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sábado, dezembro 19, 2015

Governador Simão Jatene recupera ponte do Mojú no Pará.

 
































Amigas e amigos,

Um dos desafios importantes da gestão pública é a necessidade de compatibilizar, além dos custos, a qualidade e o tempo das realizações, especialmente numa região de muitas carências como a nossa. 

E a experiência de reconstruir a ponte Moju-Cidade, na Alça Viária, foi uma prova disso.

Lembro que estavam aceleradas as obras de reconstrução da Alça Viária e da PA-150, de Marabá para Belém, que recebemos quase intransitáveis - aliás como precário continua o trecho Marabá/Sul do Pará, que foi federalizado, quando fomos surpreendidos pelo acidente provocado pela balsa que destruiu parte da ponte do Mojú, interrompendo o tráfego entre a Região Metropolitana e o Porto de Barcarena e o Sul do Estado, nos fazendo voltar no tempo mais de uma década, para uma situação superada pelo saudoso ex-governador Almir Gabriel, quando construiu a Alça-Viária.

Imediatamente, a crise instalada mostrou-se terreno fértil para a crítica fácil e as soluções mirabolantes para "resolver de qualquer jeito". 

E com a aproximação do ano eleitoral, não foram poucas as tentativas de manipulação da opinião pública por parte do já conhecido grupo político sem escrúpulos, que não perde a esperança de mais uma vez usar o Estado e nossa gente.

Entretanto, a opção foi sempre assumir que se fizesse o que precisava ser feito e graças a isso, tivemos hoje a felicidade de devolver à população uma ponte ainda mais segura, com toda a sua estrutura reforçada e não somente o trecho fraturado pelo choque da balsa. 

Uma ponte reconstruída sob a premissa da qualidade e o compromisso da segurança, como demonstra o fato de terminarmos esta longa jornada sem a ocorrência de nenhum acidente.

Nós tínhamos uma escolha a fazer e fizemos. 

Entre a opção de, por exemplo, acelerar os trabalhos, utilizando dinamite, ferindo o meio ambiente e atropelando protocolos de segurança sob o perigoso argumento de que os fins justificam os meios, e a alternativa de preservar a qualidade e a segurança, ainda que essa escolha significasse uma jornada de trabalho muito mais longa, ficamos com a segunda opção.

Amigas e amigos,

Por tudo isso voltei hoje a Mojú, não para inaugurar ou re-inaugurar uma ponte ou algo do gênero. 

Não! 

Voltei para agradecer. 

Agradecer a paciência dos usuários da estrada, mas também dos moradores da cidade que viram suas vidas serem desorganizadas e tiveram que conviver um longo tempo com uma situação excepcional. 

Voltei mais uma vez e encontrei uma bela festa e recebi o carinho impagável de uma gente que rejeita a manipulação e o oportunismo e prefere a verdade ainda que muitas vezes seja inconveniente.

Foi um belo momento que confirma como "as pontes" aproximam pessoas e destinos, ampliando os horizontes de quem vive e trabalha neste chão amazônico entrecortado pelas águas dos nossos rios. 

Rios generosos, que não nascem para nos afastar, mas para nos unir e para que a vida siga seu curso.

Parabéns e Obrigado.





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