulgada nesta quarta-feira (31), no dia do crime, a missionária Maria Francisca de Sousa Vaz recebeu em casa seus assassinos para uma sessão de oração.
Missionária Francisca Vaz ao lado do genro Jean e a filha Aline Vaz, acusados do crime (Foto: MPPA)
Missionária Francisca Vaz ao lado do genro Jean e a filha Aline Vaz, acusados do crime (Foto: MPPA).

O crime

O missionário Ricardo, Wesley e Euzilene receberam promessa de recompensa no valor de R$ 5 mil, previamente ajustada com
Imagem relacionada
Genro e filha assassinos.




Jean e Aline, genro e filha da missionária Francisca, contrataram o missionário Ricardo Pereira Lima da Silva, Wesley Costa da Silva e Euzilene Alves de Almeida para cometerem o crime, sob a promessa de pagar ao trio R$ 5 mil.



Os suspeitos foram até a casa de Francisca e entraram para orar. 

Após o momento de oração, Euzilene e o missionário Ricardo chamaram Francisca para o quintal da frente da residência, perto da entrada de acesso para o salão.

Nesse local, Euzilene segurou a missionária e Ricardo, usando um objeto cortante, desferiu um golpe na região lateral esquerda da cabeça da vítima e, após, virou o pescoço dela, torcendo-o. 

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Como a vítima ainda estava respirando, jogaram um saco de cimento em cima dela.
Euzilene, e Aline, filha de Francisca, que golpearam Joanice com um cabo de rodo e facadas no rosto. 
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Segundo as investigações, este segundo assassinato não estava no roteiro inicial dos criminosos, sendo decidido naquele momento.
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Consumado o duplo homicídio, Jean entrou na casa, pegou a faca do crime e os celulares das vítimas. 

Todos os suspeitos fugiram, mas antes reviraram o guarda roupas para simularem um roubo.

Crime por dinheiro

Foram denunciados pelo Ministério Público do Estado: Ricardo Pereira Lima da Silva (missionário Ricardo); Jean Altamir Rodrigues da Silva (genro), Aline Lásara Gomes de Sousa Vaz (filha), Wesley Costa da Silva, Euzilene Alves de Almeida, Ednelson da Silva Rosa de Oliveira e Dourivan Sousa Lima.
Após individualização das condutas, Ricardo, Euzilene, Aline, Jean e Wesley responderão pelo crime de homicídio qualificado, duas vezes. 

Jean responderá também pelo crime de ameaça. 

Ednelson por falso testemunho e Dourivan pelo crime de ameaça.
Segundo o Ministério Público, a motivação do crime foi o interesse do genro Jean e da filha Aline pelo dinheiro da venda da residência de propriedade da missionária Francisca.
Euzilene e Wesley são companheiros e visavam retorno financeiro com a morte.
Da mesma forma o missionário Ricardo, pessoa de confiança de Francisca, visava ter vantagem econômica.
Já Ednelson Oliveira é acusado do crime de falso testemunho durante o inquérito policial e Dourivan Lima do crime de ameaça contra Wesley e Euzilene para que não contassem nada à polícia civil, pois havia sido filmados por uma câmera de monitoramento de um supermercado durante a fuga.
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do G1 Pará no (91) 98814-3326.


Missionária teria sido morta em culto macabro realizado pelo genro.

Cinco pessoas foram presas na noite desta segunda-feira, inclusive a filha de Francisca Vaz, acusada de consentir com o crime

Por: Redação do Correio de Carajás
 

Publicado em 12/12/2017 09:47h
Missionária teria sido morta em culto macabro realizado pelo genro

Missionária Francisca com o genro Jean e a filha Aline Vaz, presos acusados de participação na morte da cabeleireira.


A Polícia Civil prendeu no início da noite de segunda-feira (11), cinco pessoas acusadas de participação no bárbaro e duplo homicídio ocorrido no último sábado, que abalou a população da cidade de Redenção, no sul do Pará, onde duas mulheres foram brutalmente assassinadas.
De acordo com a investigações da PC, o vendedor de produtos de cosméticos de prenome Jean, genro da cabeleireira e missionária Francisca de Souza Vaz, teria mandado matar a sogra com o consentimento da filha, Aline Vaz.
O motivo do crime teria sido o interesse de Jean na casa da sogra em uma apólice de seguro que a missionária possuía no valor de R$ 200.000,00.
Ambos da mesma igreja.
Já a atendente Joanice Oliveira de Jesus, sobrinha da cabeleireira, teria sido morta por estar na casa no momento em que os criminosos entraram na residência para cometer o assassinato.
De acordo com o delegado Antônio Miranda Neto, a missionária teria sido assassinada pelo membro da Igreja Tabernáculo, de prenome Ricardo, que receberia a importância de R$ 5.000,00 para praticar o crime.  
Ricardo era amigo da missionária e frequentava a casa da vítima. 
Os outros dois envolvidos e que estão presos são Euzilene e Wesley, os quais a polícia ainda vai esclarecer a participação no caso.
Culto macabro.
O delegado Antônio Miranda Neto relatou à imprensa que o elemento de nome Ricardo, durante o depoimento, disse que chegou à casa da missionária com o propósito de realizar uma campanha de oração na casa de Francisca e por isso ela abriu a porta.
Em seguida, o genro, a filha Aline e os outros dois integrantes chegaram à residência para aquele que seria um culto macabro. 
Ainda segundo o depoimento de Ricardo, ele assassinou a missionária enquanto que Joanice foi morta por Aline e o marido Jean.
Os cinco acusados foram ouvidos pela polícia até a madrugada desta terça-feira, e durante o dia de hoje novas informações serão repassadas pela força-tarefa da Polícia Civil que está investigando o caso.
Após o término do interrogatório, os envolvidos foram transferidos para o Presídio de Redenção.  
(Dinho Santos)

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