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segunda-feira, janeiro 08, 2018

Cármen Lúcia foi alertada de que havia explosivos em presídio de Aparecida de Goiânia


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Por Gerson Camarotti 

Apesar da declaração do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), que rebateu a informação sobre insegurança no presídio de Aparecida de Goiânia, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi desaconselhada de visitar o local por vários interlocutores. 
A ministra chegou a viajar para a capital goiana e a se reunir com autoridades do estado nesta segunda-feira (8), mas não foi ao presídio . 

No local, ocorreram três rebeliões e nove mortes na semana passada
A ministra, que também é presidente do CNJ, foi alertada inclusive de que havia explosivos dentro do complexo penitenciário, e que presos teriam armas de fogo e até granada. 

Diante das novas informações, Cármen Lúcia pediu uma nova inspeção no local.

A afirmação de Perillo de que a ministra teria absoluta segurança para fazer a visita foi recebida como uma espécie de “bravata” por auxiliares do STF. 

Isso porque desembargadores, juízes e integrantes da OAB e do Ministério Público fizeram alertas preocupantes da situação interna do presídio. 
Essa não é a primeira vez que Cármen Lúcia não consegue visitar um presídio. 

Em 2016, quando visitou o Rio Grande do Norte, a ministra foi alertada pelas autoridades locais que não seria possível garantir a segurança dela dentro do presídio de Alcaçuz, pois havia até mesmo campo minado. 

Meses depois, houve rebelião com o massacre de vários presos no local. 
Em conversa com o Blog no final da tarde, o governador Marconi Perillo disse que em nenhum momento a ministra Cármen Lúcia pediu para visitar o complexo penitenciário.

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