TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Boa noite, amigos. Ontem, me reuni com Cilene Moreira Sabino Oliveira, Presidente da Jucepa, ( Junta Comercial do Estado do Pará).
Onde, questionei a eficiência dos trabalhos que a Jucepa desempenha em
Parauapebas, onde em 2016 ocupou o 5° lugar no ranking em abertura de
empresas no estado do Pará, aproximadamente 1.700 empresas abertas e 500
fechas.
Números bem relevantes para nosso estado e nossa economia.
Questionei também sobre a necessidade urgente de Parauapebas
contar com um serviço e suporte mais adequado as nossas necessidades,
tais como quadro de funcionários e local para atender toda essa
demanda.
Solicitei que a
Jucepa conheça de fato, a nossa realidade na comunidade, e
viabilizando uma reunião na próxima semana em Parauapebas com a
Presidente da Jucepa e representantes da OAB, contadores e cartórios de
pessoa jurídica, para debater formas de melhorar o fluxo nos
atendimentos.
Segundo
boletim médico, Andreas von Richthofen chegou à unidade escoltado por
PMs após invadir imóvel na Zona Sul. À noite, Andreas teve autorizada a
transferência para um hospital psiquiátrico.
Por Will Soares, G1 SP, São Paulo
Irmão de Suzane von Richthofen foi internado no Hospital do Campo Limpo nesta terça-feira (Foto: TV Globo/Reprodução).
Andreas von Richthofen, de 29 anos, irmão de Suzane von Richthofen, foi
internado nesta terça-feira (30) no Hospital Municipal do Campo Limpo,
na Zona Sul de São Paulo. Segundo o boletim médico, ele foi levado ao
hospital por policiais militares após invadir uma casa. Andreas estava
dormindo no quintal da residência e apresentava diversos ferimentos pelo
corpo.
Suzane cumpre pena na prisão em Tremembé por mandar matar os pais em 2002.
O filho caçula da família Richthofen deu entrada no hospital por volta
das 8h30. Com roupas rasgadas, “higiene precária” e “olhos vidrados”,
como definiu o boletim médico, ele chegou escoltado por uma equipe da
PM.
No pronto-socorro, passou por um médico a quem disse estar "paranoico". As escoriações, espalhadas principalmente pelas pernas, teriam sido
causadas pelas pontas de lança da grade do imóvel invadido, conforme
relatou ao clínico geral.
Segundo a sala de imprensa da PM, Andreas foi localizado em uma
travessa da Avenida Washington Luís, perto da Avenida Vicente Rao, na
Chácara Flora, região de Santo Amaro, na Zona Sul.
Andreas, que é doutor em química pela Universidade de São Paulo (USP),
teve autorizada sua transferência ainda na noite desta terça-feira para a
Casa de Saúde João de Deus, um hospital psiquiátrico em Pirituba, na
Zona Oeste de São Paulo (veja o documento de transferência mais abaixo).
Reprodução de foto da família Richthofen.
Da esquerda para a direita:
Suzane von Richthofen, o irmão Andreas Albert von Richthofen e os pais
Marísia von Richthofene e Manfred Albert von Richthofen (Foto: Sérgio
Castro/Estadão Conteúdo/Arquivo).
Funcionários do Hospital do Campo Limpo também ouviram de Andreas que a
ideia de invadir a casa não foi dele, e sim uma “ordem do imperador”. O
rapaz contou à equipe médica que faz uso esporádico de álcool e
maconha, mas afirmou que não consumiu nenhuma das substâncias
recentemente.
Andreas foi avaliado novamente na parte da tarde, desta vez por um
psiquiatra, e acabou internado na ala de saúde mental da unidade. Oscilando entre momentos de lucidez e devaneio, em que diz temer que
alguém o mate, ele agora divide um quarto com outros dois pacientes.
Andreas chegou ao hospital com brasão da família Richthofen no bolso (Foto: Arquivo Pessoal).
A ala em questão é guardada por um segurança e só pode ser acessada por
quem tem a chave. Pacientes lá internados têm a liberdade de deixar as
macas e caminhar quase que livremente pela seção, que mais parece
pertencer a um hospital ou casa de repouso particular por conta da
organização.
