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terça-feira, novembro 14, 2017

Cardeais aconselham o Papa Júlio III permitir a leitura da Bíblia Sagrada o menos possível em 1550




Na Biblioteca Nacional de Paris, encontra-se um documento de bastante interesse para todos os que andam em busca da verdade. 

É uma epístola dirigida pelos cardeais ao Papa Júlio III, depois da sua eleição ao trono pontifício, em 1550. 

Contém os seguintes parágrafos:

"De todos os conselhos que podemos oferecer a Vossa Santidade, guardamos o mais importante para o último lugar. 

É preciso conservar a máxima vigilância, e empregar todo o esforço possível, sobre o assunto da leitura da Bíblia Sagrada, que devia ser permitida o menos possível, especialmente na língua comum, em todos os países sob nossa jurisdição.

Segundo o costume, leiam-se os trechos indicados na celebração da missa, e não seja permitido alguém ler mais. 

Contanto que o povo fique contente com este pouco, os Vossos interesses prosperarão; mas logo que o povo tiver interesse em ler mais, os Vossos interesses começarão a diminuir.

Este é o livro que mais do que qualquer outro, tem promovido os tumultos e as desordens, pelos quais estamos quase perdidos.

Realmente, se fizer um exame e se comparar diligentemente os ensinos da Bíblia com a prática da nossa Igreja, uma divergência há de se descobrir logo, e perceber-se-á que os nossos ensinos muitas vezes são diferentes daqueles que o Livro apresenta e até contrário a ele. 

Se o povo compreender isto, nunca mais terminará com as suas censuras, e afinal será conhecido por toda parte o erro e nos tornaremos alvo de ódios e de desconfianças.

Por isso, é necessário guardar a Bíblia Sagrada dos olhos do povo, tomando todas as precauções para evitar controvérsias".



Na verdade, o Estado do Vaticano não pode gloriar-se do seu passado, devido as inúmeras falcatruas praticadas pelos seus “chefes”. 

Em 1215, o Papa Inocêncio III proclamou-se “Vigário de Cristo no Céu e no Inferno”; em seguida, proibiu a leitura da Bíblia, instituiu a inquisição e mandou massacrar milhares de Cartaros (albigenses) Cristãos.
O Papa Nicolau V, ano 1447, autorizou o Rei de Portugal a guerrear contra os povos africanos, tomar-lhes as propriedades e fazer escravos. 

Esse Papa dizia: “Eu sou tudo em todos, minha vontade prevalecerá; Cristo mandou Pedro embainhar a espada, mas eu mando desembainhar”.
Na noite de 24 de agosto de 1572, a Igreja Católica festejou a noite de São Bartolomeu massacrando Setenta Mil protestante franceses. 

O Papa Gregório comemorou, ordenando que cantassem o “Te Deum”, ocasião em que cunharam moedas comemorativas ao massacre, e trocaram presentes.
Na inquisição, a “crueldade era tanta que desenterravam os cadáveres, puxavam-nos pelas ruas, depois os queimavam”.

(Transcrito do livro Máfia Religiosa, página 146 – Segunda Edição Autor: Valter Desiderio Barreto).

A Bíblia diz: O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. 

Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não seja sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos. (Oséias 4:6).



Valter Desiderio Barreto, Igreja viva do Senhor e Salvador Jesus Cristo, Ministro do Evangelho desde 20 de agosto de 1978.

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