Mulher, de 40 anos, denunciou diversas agressões cometidas pelo ex, que é delegado em Sapezal. Vítima tem diversas marcas de agressão pelo corpo.
Por Guto Abranches, TV Centro América
Uma mulher denunciou que sofreu diversas agressões cometidas pelo
ex-marido, que atua como delegado da Polícia Civil em Sapezal, a 473 km
de Cuiabá.
Ela diz que chegou no limite depois de ser agredida diversas vezes ao longo de anos de relacionamento.
O caso foi denunciado na Polícia Civil.
Ela diz que chegou no limite depois de ser agredida diversas vezes ao longo de anos de relacionamento.
O caso foi denunciado na Polícia Civil.
“A primeira agressão aconteceu, foi um tapa, um tapa na cara e um disparo que ele deu de arma de fogo dentro do quarto dele”, lembrou a vítima, que tem 40 anos.
“Ocorria às vezes quando ele bebia, quando a gente discutia alguma
coisa.
Nós temos um pensamento meio diferente.
Assim que ele me agredia mesmo, de tapa, chute”, contou.
Nós temos um pensamento meio diferente.
Assim que ele me agredia mesmo, de tapa, chute”, contou.
A vítima lamenta que é até difícil saber quantas foram as situações de
violência.
A cada ano, estima, pelo menos cinco ou seis agressões muito fortes.
A cada ano, estima, pelo menos cinco ou seis agressões muito fortes.
“Eu fiquei [em uma ocasião] uma semana sem trabalhar porque ele machucou muito meu rosto.
Eu quebrei a costela, bem embaixo do seio, do lado esquerdo, ele me agrediu com socos, com chute e tapa”, detalhou.
Além da agressão física, tanta violência afetou também o estado emocional dela.
Com a autoestima arrasada e com o corpo marcado por inúmeros hematomas,
ela chegou a acreditar que não teria a quem recorrer.
Durante muito tempo se viu sozinha, suportando a pressão de viver com um marido violento.
Durante muito tempo se viu sozinha, suportando a pressão de viver com um marido violento.
“As agressões não eram só agressões físicas, mas eram agressões verbais, agressões psicológicas.
Eu tenho muito medo dele.
Ele pode tentar fazer alguma coisa comigo”, declarou.
Ela só conseguiu escapar da vida de desespero ao encontrar apoio numa
ONG e fugir de casa.
Ela não levou nada, somente a roupa que vestia.
Ela não levou nada, somente a roupa que vestia.
Violência contra mulher em Mato Grosso.
Em Mato Grosso, as ameaças contra mulheres subiram de 15.685 mil casos em 2016 para 17.110 em 2017.
Os casos de lesão corporal foram 7.885 para 8.513.
Já os casos de
estupro em Cuiabá saíram de 35 em 2016 para 50 ano passado.
Na questão dos homicídios dolosos, o índice triplicou: saltou de 3 casos em 2016, para nove em 2017.
Na questão dos homicídios dolosos, o índice triplicou: saltou de 3 casos em 2016, para nove em 2017.
OBSERVAÇÃO:
O G1 não citou o nome do delegado agressor de mulher, e nem publicou a sua foto, como eu sou jornalista investigativo consegui descobri o seu nome e sua foto e estou postando aqui em respeito aos meus leitores e fãs da nossa "Revista Eletrônica".
Valter Desiderio Barreto.
Delegado
Waner dos Santos Neves, da Polícia Civil de MT, é acusado de agressões:
Waner atuou no município de São Felix do Araguaia até agosto de 2014
quando foi transferido para Campo Novo do Parecis – MT.
Valter Desiderio Barreto.
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