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quarta-feira, maio 31, 2017

Deputado Gesmar Costa se reune com Presidente da Jucepa para cobrar mais qualidade de serviço para o município de Parauapebas



Boa noite, amigos. 

Ontem, me reuni com Cilene Moreira Sabino Oliveira, Presidente da Jucepa, ( Junta Comercial do Estado do Pará).


Onde, questionei a eficiência dos trabalhos que a Jucepa desempenha em Parauapebas, onde em 2016 ocupou o 5° lugar no ranking em abertura de empresas no estado do Pará, aproximadamente 1.700 empresas abertas e 500 fechas.


Números bem relevantes para nosso estado e nossa economia. 

Questionei também sobre a necessidade urgente de Parauapebas contar com um serviço e suporte mais adequado as nossas necessidades, tais como quadro de funcionários e local para atender toda essa demanda.

Solicitei que a Jucepa conheça de fato, a nossa realidade na comunidade, e viabilizando uma reunião na próxima semana em Parauapebas com a Presidente da Jucepa e representantes da OAB, contadores e cartórios de pessoa jurídica, para debater formas de melhorar o fluxo nos atendimentos.


#DeputadoGesmar #Trabalho #Conquistas

Irmão de Suzane von Richthofen é internado em ala psiquiátrica de hospital em SP

Segundo boletim médico, Andreas von Richthofen chegou à unidade escoltado por PMs após invadir imóvel na Zona Sul. À noite, Andreas teve autorizada a transferência para um hospital psiquiátrico.


Irmão de Suzane von Richthofen foi internado no Hospital do Campo Limpo nesta terça-feira (Foto: TV Globo/Reprodução) 

Irmão de Suzane von Richthofen foi internado no Hospital do Campo Limpo nesta terça-feira (Foto: TV Globo/Reprodução).

 
Andreas von Richthofen, de 29 anos, irmão de Suzane von Richthofen, foi internado nesta terça-feira (30) no Hospital Municipal do Campo Limpo, na Zona Sul de São Paulo. 
Segundo o boletim médico, ele foi levado ao hospital por policiais militares após invadir uma casa. 
Andreas estava dormindo no quintal da residência e apresentava diversos ferimentos pelo corpo. 
 
Suzane cumpre pena na prisão em Tremembé por mandar matar os pais em 2002.

O filho caçula da família Richthofen deu entrada no hospital por volta das 8h30. 
Com roupas rasgadas, “higiene precária” e “olhos vidrados”, como definiu o boletim médico, ele chegou escoltado por uma equipe da PM. 
 
No pronto-socorro, passou por um médico a quem disse estar "paranoico". 
As escoriações, espalhadas principalmente pelas pernas, teriam sido causadas pelas pontas de lança da grade do imóvel invadido, conforme relatou ao clínico geral. 
 
Segundo a sala de imprensa da PM, Andreas foi localizado em uma travessa da Avenida Washington Luís, perto da Avenida Vicente Rao, na Chácara Flora, região de Santo Amaro, na Zona Sul.

Andreas, que é doutor em química pela Universidade de São Paulo (USP), teve autorizada sua transferência ainda na noite desta terça-feira para a Casa de Saúde João de Deus, um hospital psiquiátrico em Pirituba, na Zona Oeste de São Paulo (veja o documento de transferência mais abaixo).
Reprodução de foto da família Richthofen. Da esquerda para a direita: Suzane von Richthofen, o irmão Andreas Albert von Richthofen e os pais Marísia von Richthofene e Manfred Albert von Richthofen (Foto: Sérgio Castro/Estadão Conteúdo/Arquivo)
 
Reprodução de foto da família Richthofen. 
 
Da esquerda para a direita: Suzane von Richthofen, o irmão Andreas Albert von Richthofen e os pais Marísia von Richthofene e Manfred Albert von Richthofen (Foto: Sérgio Castro/Estadão Conteúdo/Arquivo).
 
Funcionários do Hospital do Campo Limpo também ouviram de Andreas que a ideia de invadir a casa não foi dele, e sim uma “ordem do imperador”. 
O rapaz contou à equipe médica que faz uso esporádico de álcool e maconha, mas afirmou que não consumiu nenhuma das substâncias recentemente. 
 
Andreas foi avaliado novamente na parte da tarde, desta vez por um psiquiatra, e acabou internado na ala de saúde mental da unidade. 
Oscilando entre momentos de lucidez e devaneio, em que diz temer que alguém o mate, ele agora divide um quarto com outros dois pacientes.
Andreas chegou ao hospital com brasão da família Richthofen no bolso (Foto: Arquivo Pessoal) 



Andreas chegou ao hospital com brasão da família Richthofen no bolso (Foto: Arquivo Pessoal).
 
