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quarta-feira, dezembro 06, 2017

Maia vê pressão sobre deputados e critica divulgação da contagem de votos sobre reforma da Previdência

Para presidente da Câmara, é preciso contar votos, mas sem 'gerar publicidade'. Aliados do governo têm dito que quantidade de votos pró-reforma está aumentando.


Por Alessandra Modzeleski, G1, Brasília
Rodrigo Maia na chegada à Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (6) (Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo)

Rodrigo Maia na chegada à Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (6) (Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo).
 
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quarta-feira (6) que a divulgação da contagem de votos favoráveis à reforma da Previdência "não ajuda" e provoca "pressão" sobre os deputados. 
 
Um dos principais defensores da reforma, Maia vem participando de uma série de reuniões com líderes partidários e membros do governo na tentativa de aprovar as mudanças na aposentadoria ainda em 2017. 
 
Nesta semana, tem sido frequente, após esses encontros, diversos líderes e aliados do Planalto comentarem que há um aumento no número de deputados favoráveis à proposta
 
Segundo Maia, em nenhuma dessas reuniões foram debatidos números. 
 
"Eu acho que divulgar número não ajuda. 
 
O que a gente precisa é trabalhar o convencimento de cada parlamentar. 
 
E acho que ficar falando de número não ajuda muito nesse processo. 
 
Fica parecendo uma pressão sob os deputados".
 
Segundo ele, contar votos é necessário, mas "sem gerar publicidade". 
 
De acordo com o presidente da Câmara, saber o tamanho do apoio ajuda a votar a matéria com a clareza que não será derrotada. 
 
"O que a gente precisa é contar voto, sem reserva, mas sem gerar publicidade para isso, porque isso não agrega em nada. 
 
Depois, gerar uma data para votar isso [a reforma da previdência]". 
 
O presidente ainda reafirmou que não sabe quando deve pautar a proposta para o plenário da Casa. 
 
Segundo o Blog da colunista do G1 Andréia Sadi, o presidente da Câmara disse a aliados que só vai definir o dia da votação quando estiver certo de que há, pelo menos, os 308 votos necessários para aprovar a PEC na Casa.
 
Ainda de acordo com o Blog, o presidente da Câmara disse aos deputados que não vai anunciar uma data para depois dizerem que ele recuou do compromisso. 
 
Por isso, o deputado do DEM repete que está fazendo conta, voto a voto, e que "não adianta atropelar".
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