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segunda-feira, novembro 16, 2015

Gestora do SAAEP Francisquinha sofre ataque sórdido de imprensa marrom de Parauapebas

O que significa imprensa amarela ou marrom?

Por Emílio Portugal Coutinho

O Yellow Kid, personagem criado por Richard Felton Outcault.
O Yellow Kid, personagem criado por Richard Felton Outcault.


O termo “Imprensa Marrom” foi inspirado na expressão norte-americana “yellow press” (imprensa amarela) que surgiu no final do século XIX de uma disputa entre os jornais New York World, editado por Joseph Pulitzer e The New York Journal, editado por William Randolph Hearst.


O jornal de Pulitzer, apelidado de “World”, era o soberano em Nova York, e publicava aos domingos uma história em quadrinhos criada por Richard Felton Outcault, cujo principal personagem era um menino orelhudo, careca e sorridente, que vestia uma camisola de dormir amarela. 

Ao invés de balões, a fala do protagonista era escrita em sua camisola. 

Devido o forte tom amarelo de sua roupa, o personagem ficou conhecido por “Yellow Kid”.

O Yellow Kid

Quando Hearst passou a dirigir o seu diário, o “Journal” contratou Outcault para desenhar o “Yellow Kid” em seu jornal. 

Sem se dar por vencido, Pulitzer continuou a publicar o “Yellow Kid” no “World”, mas agora era desenhado por George Luks.


A disputa entre os dois jornais pelo personagem de quadrinhos, e principalmente pela liderança nas vendas, foi tão marcante que os críticos ao estilo sensacionalista do “World” e do “Journal” começaram a utilizar o termo “yellow press” (imprensa amarela) para jornais que tinham uma linha editorial baseada no sensacionalismo e abusavam de manchetes em letras garrafais, grandes ilustrações e exploração de dramas pessoais.

Do amarelo para o marrom.


A mudança de cores tem diversas versões. 

Uma delas diz que se fez uma apropriação do termo francês para procedimento não muito confiável: imprimeur marron (impressor ilegal), expressão utilizada na França para designar os jornais impressos em gráficas clandestinas.


Segundo Alberto Dines, o termo foi utilizado pela primeira vez em 1960, quando ele, ao noticiar no Diário da Noite o suicídio de um cineasta, escreveu que a tragédia era o resultado da atuação irresponsável da “imprensa amarela”. 

A vítima havia sido chantageada pela revista Escândalo. 

Ao passar pelas mãos do chefe de reportagem, Calazans Fernandes, a expressão foi alterada para “imprensa marrom”, pois segundo ele o amarelo era uma cor alegre, e o marrom seria mais apropriado por ser a cor dos excrementos.


Há ainda uma terceira versão segundo a qual a cor marrom seria de forma racista ligada a clandestinidade e ilegalidade, por associação aos escravos que fugiam ou viviam de forma ilegal no país.


Independente de sua origem, o termo nos alerta para um tipo de imprensa que se sustenta através de manchetes escandalosas, geralmente impressas em letras garrafais nas cores preta ou vermelha, espalhando uma excitação, muitas vezes sobre notícias sem importância alguma, com distorções e falsidades.

 

Gestora do SAAEP Francisquinha sofre ataque sórdido de imprensa marrom de Parauapebas


 

No dia 12 do mês em curso, veiculou em alguns veículos de comunicação de Parauapebas, jornal e site, matéria criticando a atuação da atual gestora do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas - SAAEP -, Francisquinha de Almeida Vieira, que pode servir de ilustração do significado do que vem a ser IMPRENSA MARROM conforme texto transcrito acima. 


A matéria produzida pelo repórter que representa o jornal que a publicou na data acima citada, e compartilhada por outros veículos de comunicação deste município, representa a personificação da verdadeira IMPRENSA MARROM que ainda tem sobrevivido em Parauapebas, graças a benevolência dos poderes públicos municipal, Prefeitura Municipal de Parauapebas e Câmara Municipal de Vereador, que ainda insistem em manter alguma espécie de contrato com os representantes destes veículos de comunicação, e que no momento que esses poderes públicos perceberem que não precisam dessa imprensa oportunista, mercenária e venal que se acha acima do bem e acima do mal no município de Parauapebas, podem ter certeza absoluta, quase todos esses veículos de comunicação fecham suas portas, exceto alguma emissora de televisão que tem vida própria sem depender de contratos da Prefeitura de Parauapebas e a Câmara de Vereadores. 


Francisquinha de Almeida Vieira

 


A gestora Francisquinha de Almeida Vieira não tem dois meses que assumiu o SAAEP, e o tal do representante da "Imprensa", digo, do jornal que sobreviveu todos esses anos debaixo das asas da Prefeitura Municipal de Parauapebas, já quer que a mesma solucione todos os problemas que ficaram por mais de duas décadas sem serem resolvidos por gestões anteriores a do prefeito Valmir Mariano, e este mesmo veículo de comunicação que agora está exigindo solução para Cidade Jardim e dos Minérios, atuava na blindagem dos gestores dos governos passado.


