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segunda-feira, dezembro 04, 2017

Deputado Gesmar Costa alerta que o Pará precisa urgentemente investir em modernização do sistema de arrecadação, fiscalização e cobrança do Estado.


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"É preciso urgentemente investir em modernização do sistema de arrecadação, fiscalização e cobrança do Estado... tem dinheiro na praça, precisamos ir buscar".

Deputado Gesmar Costa.


Pará perde R$ 16 bilhões por causa da sonegação 
Dinheiro ajudaria municípios a resolver problemas estruturais
Divulgação/Arquivo
Por: Redação Portal ORM, com informações de O Liberal 4 de Dezembro de 2017 às 07:03

As perdas acumuladas com a sonegação fiscal no último ano chegaram a R$ 16 bilhões no Pará. 

A denúncia foi feita ontem, na conclusão da “Caravana Transparência: Quem disse que não tem dinheiro?”, na Praça da República, uma promoção da Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco) e do Sindicato dos Servidores do Fisco Estadual do Pará (Sindifisco), com apoio de diversas outras entidades. 

Programada para ser feita em um caminhão de shows, a ação foi embargada por guardas municipais e agentes de segurança. 

O presidente do Sindifisco-PA, Antônio Catete, disse que a discussão é muito importante e deve ser amplamente difundida para que a sociedade saiba quais empresas devem milhões de reais em impostos, que podem ser revertidos para a melhoria dos serviços públicos.

Outras entidades como o Sindicato dos Trabalhadores de Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp) também se uniram para revindicar a cobrança dos impostos sonegados. 

O coordenador estadual do Sintepp, Beto Andrade, aponta que caso os recursos fossem cobrados e investidos na educação muitas obras poderiam ser realizadas. 

“O Pará é um estado rico, mas com o povo empobrecido, parte disso tem a ver com a política fiscal que o Estado aplica. 

Um Estado que permite a sonegação de R$ 16 bilhões, que é duas vezes o PIB do próprio Pará em um ano, e relega parte da população à falta de políticas públicas que este dinheiro poderia estar servindo. 

Exemplo disso é que temos hoje na educação uma situação crônica de problemas nas estrututas das escolas, precaríssimas, o Pará com 10% da dívida cobrada poderia reformar cerca de 500 escolas do Estado, praticamente zeraria os problemas graves de estrutura”, comparou.

O vereador do município de Curionópolis, Paulo Higino, avalia que com mais recursos chegando aos municípios do interior problemas em áreas importantes, como a saúde, poderiam ser resolvidos. 

“Seria uma atitude louvável que este dinheiro fosse recuperado e distribuído devidamente entre os municípios. 

Nós temos hoje uma demanda reprimida nos casos de atendimentos à população principalmente na saúde do Pará, porque temos uma série de hospitais que este governo já construiu, mas falta equipar, faltam profissionais, faltam medicamentos, e seria atitude louvável dos políticos que estão à frente da situação viessem procurar resgatar este dinheiro e distribuir com a população menos favorecida”, pensa.

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