Enrolado em um cobertor cinza, André, como foi involuntariamente
rebatizado no hospital, vaga pelos corredores e até já troca breves
palavras com outros internos. A maca dele fica no chão, mas por questão
de segurança, de acordo com funcionários.
Até a tarde desta terça, nenhum familiar de Andreas havia aparecido no
hospital para visita-lo ou procurar notícias. O único elo com a família
no local, por enquanto, é o brasão de ouro que foi recolhido em seu
bolso e que traz o sobrenome que diversas vezes estampou capas de
jornais do país. O objeto está guardado na administração.
Andres será transferido para uma casa de saúde em Pirituba (Foto: Arquivo pessoal)
Relembre o caso
Suzane foi condenada a 39 anos de prisão por mandar matar os pais em
2002 e cumpre pena na penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, a P1
Feminina de Tremembé, no interior de São Paulo.
Ela confessou participação no assassinato dos pais, ocorrido em 31 de
outubro de 2002. O casal Manfred e Marísia von Richthofen foi morto
pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos na mansão onde moravam, na
capital paulista. O irmão dela, Andreas, tinha 15 anos na época do
crime.
Daniel namorava Suzane, que teria planejado o crime porque não tinha um
bom relacionamento com os pais.
Ela pretendia dividir o dinheiro da
herança da família com os Cravinhos.
Os irmãos também foram presos e
condenados ao regime fechado.
Em fevereiro de 2013, progrediram para o
regime semiaberto.
Hoje tive o privilégio de presidir por alguns minutos a Sessão
Ordinária no Plenário da Alepa, onde, o Presidente Márcio Miranda, me
concedeu a honra de está em seu posto.
Ministro
do STF negou pedido da defesa do presidente para suspender o
interrogatório por escrito, autorizado após as delações da JBS. Temer é
investigado por três crimes e nega as acusações.
Por Renan Ramalho, G1, Brasília
O presidente Michel Temer, durante evento no Planalto nesta quarta (31) (Foto: Marcos Corrêa/PR)
O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF),
esclareceu que o presidente Michel Temer tem o direito de não responder
às perguntas da Polícia Federal no inquérito relacionado às delações da
JBS. Na mesma decisão, Fachin negou pedido da defesa de Temer para
suspender o interrogatório, que não tem data marcada.
As investigações foram autorizadas após as delações de executivos da
JBS no âmbito da Operação Lava Jato. Os empresários Joesley e Wesley
Batista entregaram ao Ministério Público Federal documentos, vídeos,
fotos e gravações que atingem, principalmente, Temer e o senador
afastado Aécio Neves (PSDB-MG).
Desde que o conteúdo das informações prestadas pelos delatores se tornou público, o presidente tem rebatido todas as acusações em notas e em pronunciamentos à imprensa (saiba mais abaixo quais são as acusações e o que o presidente diz).
Os advogados do presidente queriam que o interrogatório da PF fosse feito somente após a perícia na gravação
de uma conversa de Joesley Batista com Temer no Palácio do Jaburu. Esse
áudio foi entregue pelo empresário aos investigadores da Lava Jato (ouça a conversa).
A defesa também pediu que não fossem feitas perguntas sobre a conversa, cujo conteúdo, segundo os advogados, foi adulterado.
A resposta de Fachin
Responsável pela investigação no STF, Fachin disse que, em seu próprio
pedido, Temer se mostrou "o principal interessado" na rapidez da
apuração. Por isso, autorizou a PF a preparar o depoimento mesmo sem a
conclusão da perícia.
"Ainda
que não haja nos autos laudo pericial oficial atestando a higidez da
gravação apresentada, poderá o requerente [Temer] – seria desnecessário
qualquer pronunciamento judicial nesse sentido – recusar-se a responder
eventuais indagações que digam respeito ao diálogo em comento, sem que
isso possa ser interpretado como aceitação de responsabilidade penal".
A conversa entre Temer e Joesley Batista ocorreu no subsolo da
residência oficial do Palácio do Jaburu e nela, segundo a Procuradoria
Geral da República (PGR), o presidente teria dado aval para o pagamento de propina ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para que não revelasse irregularidades no governo.
