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terça-feira, dezembro 19, 2017

Sérgio Cabral é condenado a mais 15 anos de prisão; 4 penas somam 87 anos

Adriana Ancelmo também foi condenada, no dia em que foi para prisão domiciliar; sentença inclui outros 8 réus. Bretas aceitou nova denúncia do MPF contra ex-governador, a 17ª na Lava Jato.


Por Marcelo Gomes, GloboNews
O ex-governador do Rio Sérgio Cabral (Foto: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO)
O ex-governador do Rio Sérgio Cabral (Foto: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO).
 
O ex-governador Sérgio Cabral foi condenado nesta terça-feira (19) pela quarta vez na Operação Lava Jato. 
 
No âmbito da operação Eficiência 2, o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, o sentenciou a mais 15 anos de prisão. 
 
Cabral havia sido condenado a 72 anos em outros três processos. 
 
As penas agora chegam a 87 anos, em quatro ações: três com Bretas, no Rio, e uma com o juiz Sérgio Moro, no Paraná (entenda todos os 17 processos contra Cabral). 
 
Além de Cabral, foram condenados nesta terça mais 10 réus, incluindo a mulher dele, Adriana Ancelmo. 
 
A condenação ocorre no mesmo dia em que ela deixou a prisão em Benfica, após o ministro Gilmar Mendes, do Superior Tribunal Federal (STF), decidir na segunda-feira pelo retorno da ex-primeira dama do estado à prisão domiciliar.
Foram condenados:
  • Sérgio Cabral: 15 anos de reclusão, por lavagem de dinheiro
  • Adriana Ancelmo: 9 anos de reclusão, por lavagem de dinheiro
  • Carlos Miranda: 12 anos, por lavagem de dinheiro
  • Luiz Carlos Bezerra: 4 anos, por lavagem de dinheiro
  • Sérgio de Castro Oliveira: 8 anos e 8 meses, por lavagem e associação criminosa
  • Ary da Costa Filho: 6 anos, por lavagem de dinheiro
  • Thiago Aragão: 7 anos, por lavagem e associação criminosa
  • Álvaro Novis: 13 anos e 3 meses, por lavagem e associação criminosa
  • Renato Chebar, 17 anos e três meses, por lavagem e associação criminosa
  • Marcelo Chebar, 17 anos e três meses, por lavagem e associação criminosa
O réu Francisco de Assis Neto, que respondia a lavagem de dinheiro e associação criminosa, foi absolvido de ambas as imputações.
Sérgio Cabral (PMDB) admite que pediu dinheiro para despesas pessoais
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