A ala em questão é guardada por um segurança e só pode ser acessada por quem tem a chave. 
Pacientes lá internados têm a liberdade de deixar as macas e caminhar quase que livremente pela seção, que mais parece pertencer a um hospital ou casa de repouso particular por conta da organização. 
 
Enrolado em um cobertor cinza, André, como foi involuntariamente rebatizado no hospital, vaga pelos corredores e até já troca breves palavras com outros internos. 
A maca dele fica no chão, mas por questão de segurança, de acordo com funcionários. 
 
Até a tarde desta terça, nenhum familiar de Andreas havia aparecido no hospital para visita-lo ou procurar notícias. 
O único elo com a família no local, por enquanto, é o brasão de ouro que foi recolhido em seu bolso e que traz o sobrenome que diversas vezes estampou capas de jornais do país. 
O objeto está guardado na administração.
Andres será transferido para uma casa de saúde em Pirituba (Foto: Arquivo pessoal) 
   
Andres será transferido para uma casa de saúde em Pirituba (Foto: Arquivo pessoal)

Relembre o caso

Suzane foi condenada a 39 anos de prisão por mandar matar os pais em 2002 e cumpre pena na penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, a P1 Feminina de Tremembé, no interior de São Paulo.

Ela confessou participação no assassinato dos pais, ocorrido em 31 de outubro de 2002. 
O casal Manfred e Marísia von Richthofen foi morto pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos na mansão onde moravam, na capital paulista. 
O irmão dela, Andreas, tinha 15 anos na época do crime. 
 
Daniel namorava Suzane, que teria planejado o crime porque não tinha um bom relacionamento com os pais. 

Ela pretendia dividir o dinheiro da herança da família com os Cravinhos. 

Os irmãos também foram presos e condenados ao regime fechado. 

Em fevereiro de 2013, progrediram para o regime semiaberto.

Deputado Gesmar Costa assume presidência da Alepa em Sessão Ordinária




Olá amigos, 

Hoje tive o privilégio de presidir por alguns minutos a Sessão Ordinária no Plenário da Alepa, onde, o Presidente Márcio Miranda, me concedeu a honra de está em seu posto.

Temer tem o direito de não responder a perguntas da Polícia Federal, diz Fachin

Ministro do STF negou pedido da defesa do presidente para suspender o interrogatório por escrito, autorizado após as delações da JBS. Temer é investigado por três crimes e nega as acusações.


O presidente Michel Temer, durante evento no Planalto nesta quarta (31) (Foto: Marcos Corrêa/PR)
   
O presidente Michel Temer, durante evento no Planalto nesta quarta (31) (Foto: Marcos Corrêa/PR)


O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), esclareceu que o presidente Michel Temer tem o direito de não responder às perguntas da Polícia Federal no inquérito relacionado às delações da JBS. 
Na mesma decisão, Fachin negou pedido da defesa de Temer para suspender o interrogatório, que não tem data marcada.
 
Fachin autorizou a PF a interrogar o presidente por escrito. 
Temer passou a ser investigado em um inquérito pelos crimes de corrupção passiva, obstrução à Justiça e organização criminosa. 
 
As investigações foram autorizadas após as delações de executivos da JBS no âmbito da Operação Lava Jato. 
Os empresários Joesley e Wesley Batista entregaram ao Ministério Público Federal documentos, vídeos, fotos e gravações que atingem, principalmente, Temer e o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG).

Desde que o conteúdo das informações prestadas pelos delatores se tornou público, o presidente tem rebatido todas as acusações em notas e em pronunciamentos à imprensa (saiba mais abaixo quais são as acusações e o que o presidente diz). 
 

O pedido da defesa

Os advogados do presidente queriam que o interrogatório da PF fosse feito somente após a perícia na gravação de uma conversa de Joesley Batista com Temer no Palácio do Jaburu. 
Esse áudio foi entregue pelo empresário aos investigadores da Lava Jato (ouça a conversa). 
A defesa também pediu que não fossem feitas perguntas sobre a conversa, cujo conteúdo, segundo os advogados, foi adulterado.

A resposta de Fachin

Responsável pela investigação no STF, Fachin disse que, em seu próprio pedido, Temer se mostrou "o principal interessado" na rapidez da apuração. 
Por isso, autorizou a PF a preparar o depoimento mesmo sem a conclusão da perícia.
"Ainda que não haja nos autos laudo pericial oficial atestando a higidez da gravação apresentada, poderá o requerente [Temer] – seria desnecessário qualquer pronunciamento judicial nesse sentido – recusar-se a responder eventuais indagações que digam respeito ao diálogo em comento, sem que isso possa ser interpretado como aceitação de responsabilidade penal".
A conversa entre Temer e Joesley Batista ocorreu no subsolo da residência oficial do Palácio do Jaburu e nela, segundo a Procuradoria Geral da República (PGR), o presidente teria dado aval para o pagamento de propina ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para que não revelasse irregularidades no governo.

