Será que se esse ex-prefeito que foi vítima de um crime brutal por ter
vivido um triângulo amoroso com a mulher do secretário municipal de
Saúde de Estrela do Norte, que é irmão do atual prefeito, fosse advogado
e dirigente de uma subseção da OAB nesta cidade o motivo do seu
assassinato teria sido divulgado dessa forma tão escancarada assim ?
E para completar, a suposta pivô de sua execução teria sua identificação publicada na imprensa com essa referência tão precisa, apesar de terem ocultado o seu nome ?
Porque no Pará, um certo advogado presidente da subseção da OAB de um certo município foi assassinado por dois supostos assaltantes na porta da residência de sua amante, quando o mesmo fora comemorar o aniversário da rival de sua esposa que nem sabia que seu marido teria feito essa viagem com destino a capital amazonense, e o presidente da OAB do estado do Pará no dia do seu enterro atribuiu, o também brutal crime que fora vítima seu colega, a um gestor municipal de forma precipitada, sem esperar os resultados da investigação pelas autoridades competentes, para saber a origem do fatídico, posteriormente foi acusado um policial militar do município onde residia com sua família o advogado assassinado, como o autor deste assassinato, de forma também irresponsável.
Finalmente a polícia amazonense apresenta para a imprensa daquele estado dois suspeitos de terem tirado a vida do advogado, atribuindo o motivo do crime LATROCÍNIO, matar para roubar, o que na realidade, os acusados não levaram nada da vítima conforme já foi comprovado.
Sendo assim, não houve latrocínio, e sim execução sem chances de defesa da vítima.
Mas o estranho de tudo isso, é que tanto a polícia como a imprensa daquele estado amazonense e a do Pará, alegam que o advogado foi comemorar o aniversário da "amiga" e não divulgam o nome dessa tal amiga e muito menos aparece a sua foto em nenhum dos jornais que noticiaram o crime.
É no mínimo estranho esse comportamento, porque, se realmente essa mulher misteriosa, fosse apenas amiga do advogado, ela permitiria que seu nome e sua imagem aparecesse nos jornais que noticiaram esse suposto "latrocínio", já que no cenário do crime foi na rua que ela mora e na frente de sua residência.
Nos dois casos semelhantes, Estrela do Norte e capital amazonense podemos constatar dois pesos e duas medidas.
Uma vítima se blinda por representar uma entidade que congrega os profissionais do Direito e no outro caso, não houve nenhuma blindagem, porque se trata de um ex-prefeito sem diploma de advogado.
E para completar, a suposta pivô de sua execução teria sua identificação publicada na imprensa com essa referência tão precisa, apesar de terem ocultado o seu nome ?
Porque no Pará, um certo advogado presidente da subseção da OAB de um certo município foi assassinado por dois supostos assaltantes na porta da residência de sua amante, quando o mesmo fora comemorar o aniversário da rival de sua esposa que nem sabia que seu marido teria feito essa viagem com destino a capital amazonense, e o presidente da OAB do estado do Pará no dia do seu enterro atribuiu, o também brutal crime que fora vítima seu colega, a um gestor municipal de forma precipitada, sem esperar os resultados da investigação pelas autoridades competentes, para saber a origem do fatídico, posteriormente foi acusado um policial militar do município onde residia com sua família o advogado assassinado, como o autor deste assassinato, de forma também irresponsável.
Finalmente a polícia amazonense apresenta para a imprensa daquele estado dois suspeitos de terem tirado a vida do advogado, atribuindo o motivo do crime LATROCÍNIO, matar para roubar, o que na realidade, os acusados não levaram nada da vítima conforme já foi comprovado.
Sendo assim, não houve latrocínio, e sim execução sem chances de defesa da vítima.
Mas o estranho de tudo isso, é que tanto a polícia como a imprensa daquele estado amazonense e a do Pará, alegam que o advogado foi comemorar o aniversário da "amiga" e não divulgam o nome dessa tal amiga e muito menos aparece a sua foto em nenhum dos jornais que noticiaram o crime.
É no mínimo estranho esse comportamento, porque, se realmente essa mulher misteriosa, fosse apenas amiga do advogado, ela permitiria que seu nome e sua imagem aparecesse nos jornais que noticiaram esse suposto "latrocínio", já que no cenário do crime foi na rua que ela mora e na frente de sua residência.
Nos dois casos semelhantes, Estrela do Norte e capital amazonense podemos constatar dois pesos e duas medidas.
Uma vítima se blinda por representar uma entidade que congrega os profissionais do Direito e no outro caso, não houve nenhuma blindagem, porque se trata de um ex-prefeito sem diploma de advogado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário