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domingo, setembro 04, 2016

Turno da fome castigou e humilhou crianças nos 08 anos de desgoverno do energúmeno e incompetente Darci José Lermen

Terça-feira, 17 de maio de 2011

 

Cortina de fumaça - 2ª parte

Tenho dito e insistido que o tema do royalties - CFEM - é o grande debate de Parauapebas e região, como o será no Estado dos Carajás. 
Vivemos numa região mineradora, com grandes projetos em andamento e outros vindouro.

Não basta, penso, apenas lutarmos pelo aumentos dos recursos, embora devamos lutar para aumentá-los, precisamos antes de mais nada zelarmos pela aplicação dos recursos já existentes. 
Temos que regulamentar a aplicação dos recursos da CFEM e criar um fundo de reserva que supra as despesas permitidas nos períodos de baixa arrecadação da CFEM (a exemplo da CIDE) e para compensar as gerações futuras. 
Temos que  vincular os recursos exclusivamente para educação, saúde, incentivos ao surgimento de alternativas econômicas à mineração e para a infra-estrutura...

Em seis anos de governo Darci já se podia, exclusivamente com os recursos da CFEM, ter-se criado: pólo moveleiro com base em reflorestamento de áreas degradadas; pólo joalheiro; pólo cultural (cinema ambiental); pólo educacional (escola técnica municipal - faculdade municipal )...

Porém, sequer tivemos a competência de resolver o turno da fome, que castiga e humilha nossas crianças. 
Isso após arrecadar quase R$ 500 milhões de reais, só a título de royalties. 
Mas com a maior cara de pau, defendemos um contrato de mais de R$ 160 milhões de reais, sem licitação. 
O que se pode debater com seriedade com esse tipo de gestão. 

Nessa realidade, com todas as letras e "vênias" possíveis, achar que é cortina de fumaça quando se diz que o dinheiro da CFEM em Parauapebas não é aplicado devidamente, sinceramente, não podemos concordar com o Cláudio Feitosa!

Não é fumaça. 
É fogo que cozinha nossa paciência e queima o dinheiro público de Parauapebas!
Fonte: Blog Sol do Carajás.

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