Acusações

Relembre abaixo algumas das acusações envolvendo o presidente Michel Temer, de acordo com o Ministério Público e segundo os delatores da JBS:

Respostas

À medida em que o conteúdo das delações era conhecido, o G1 questionava a Presidência sobre as acusações. 
Leia abaixo:
  • Ajuda a Cunha: "No diálogo com Joesley Batista, o presidente Michel Temer diz que nada fez pelo ex-deputado Eduardo Cunha. Isso prova que o presidente não obstruiu a Justiça. 
  •  Michel Temer não recebeu valores, a não ser os permitidos pela Lei Eleitoral e declarados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Portanto, não tem envolvimento em nenhum tipo de crime."
  • Ação no TSE: "Isso não ocorreu".
  • Atuação para impedir Lava Jato: "O presidente nunca atuou para impedir o avanço da Lava Jato".
  • Recebeu R$ 15 milhões e guardou R$ 1 milhão: "O presidente não pediu nem recebeu dinheiro ilegal."

Deputado Gesmar Costa se solidariza com família Dalferth pelo falecimento do seu patriarca Ivo

Neste momento difícil, gostaria de me unir à família Daferth em sentimentos de condolências pela perda irreparável do amigo Ivo Darferth, que desafortunadamente nos deixou neste 30/05. 

Seu Ivo foi um dos pioneiros de Parauapebas, ele e a família sempre lutaram por nosso município desde sua emancipação.

Que Deus possa confortar o coração de cada familiar, de cada amigo neste momento de consternação.
Abraço fraterno.

terça-feira, maio 30, 2017

Ministro Fachin autoriza Polícia Federal a interrogar presidente Temer


Interrogatório poderá ser feito por escrito e terá de ser respondido pelo presidente 24 horas depois da entrega das perguntas. Inquérito tem por base delações de empresários da JBS.

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o interrogatório de Michel Temer no inquérito em que o presidente é investigado com base nas delações premiadas dos donos da empresa JBS. 
 
O interrogatório, pedido pela Procuradoria Geral da República, poderá ser feito por escrito e respondido pelo presidente 24 horas após a entrega das perguntas pela Polícia Federal. 
 
O ministro determinou o envio imediato do inquérito sobre Temer à Polícia Federal para conclusão das investigações. Isso deverá ser feito, segundo o ministro, no prazo de dez dias.

Nesta terça-feira (30), Fachin também decidiu separar a investigação do senador Aécio Neves (PSDB-MG) do inquérito de Temer, que também inclui o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR). Com isso, a investigação foi dividida em dois inquéritos diferentes. 
 
Aécio, Temer e Loures são investigados no STF por suspeita de corrupção, organização criminosa e obstrução de justiça. 
 
A defesa de Temer já havia pedido na semana passada que um eventual interrogatório fosse feito por escrito. 
 
Com o interrogatório, a PGR quer esclarecimentos sobre um diálogo do presidente com o empresário Joesley Batista, registrado pelo dono da JBS com um gravador escondido. 
 
O inquérito foi autorizado no último dia 18 por Fachin a fim de apurar se, no diálogo, o presidente deu aval a Joesley Batista para o pagamento de propina ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em Curitiba pela Operação Lava Jato. 
 
Para o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao confirmar o diálogo gravado por Joesley em março, Temer teria feito uma “confissão extrajudicial”. 
 
O procurador apontou "anuência" de Temer ao pagamento de propina. 
 
“Em pronunciamentos recentes, o presidente da República não negou o encontro nem diálogo noturno e secreto com o colaborador Joesley Batista, tampouco nega que o colaborador tenha Ihe confessado fatos criminosos graves, o que demandaria, no mínimo, comunicação de tais crimes as autoridade competentes”, diz Janot, em referência a outro trecho da conversa em que o empresário relatou manobras junto a juízes e um procurador numa investigação.
Políticos envolvidos na delação da JBS (Foto: Editoria de Arte/G1) Políticos envolvidos na delação da JBS (Foto: Editoria de Arte/G1) 

Políticos envolvidos na delação da JBS (Foto: Editoria de Arte/G1)

segunda-feira, maio 29, 2017

Candidatos à vaga de Janot prometem continuação da Lava Jato e defendem direitos humanos

Oito procuradores buscam indicação da categoria em votação que será feita em junho, para formar lista tríplice que será enviada a Temer.

