Carro foi apreendido na tarde desta quinta-feira (31) em Itapevi, na Grande São Paulo. O motorista está foragido.
Por SP2
Foi a filha do motorista do carro que atropelou e arrastou por mais de 2 km o ciclista Gilmar Barbosa da Mata em um acesso para a Marginal Tietê na tarde de quarta-feira (30) quem denunciou o paradeiro do veículo à polícia, segundo informações do SP2.
A filha de Mario Prestes Neto, de 61 anos, desconfiou do pai e chamou a polícia.
O carro foi apreendido na tarde desta quinta-feira (31) em Itapevi, cidade vizinha à Osasco, na Grande São Paulo.
O motorista está foragido.
O motorista será indiciado por homicídio doloso, quando há intenção de matar.
Gilmar foi enterrado em Osasco, onde morava.
Ele foi fotografado no percurso pouco antes de morrer.
A imagem foi feita pelo amigo Lusimar Rodrigues na Marginal Pinheiros com o celular.
Ele foi fotografado no percurso pouco antes de morrer.
A imagem foi feita pelo amigo Lusimar Rodrigues na Marginal Pinheiros com o celular.
Gilmar completaria 46 anos nesta sexta-feira (1º).
Ele usava pela primeira vez a bicicleta para fazer o percurso entre sua casa, em Osasco, e o Real Parque, na Zona Sul de São Paulo.
Ele usava pela primeira vez a bicicleta para fazer o percurso entre sua casa, em Osasco, e o Real Parque, na Zona Sul de São Paulo.
Ele foi atropelado na Avenida das Nações Unidas, em Osasco.
O ciclista se segurou no capô do carro por cerca de dois quilômetros, soltando-se apenas na região do Cebolão, viaduto que dá acesso à Marginal Tietê.
Barbosa não resistiu aos ferimentos e morreu.
O ciclista se segurou no capô do carro por cerca de dois quilômetros, soltando-se apenas na região do Cebolão, viaduto que dá acesso à Marginal Tietê.
Barbosa não resistiu aos ferimentos e morreu.
O caso foi registrado como homicídio doloso (quando há intenção de
matar).
A polícia já sabe o modelo e a cor do carro.
A câmera de um posto de combustíveis poderá ajudar na investigação.
Testemunhas prestaram depoimento e não souberam informar a placa do veículo.
O amigo Lusimar Rodrigues afirmou que o Gilmar empurrava a bicicleta no
momento do atropelamento.
Disse ainda que ele não teria morrido caso o motorista tivesse parado para prestar socorro.
Gilmar deixa mulher e dois filhos.
A cunhada do ciclista, Dioná da Mata, afirmou que a família pede que o caso não fique impune.
“A gente quer justiça”, diz.
Esse foi apenas um dos pelo menos cinco casos de atropelamentos
registrados no estado entre a quarta e a quinta-feira.
Foram três na capital e dois em Ribeirão Preto, no interior.
Até julho deste ano, 947 pessoas perderam a vida no estado.
Na capital, foram 34 mortes até 28 de agosto, segundo apuração do Bom Dia São Paulo.
Dados do Infosiga, do governo de São Paulo, indicam que de janeiro a julho 23 ciclistas morreram atropelados na Capital.
COMENTÁRIO:
Parabéns a essa filha que denunciou o pai que atropelou e matou o ciclista !
As Escrituras Sagradas nos ensinam que não devemos compactuarmos com nenhum ato ilícito praticado por alguém, mesmo sendo pessoa ligada a nossa família, independentemente de qual seja o grau de parentesco.
Infelizmente nós temos conhecimento que muitas pessoas acobertam e protegem membros de sua família, quando cometem qualquer espécie de crime.
Tais pessoas acham que Deus não vê tais atitudes de cúmplices de criminosos, e que no dia do julgamento final, Ele não cobrará tamanha cumplicidade.
Valter Desiderio Barreto
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