Acusações
Relembre abaixo algumas das acusações envolvendo o presidente Michel
Temer, de acordo com o Ministério Público e segundo os delatores da JBS:
À medida em que o conteúdo das delações era conhecido, o G1 questionava a Presidência sobre as acusações. Leia abaixo:
Ajuda a Cunha:
"No diálogo com Joesley Batista, o presidente Michel Temer diz que nada
fez pelo ex-deputado Eduardo Cunha. Isso prova que o presidente não
obstruiu a Justiça.
Michel Temer não recebeu valores, a não ser os
permitidos pela Lei Eleitoral e declarados ao Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). Portanto, não tem envolvimento em nenhum tipo de
crime."
Ação no TSE: "Isso não ocorreu".
Atuação para impedir Lava Jato: "O presidente nunca atuou para impedir o avanço da Lava Jato".
Recebeu R$ 15 milhões e guardou R$ 1 milhão: "O presidente não pediu nem recebeu dinheiro ilegal."
Neste
momento difícil, gostaria de me unir à família Daferth em sentimentos
de condolências pela perda irreparável do amigo Ivo Darferth, que
desafortunadamente nos deixou neste 30/05.
Seu Ivo foi um dos pioneiros
de Parauapebas, ele e a família sempre lutaram por nosso município
desde sua emancipação. Que Deus possa confortar o coração de cada familiar, de cada amigo neste momento de consternação. Abraço fraterno.
Interrogatório
poderá ser feito por escrito e terá de ser respondido pelo presidente
24 horas depois da entrega das perguntas. Inquérito tem por base
delações de empresários da JBS.
Por Renan Ramalho, G1, Brasília
O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo
Tribunal Federal (STF), autorizou o interrogatório de Michel Temer no
inquérito em que o presidente é investigado com base nas delações
premiadas dos donos da empresa JBS.
O interrogatório, pedido pela Procuradoria Geral da República, poderá ser feito por escrito e respondido pelo presidente 24 horas após a entrega das perguntas pela Polícia Federal.
O ministro determinou o envio imediato do inquérito sobre Temer à
Polícia Federal para conclusão das investigações. Isso deverá ser feito,
segundo o ministro, no prazo de dez dias.
Nesta terça-feira (30), Fachin também decidiu separar a investigação
do senador Aécio Neves (PSDB-MG) do inquérito de Temer, que também
inclui o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR). Com isso, a
investigação foi dividida em dois inquéritos diferentes.
Aécio, Temer e
Loures são investigados no STF por suspeita de corrupção, organização
criminosa e obstrução de justiça.
A defesa de Temer já havia pedido na semana passada que um eventual
interrogatório fosse feito por escrito.
O inquérito foi autorizado no último dia 18 por Fachin
a fim de apurar se, no diálogo, o presidente deu aval a Joesley Batista
para o pagamento de propina ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
preso em Curitiba pela Operação Lava Jato.
Para o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao confirmar o
diálogo gravado por Joesley em março, Temer teria feito uma “confissão
extrajudicial”.
“Em pronunciamentos recentes, o presidente da República não negou o
encontro nem diálogo noturno e secreto com o colaborador Joesley
Batista, tampouco nega que o colaborador tenha Ihe confessado fatos
criminosos graves, o que demandaria, no mínimo, comunicação de tais
crimes as autoridade competentes”, diz Janot, em referência a outro
trecho da conversa em que o empresário relatou manobras junto a juízes e
um procurador numa investigação.
Políticos envolvidos na delação da JBS (Foto: Editoria de Arte/G1)
Oito
procuradores buscam indicação da categoria em votação que será feita em
junho, para formar lista tríplice que será enviada a Temer.
Por Tahiane Stochero, G1 SP, São Paulo
Candidatos à lista tríplice de indicados para chefiar a Procuradoria Geral da República (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Os oito candidatos à lista tríplice para o cargo de procurador-geral da
República, hoje ocupado por Rodrigo Janot, participaram de debate nesta
segunda-feira (29) na sede do Ministério Público Federal (MPF) em São
Paulo.