Candidatos à lista tríplice de indicados para chefiar a Procuradoria Geral da República (Foto: Tahiane Stochero/G1) 
  
Candidatos à lista tríplice de indicados para chefiar a Procuradoria Geral da República (Foto: Tahiane Stochero/G1) 
 
 
Os oito candidatos à lista tríplice para o cargo de procurador-geral da República, hoje ocupado por Rodrigo Janot, participaram de debate nesta segunda-feira (29) na sede do Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo. 
 
Eles defenderam a continuidade da Operação Lava Jato, o combate à corrupção, a garantia dos direitos humanos e da defesa dos interesses da população. 
 
Os oito candidatos disputam a eleição para a formação de uma lista tríplice que será enviada ao presidente da República, Michel Temer. 
 
A eleição é organizada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e apenas procuradores votam. 
 
O presidente não é obrigado a nomear um candidato da lista tríplice, mas normalmente os presidentes escolhem dentre os mais votados, por representar a vontade da categoria. 
 
Janot deixa o cargo em setembro, após dois mandatos consecutivos de dois anos. 
 
A candidata Ela Wiecko não pode comparecer ao evento. 
 
Estiveram presentes Carlos Frederico Santos, Eitel Santiago de Brito Pereira, Franklin Rodrigues da Costa, Mario Luiz Bonsaglia, Nicolao Dino, Raquel Elias Ferreira Dodge e Sandra Verônica Cureau.
 
Mario Luiz Bonsaglia.
 
Durante o debate, Bonsaglia salientou que já foi candidato ao posto, tendo ficado em segundo lugar na lista tríplice, e defendeu o diálogo, tanto dentro do MPF quanto externo, além do combate ao trabalho escravo. 
 
"Sabemos que os tempos são de mudança, e são enormes os desafios. 
 
Garantirei a continuidade da Lava Jato, tanto em Curitiba quanto em outras forças-tarefas, defendendo também a tutela coletiva, outra responsabilidade do MPF, que é defender os direitos humanos", disse.
 
Nicolau Dino
 
Segundo um dos candidatos, o procurador Nicolao Dino, há necessidade de melhorar a preparação dos procuradores para enfrentar a questão previdenciária no dia a dia, que seria um tema que envolve mais de 60% do trabalho do órgão. 
 
Dino também defendeu que o representante do Ministério Público no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) seja procedente do MPF, e não de outros ramos da PGR, como o Ministério Público do Trabalho ou Militar. 
 
Sandra Verônica Cureau
Três mulheres concorrem ao cargo. 
 
Sandra Verônica Cureau disse que, se fosse chefe do MPF, iria determinar uma "quarentena" para o caso de procuradores que investigam corrupção deixarem o cargo para se tornarem advogados. 
 
Raquel Elias Ferreira Dodge
Raquel Elias Ferreira Dodge defendeu aumento da equipe da PGR para o combate à corrupção e da preocupação com o Custo Brasil, já que o MPF atua em questão da concessão de portos e aeroportos e em obras públicas. 
 
"A Lava Jato tem demonstrado que ninguém está acima da lei, e povo brasileiro já entendeu este recado. Agora, é preciso esforço para que ninguém esteja abaixo da lei", defendeu Raquel. 
 
Franklin Rodrigues da Costa
Franklin Costa se posicionou a favor de maior reforço da atuação da PGR na defesa dos direitos humanos e cidadania, como a questão dos refugiados que migram de países da América Latina, como Bolívia e Venezuela, para o Brasil.
 
Carlos Frederico Santos
Carlos Frederico Santos defendeu abertura de diálogo e cumprimento da Constituição, e análise sobre os crimes de caixa 2 para verificar em que situações ocorrem "antes de abarrotar o STF com processos". 
 
"Eu sou favorável ao fim do foro por prerrogativa de função", declarou. 
 
Ela Wiecko.
 
A mesma defesa dos valores da Constituição foi feita pela candidata Ela Wiecko, que mandou um vídeo. 
 
A campanha ocorre até o dia 26 de junho e a votação da categoria será realizada na última semana de junho.

Falta de profissionais

Um dos pontos discutidos no debate foi a falta de profissionais nas procuradorias regionais devido ao recrutamento de procuradores para forças tarefas, como a Lava Jato, ou assessorias, como a do Procurador-geral da República, encarregado de processos de políticos com foro privilegiado. 
 
Todos os candidatos se posicionaram a favor de limitação dos afastamentos dos procuradores para estas tarefas. 
 
Eitel Santiago de Brito Pereira.
 
"Não se pode desfalcar as unidades que tem outras bandeiras a levantar em um momento de retrocesso no país, como a questão indígena", defendeu Eitel.

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