Por Andréia Sadi
O presidente Michel Temer chamou nesta quinta-feira (11) o advogado
Antonio Claudio Mariz para uma reunião em São Paulo com objetivo de
finalizar as respostas à Polícia Federal no inquérito que investiga suposta propina ao presidente pela edição de um decreto que beneficiou empresas do setor de portos, que atuam no Porto de Santos.
Segundo o blog apurou, o presidente já pediu nos últimos dias aos seus
principais auxiliares – políticos e jurídicos – que revisassem as
respostas, que chegaram ao Planalto na semana passada.
Mariz e Temer discutiram o assunto na semana passada.
O encontro desta quinta (11) está marcado para ocorrer no escritório político de Temer, em São Paulo.
O encontro desta quinta (11) está marcado para ocorrer no escritório político de Temer, em São Paulo.
Um dos pontos que Temer quer discutir com Mariz nesta quinta é o
seguinte: Temer quer responder a todas as perguntas, por escrito.
Ele não tem obrigação de responder a tudo, mas quer responder a todas as 50 questões da Polícia Federal.
O presidente quer ouvir o advogado sobre isso.
Ele não tem obrigação de responder a tudo, mas quer responder a todas as 50 questões da Polícia Federal.
O presidente quer ouvir o advogado sobre isso.
Nesta quarta-feira (10), Ricardo Saud, ex-diretor da JBS prestou depoimento à Polícia Federal no mesmo inquérito.
O interrogatório do presidente é uma das últimas diligências do
inquérito.
Outros amigos e ex-auxiliares do presidente já falaram no caso, como Rodrigo Rocha Loures e José Yunes.
Outros amigos e ex-auxiliares do presidente já falaram no caso, como Rodrigo Rocha Loures e José Yunes.
Mariz é advogado e amigo do presidente.
Defendeu Temer na primeira denúncia na Câmara, mas alegou questão de foro íntimo na segunda denúncia.
Motivo: advogou para o doleiro Lucio Funaro, cuja delação premiada embasou parte da segunda denúncia contra Temer.
Defendeu Temer na primeira denúncia na Câmara, mas alegou questão de foro íntimo na segunda denúncia.
Motivo: advogou para o doleiro Lucio Funaro, cuja delação premiada embasou parte da segunda denúncia contra Temer.
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