Amigas e amigos,
Um dos desafios importantes da gestão pública é a necessidade de compatibilizar, além dos custos, a qualidade e o tempo das realizações, especialmente numa região de muitas carências como a nossa.
E a experiência de reconstruir a ponte Moju-Cidade, na Alça Viária, foi uma prova disso.
Lembro que estavam aceleradas as obras de reconstrução da Alça Viária e da PA-150, de Marabá para Belém, que recebemos quase intransitáveis - aliás como precário continua o trecho Marabá/Sul do Pará, que foi federalizado, quando fomos surpreendidos pelo acidente provocado pela balsa que destruiu parte da ponte do Mojú, interrompendo o tráfego entre a Região Metropolitana e o Porto de Barcarena e o Sul do Estado, nos fazendo voltar no tempo mais de uma década, para uma situação superada pelo saudoso ex-governador Almir Gabriel, quando construiu a Alça-Viária.
Imediatamente,
a crise instalada mostrou-se terreno fértil para a crítica fácil e as
soluções mirabolantes para "resolver de qualquer jeito".
E com a aproximação do ano eleitoral, não foram poucas as tentativas de manipulação da opinião pública por parte do já conhecido grupo político sem escrúpulos, que não perde a esperança de mais uma vez usar o Estado e nossa gente.
Entretanto, a opção foi sempre assumir que se fizesse o que precisava ser feito e graças a isso, tivemos hoje a felicidade de devolver à população uma ponte ainda mais segura, com toda a sua estrutura reforçada e não somente o trecho fraturado pelo choque da balsa.
Uma ponte reconstruída sob a premissa da qualidade e o compromisso da segurança, como demonstra o fato de terminarmos esta longa jornada sem a ocorrência de nenhum acidente.
Nós tínhamos uma escolha a fazer e fizemos.
Entre a opção de, por exemplo, acelerar os trabalhos, utilizando dinamite, ferindo o meio ambiente e atropelando protocolos de segurança sob o perigoso argumento de que os fins justificam os meios, e a alternativa de preservar a qualidade e a segurança, ainda que essa escolha significasse uma jornada de trabalho muito mais longa, ficamos com a segunda opção.
Amigas e amigos,
Por tudo isso voltei hoje a Mojú, não para inaugurar ou re-inaugurar uma ponte ou algo do gênero.
Não!
Voltei para agradecer.
Agradecer a paciência dos usuários da estrada, mas também dos moradores da cidade que viram suas vidas serem desorganizadas e tiveram que conviver um longo tempo com uma situação excepcional.
Voltei mais uma vez e encontrei uma bela festa e recebi o carinho impagável de uma gente que rejeita a manipulação e o oportunismo e prefere a verdade ainda que muitas vezes seja inconveniente.
Foi um belo momento que confirma como "as pontes" aproximam pessoas e destinos, ampliando os horizontes de quem vive e trabalha neste chão amazônico entrecortado pelas águas dos nossos rios.
Rios generosos, que não nascem para nos afastar, mas para nos unir e para que a vida siga seu curso.
Parabéns e Obrigado.
E com a aproximação do ano eleitoral, não foram poucas as tentativas de manipulação da opinião pública por parte do já conhecido grupo político sem escrúpulos, que não perde a esperança de mais uma vez usar o Estado e nossa gente.
Entretanto, a opção foi sempre assumir que se fizesse o que precisava ser feito e graças a isso, tivemos hoje a felicidade de devolver à população uma ponte ainda mais segura, com toda a sua estrutura reforçada e não somente o trecho fraturado pelo choque da balsa.
Uma ponte reconstruída sob a premissa da qualidade e o compromisso da segurança, como demonstra o fato de terminarmos esta longa jornada sem a ocorrência de nenhum acidente.
Nós tínhamos uma escolha a fazer e fizemos.
Entre a opção de, por exemplo, acelerar os trabalhos, utilizando dinamite, ferindo o meio ambiente e atropelando protocolos de segurança sob o perigoso argumento de que os fins justificam os meios, e a alternativa de preservar a qualidade e a segurança, ainda que essa escolha significasse uma jornada de trabalho muito mais longa, ficamos com a segunda opção.
Amigas e amigos,
Por tudo isso voltei hoje a Mojú, não para inaugurar ou re-inaugurar uma ponte ou algo do gênero.
Não!
Voltei para agradecer.
Agradecer a paciência dos usuários da estrada, mas também dos moradores da cidade que viram suas vidas serem desorganizadas e tiveram que conviver um longo tempo com uma situação excepcional.
Voltei mais uma vez e encontrei uma bela festa e recebi o carinho impagável de uma gente que rejeita a manipulação e o oportunismo e prefere a verdade ainda que muitas vezes seja inconveniente.
Foi um belo momento que confirma como "as pontes" aproximam pessoas e destinos, ampliando os horizontes de quem vive e trabalha neste chão amazônico entrecortado pelas águas dos nossos rios.
Rios generosos, que não nascem para nos afastar, mas para nos unir e para que a vida siga seu curso.
Parabéns e Obrigado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário