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quinta-feira, fevereiro 25, 2016

Emprego que paga até R$ 1 milhão por ano não tem candidatos

Vaga é para médico na região de Waikato, na Nova Zelândia.
Profissional ainda teria 3 meses de férias e folgas nos fins de semana.

Do G1, em São Paulo

Uma clínica médica rural na Nova Zelândia tem com uma vaga de emprego aberta que poderia ser o sonho de muitas pessoas – mas parece que ninguém quer.

A oportunidade oferece um salário anual de até 400 mil dólares da Nova Zelândia (cerca de R$ 1 milhão), e três meses de férias por ano, e mesmo com esses atrativos, a busca por um médico especializado em cirurgia geral já dura dois anos e não há registro de inscrições de candidatos há quatro meses.

Passeio começa com viagem de 40 minutos à beira do lago Wakatipu (Foto: Juliana Cardilli/G1) 
Lago Wakatipu, na Nova Zelândia
(Foto: Juliana Cardilli/G1)
 
Segundo o jornal britânico "The Guardian", a oportunidade de trabalho é para a cidade de Tokoroa, na região de Waikato, no norte da Nova Zelândia, com uma população de 13.600 habitantes.

Alan Kenny, médico e coproprietário da clínica, disse que o movimento "explodiu" no último ano e precisa de alguém para dividir o trabalho.

Para encontrar um colega de trabalho, Kenny oferece três meses de férias por ano e o profissional não precisará trabalhar no período noturno ou em finais de semana.

Há dois anos, Sara, filha de Kenny, começou a trabalhar na clínica para ajudá-lo a organizar a agenda com mais de 6 mil pacientes.

Wakaito, Nova Zelândia
 
 Emprego dos sonhos que ninguém quer fica no norte da Nova Zelândia
"Se é difícil conseguir médicos para trabalhar comigo, vai ser pior conseguir alguém para me substituir", ressalta Kenny.

Segundo Linda Reynolds, executiva chefe da rede de atendimento rural da Nova Zelândia, a maioria das vagas rurais foi preenchida com profissionais formados fora do país. 

A busca levou entre dois e três anos.

 "A maioria vem para ficar por pouco tempo. 

A demanda é constante e crescente", afirmou.

Segundo Linda, isolamento, falta de opções de escolaridade e atividades sociais e falta de acesso a redes de banda larga contribuem para a escassez de candidatos para vagas em localidades rurais.

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