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domingo, fevereiro 11, 2018

Entenda a polêmica causada por declaração de Fernando Segovia sobre inquérito da PF contra Michel Temer


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Patrão dando puxão de orelha no empregado que falou demais.


Por G1

Uma declaração do diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, publicada na sexta-feira (9) à noite, detonou uma nova polêmica no meio político. 
(Correção: após a publicação desta reportagem, a agência Reuters corrigiu informação sobre arquivamento de inquérito contra Temer, mas manteve que diretor da PF diz não haver indício de crime nem de pagamento de propina. 

A informação foi corrigida à 1h23 de 11/2).
 
A DECLARAÇÃO: Segovia sugeriu arquivar um inquérito em andamento contra Michel Temer em que o presidente da República é acusado de favorecer uma empresa na prorrogação de contratos no porto de Santos. 

A CONSEQUÊNCIA: o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, cobrou explicações

Quer saber se Segovia opinou sobre um inquérito "ainda não concluído, inclusive ameaçando de sanções o delegado responsável, que deve ter autonomia para desenvolver o seu trabalho com isenção e livre de pressões".  

Segovia ligou para Barroso e disse que foi mal interpretado

Veja a seguir fatos que precedem a polêmica e a repercussão:

Novembro de 2017

Janeiro de 2018

No dia 3, Temer recebeu 50 perguntas formuladas pelo delegado delegado Cleyber Malta Lopes
No dia 15, Temer teve reunião com Segovia sem a presença do ministro da Justiça, a quem o diretor-geral da PF é subordinado
No dia 29, Temer e Segovia se reuniram de novo. E, novamente, sem a presença do ministro da Justiça

Fevereiro

Dia 9 à noite:
  • Agência Reuters divulga entrevista com Segovia. O diretor da PF diz que a investigação do caso do porto de Santos não comprovou pagamento de propina e deve sugerir o arquivamento do inquérito
Dia 10:

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