Quarta-feira, 7 de julho de 2010
O
mundo contemporâneo ao lado do processo de globalização e do regime
neoliberal prega a livre circulação de informações.
Na verdade é quase
uma exigência à medida que se deseja a constituição da democracia.
Diferentemente de anos passados, hoje, a troca de conhecimentos e de
informação acontece a todo o momento.
Pessoas de norte a sul se falam e
compartilham experiências.
É inquestionável que todo cidadão tem o
direito à informação, e, nesse quadro, a imprensa vêm a ser fundamental
ao passo que fomenta este direito.
Surge, então, a inquietação: qual o
papel da imprensa numa sociedade democrática?
Primeiro,
a imprensa, como facilitadora do acesso às informações pelo cidadão,
deve ser aliada a este e a verdade, buscando, de modo incansável, não se
desvirtuar dos princípios e dos valores constitucionalmente postos na
sociedade.
São valores que envolvem a moral e o que é eticamente
correto.
É claro que a determinação do ético e da moral sofre variação
de acordo com o espaço territorial e a própria mentalidade de cada
comunidade.
O que é certo por uns pode ser errado por outros.
Mas é
invariável a questão de que a imprensa deve encaminhar junto com a
moralidade e a ética.
A imprensa não pode andar na contramão da
moralidade e da ética.
A
imprensa é instrumento da democracia que permite a todos o saber.
O sistema democrático afirma ser direito de toda a pessoa o de ter acesso às informações.
Fugindo a essa regra a sociedade caminharia rumo a uma repressão social presente no período da ditadura instaurado na sociedade.
Quando se fala em democracia a imprensa está incluída exercendo o papel de promover e de facilitar aos cidadãos ter conhecimento dos acontecimentos socioeconômicos e culturais.
O sistema democrático afirma ser direito de toda a pessoa o de ter acesso às informações.
Fugindo a essa regra a sociedade caminharia rumo a uma repressão social presente no período da ditadura instaurado na sociedade.
Quando se fala em democracia a imprensa está incluída exercendo o papel de promover e de facilitar aos cidadãos ter conhecimento dos acontecimentos socioeconômicos e culturais.
Fato
é que a imprensa exerce papel fundamental na sociedade que se afirma
democrática de direito.
Não existe democracia sem imprensa, pois o
acesso a informação é direito de toda pessoa.
Nesse contexto, a impressa
promove o saber entre os cidadãos, fornecendo a estes conhecimentos.
O texto
acima, não é de autoria do proprietário de um certo semanário que circula em
Parauapebas, que saiu na edição de número 126, datado do dia 28 de janeiro a 05
de fevereiro do ano em curso, na página 02 como EDITORIAL.
Este texto é de autoria de Daniele Logrado, pseudônimo de
Maria Janice Logrado de Souza, que comanda um dos mais importantes
jornais da região Centro-Oeste do Brasil.
Não existe nada demais em nós utilizarmos textos alheios, em nossas publicações, desde que não ocultemos o autor do texto que postamos.
Isso dá-se o
nome de ROUBO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL
Mais um péssimo exemplo dado por pseudo "representante" da imprensa de Parauapebas.
Valter Desiderio Barreto.
Um comentário:
Esse é o nível da maioria dos que se dizem repórteres e jornalistas em Parauapebas minha gente ! Isso podemos chamar falta de formação intelectual e acadêmica compatível com a atividade de jornalista. No meu entender só poderia exercer essa atividade de jornalista aqui no Brasil só quem tivesse no mínimo um curso superior em qualquer profissão. Porque quem trabalha nessa área de comunicação precisa saber redigir textos e analisar bem o que escreve. Aqui em Parauapebas qualquer inventa jornal, inventa revista, inventa blog e site, sem nenhuma qualificação e qualidade. Por isso que se vê esse tipo de coisa, gente que se diz jornalista fica copiando matérias da internet sem dizer a fonte que escreveu só pra dizer que é ele que escreveu. Li nesse mesmo blog a semana passada que um outro jornalista também daqui de Parauapebas postou uma matéria no seu próprio jornal se exaltando com o título, Jovem empresário de Parauapebas é reconhecido nacionalmente, e logo veio a descoberta da mentira que foi ele mesmo quem se indicou para receber uma medalha de uma entidade de São Paulo que se chama Braslider. É como diz o ex-secretário de esporte Marcel Nogueira que Parauapebas é uma cidade de muros baixos. Um monte de Zé e Maria ruela chega aqui em Parauapebas só com a cara e a coragem e de repente quer se tornar em gente importante sem ter nenhuma formação escolar cria um jornalzinho de péssima qualidade e fica publicando só baboseiras sem ter nem noção do que está publicando. E o pior é que ainda tem gente que dá valor esse tipo de coisa.
Postar um comentário