Será que se esses tais representantes imediatistas de veículos de comunicação de Parauapebas assumissem o cargo de gestor do SAAEP solucionariam todos os problemas do nosso município acumulado por mais de duas décadas em menos de dois meses ? 


O problema crônico da maioria dos senhores representantes da imprensa do município de Parauapebas é um só.

DINHEIRO. 


Quando estão recebendo dinheiro do SAAEP e da Prefeitura para publicar matérias de interesse da comunidade, ficam calados, mas quando não estão recebendo dinheiro, como forma de pressão, transformam seus veículos de comunicação em instrumentos de denúncias sem importância alguma, com distorções e falsidades.


Tudo que o "nobre" repórter aborda na matéria veiculada no último dia 12, acompanhada com fotos, acontece nas principais capitais brasileiras, a não ser que você só conheça o município de Parauapebas. 


Sugiro que visite alguns municípios vizinhos ao nosso. 


Na capital baiana que é a terra em que nasci e me criei, acontecem coisas piores do que aqui. 


Vamos deixar de tanta demagogia e hipocrisia nessa imprensa medíocre e rasteira de Parauapebas ! 

Em tempo.


Essa matéria é de inteira responsabilidade nossa.

A gestora Francisquinha de Almeida Vieira não foi em momento algum consultada pelo autor da mesma.

Esta matéria é um serviço de  prestação de utilidade pública para a população de Parauapebas, sem nenhum ônus para os cofres do erário municipal. 

 

Valter Desiderio Barreto.


Fotos recentes de Salvador - Esgoto a céu aberto. Fotos: Jornalista Valter D. Barreto.





Bairro do Guamá - Belém - capital paraense. Fotos do Google.





Um comentário:

Teodoro Rodrigues Assunção. disse...

É uma tremenda falta de vergonha dessa turma que se diz representante da imprensa de Parauapebas que não tem nenhuma moral e nem credibilidade para viver denegrindo a imagem de ninguém no nosso município, muito menos de uma pessoa como a gestora do Saaep, senhora Francisquinha, que apesar de está a frente deste órgão da Prefeitura Municipal de Parauapebas, responsável pelo tratamento da água e esgoto da nossa cidade há pouco mais de um mês tem dado conta do recado como a primeira mulher que administra esse órgão tão importante e indispensável no governo do nosso prefeito Valmir Queiroz ! Essa turma não faz imprensa em Parauapebas, essa turma pratica o terrorismo jornalístico que está muito longe de parecer jornalismo sério e profissional. Atuam nesta área de comunicação no nosso município apenas por conveniência e de interesse próprio, produzindo matérias de acordo suas conveniências a favor e contra o governo municipal. Quando estão recebendo dinheiro do governo, produzem matérias a favor do governo ou publicam as matérias que são distribuídas pelas Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Parauapebas, quando o governo atrasa o pagamento desses falsos comunicadores e medíocres "repórteres" e "jornalistas", eles produzem matérias de caráter injuriosa e maledicentes apenas para chantagear o nosso grande e competente prefeito Valmir. Se esses caras que se dizem representante da imprensa de Parauapebas tivesse que viver dessa atividade em cidades grandes do nosso Brasil com certeza morreriam de fome, porque o que eles só sabem fazer aqui em Parauapebas, é usar os veículos de comunicação que eles criam, somente para se dar bem com o dinheiro público e mais nada. Principalmente os "jornais" que não passam de "folhetins" com impressão e arte de péssima qualidade que ninguém da cidade compra nas bancas de revistas e nas farmácias da cidade que eles distribuem, onde passa semanas e semanas sem ninguém comprar. Matéria brilhante do Jornalista e Comendador Valter, que sempre foi uma espécie de "Voz que clama no deserto" aqui em Parauapebas, combatendo a corrupção política não só no município de Parauapebas como no Brasil e no resto do mundo, combatendo a Vale que vive praticando crimes contra a natureza e a população de Parauapebas, e outras regiões do Brasil de do mundo, como esse crime ambiental, e contra pessoas que acaba de acontecer em Bento Rodrigues, em Mariana, após o rompimento de barragens da mineradora Samarco em Minas Gerais. O Valter é um dos pioneiro de denúncias contra a mineradora Vale aqui em Parauapebas dos abusos e crimes ambientais que ela vem praticando no nosso município, e esse incidente que acaba de acontecer é uma das provas que este jornalista sério e competente que representa a imprensa séria do nosso país sempre teve e tem razão no que escreve e publica sobre a Vale. Vocês deveriam aprender fazer jornalismo com este jornalista que sempre conheci lutando pelas causas sociais e defendendo pessoas independentemente de seu status social ou posição aqui de Parauapebas, que são injuriadas e agredidas moralmente assim como vocês estão fazendo com a gestora do Saaep. Fica aqui o meu protesto e repúdio dessa atitude de vocês que se dizem representar a imprensa de Parauapebas.

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