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sexta-feira, outubro 14, 2016

Mãe quer reencontrar filho que teve na adolescência em 1972.


Cleomário com 13 anos de idade em 1985


Cleomário com 08 anos de idade

Essa é mais uma novela da vida real, com personagem real, que estamos acostumados assistir em telejornais nas diversas emissoras de televisão, que sempre acabam com um final feliz.

Esperamos também, que esta história que passarei a narrar aqui, tenha um final feliz.

Trata-se da sexagenária  NICINHA verdadeira protagonista desta história, quando ainda era uma jovem adolescente de 16 anos de idade, que nos idos de 1972, ficou gestante de um jovem paulista, em um romance fortuito, e por não ter como assumir a criação do seu rebento sozinha, por trabalhar em uma casa de família, na cidade de Alagoinhas, na Bahia, teve que entregar para um casal de amigos de uma vizinha de seus patrões, seu bebê recém nascido, para garantir a sua sobrevivência como empregada doméstica.

Não foi fácil para NICINHA tomar aquela decisão, de vê o fruto do seu ventre ser criado e educado por alguém que não lhe garantia cumprir o acordo que o casal lhe fizera de nunca esconder a identidade de sua verdadeira mãe biológica, e os motivos pelos quais ela estava abrindo mão de permanecer fisicamente ao lado do seu primogênito até o dia de hoje.

O tempo passou, e Alice teve que continuar a sua vida até tornar-se adulta e constituir família. 

Casou-se e teve mais três filhos, sendo dois homens e uma mulher, mas sempre se lembrando do seu filho primogênito que deixara aos cuidados do casal na cidade de Alagoinhas e que nunca perdera a esperança de um dia poder encontrá-lo e abraçá-lo carinhosamente.

Finalmente, em março de 1985, ela descobriu o endereço do casal que se comprometera a cuidar do seu filho como pais adotivos, sem nunca lhe negar a identidade de sua verdadeira mãe biológica assim que atingisse a idade da pré-adolescência, que naquela oportunidade já estaria com 13 anos de idade, e com certeza já sabia que quem batia na sua porta, era a sua mãe biológica.

Ao chegar à residência daquele casal que em 1972 tomara posse do seu filho sem saber nem mesmo suas identidades, porque a vizinha intermediária pela doação se encarregara de conduzi-lo até a residência de seus patrões para receber da jovem adolescente seu neném que acabara de nascer, a menos de uma semana, foi recebida pela mãe adotiva de seu filho que só naquele momento ficou sabendo o seu nome, o do seu esposo que àquela altura já era falecido, e do seu filho que herdara o nome composto pelos nomes do casal MÁRIO e CLEONIRA, CLEOMÁRIO.

Na conversa mantida com a senhora Cleonira, ficou sabendo da mesma, que até aquela data, ela não cumprira a promessa de não esconder a verdadeira identidade sua mãe biológica e ainda implorou para Alice que no seu encontro com seu filho não lhe revelasse que estava diante de sua mãe biológica, se não a mesma morreria.

Chantagem emocional esta, que evitou naquele momento Alice revelar-se para seu filho.

Momento de emoção maior foi quando Alice encontra seu filho pela primeira vez, e lhe dá abraços e beijos com muito carinho, sem que o mesmo perceba, que era sua verdadeira mãe que estava ali lhe abraçando lhe beijando e lhe afagando. 

Depois de conversarem por algumas horas, Alice se despede de seu filho Cleomário e de Cleonira que lhe presenteia com duas fotos de Cleomário em preto e branco, sendo uma quando o garotão bonitão estava com 08 anos de idade e a outra com 13 anos.

Deste encontro só ficou uma maravilhosa lembrança do seu filho e a grande esperança de reencontrá-lo para nunca mais se separarem.

Esse é o grande sonho de Alice.

NOTA:

Quem desejar colaborar com essa mãe no reencontro do seu filho, compartilhe o máximo possível essa matéria com seus amigos e conhecidos, formando uma grande corrente do bem para a felicidade dessa mãe.

DADOS DO CASAL DE PAIS ADOTIVOS DO CLEOMÁRIO:
PAI:  MÁRIO ARAÚJO (FALECIDO) – QUANDO VIVO TRABALHAVA NA LESTE, ESTAÇÃO DE TREM DE ALAGOINHAS, RESIDIA NO JARDIM PETROLÃO – ESTRADA DA FÍAT – DEPOIS DO FORO DA CIDADE.
MÃE: CLEONIRA – QUEM TEM COMO PROFISSÃO COSTUREIRA.

QUALQUER INFORMAÇÃO ENTRAR EM CONTATO COM O NOSSO E-MAIL: valterbt@gmail.com   


Valter Desidério Barreto

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