Eles defenderam a continuidade da Operação Lava Jato, o combate à
corrupção, a garantia dos direitos humanos e da defesa dos interesses
da população.
Os oito candidatos disputam a eleição para a formação de uma lista
tríplice que será enviada ao presidente da República, Michel Temer.
A
eleição é organizada pela Associação Nacional dos Procuradores da
República (ANPR) e apenas procuradores votam.
O presidente não é obrigado a nomear um candidato da lista tríplice,
mas normalmente os presidentes escolhem dentre os mais votados, por
representar a vontade da categoria.
Janot deixa o cargo em setembro,
após dois mandatos consecutivos de dois anos.
A candidata Ela Wiecko não pode comparecer ao evento.
Estiveram
presentes Carlos Frederico Santos, Eitel Santiago de Brito Pereira,
Franklin Rodrigues da Costa, Mario Luiz Bonsaglia, Nicolao Dino, Raquel
Elias Ferreira Dodge e Sandra Verônica Cureau.
Mario Luiz Bonsaglia.
Durante o debate, Bonsaglia salientou que já foi candidato ao posto,
tendo ficado em segundo lugar na lista tríplice, e defendeu o diálogo,
tanto dentro do MPF quanto externo, além do combate ao trabalho escravo.
"Sabemos que os tempos são de mudança, e são enormes os desafios.
Garantirei a continuidade da Lava Jato, tanto em Curitiba quanto em
outras forças-tarefas, defendendo também a tutela coletiva, outra
responsabilidade do MPF, que é defender os direitos humanos", disse.
Nicolau Dino
Segundo um dos candidatos, o procurador Nicolao Dino, há necessidade de
melhorar a preparação dos procuradores para enfrentar a questão
previdenciária no dia a dia, que seria um tema que envolve mais de 60%
do trabalho do órgão.
Dino também defendeu que o representante do
Ministério Público no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) seja procedente
do MPF, e não de outros ramos da PGR, como o Ministério Público do
Trabalho ou Militar.
Sandra Verônica Cureau
Três mulheres concorrem ao cargo.
Sandra Verônica Cureau disse que, se
fosse chefe do MPF, iria determinar uma "quarentena" para o caso de
procuradores que investigam corrupção deixarem o cargo para se tornarem
advogados.
Raquel Elias Ferreira Dodge
Raquel Elias Ferreira Dodge defendeu aumento da equipe da PGR para o
combate à corrupção e da preocupação com o Custo Brasil, já que o MPF
atua em questão da concessão de portos e aeroportos e em obras públicas.
"A Lava Jato tem demonstrado que ninguém está acima da lei, e povo
brasileiro já entendeu este recado. Agora, é preciso esforço para que
ninguém esteja abaixo da lei", defendeu Raquel.
Franklin Rodrigues da Costa
Franklin Costa se posicionou a favor de maior reforço da atuação da PGR
na defesa dos direitos humanos e cidadania, como a questão dos
refugiados que migram de países da América Latina, como Bolívia e
Venezuela, para o Brasil.
Carlos Frederico Santos
Carlos Frederico Santos defendeu abertura de diálogo e cumprimento da
Constituição, e análise sobre os crimes de caixa 2 para verificar em que
situações ocorrem "antes de abarrotar o STF com processos".
"Eu sou
favorável ao fim do foro por prerrogativa de função", declarou.
Ela Wiecko.
A mesma defesa dos valores da Constituição foi feita pela candidata Ela Wiecko, que mandou um vídeo.
A campanha ocorre até o dia 26 de junho e a votação da categoria será realizada na última semana de junho.
Falta de profissionais
Um dos pontos discutidos no debate foi a falta de profissionais nas
procuradorias regionais devido ao recrutamento de procuradores para
forças tarefas, como a Lava Jato, ou assessorias, como a do
Procurador-geral da República, encarregado de processos de políticos com
foro privilegiado.
Todos os candidatos se posicionaram a favor de
limitação dos afastamentos dos procuradores para estas tarefas.
Eitel Santiago de Brito Pereira.
"Não se pode desfalcar as unidades que tem outras bandeiras a levantar
em um momento de retrocesso no país, como a questão indígena", defendeu
Eitel.