Categoria paralisou serviços alegando atraso no pagamento de salário.
Reunião agendada com a prefeitura nesta sexta pode mudar situação.
O cenário é reflexo da paralisação dos funcionários da CG Solurb, empresa responsável pela coleta na capital.
'Montanha' de lixo se acumula em frente a comércios (Foto: Priscilla dos Santos/ G1 MS)
Eles alegam atraso no pagamento do salário de agosto.
Na manhã desta sexta-feira (11), cerca de 700 pessoas protestaram na manhã na avenida Gunter Hans.
Eles fecharam a via por cerca de três horas.
A assessoria de imprensa do município afirma que a determinação da prefeitura é o retorno imediato ao trabalho.
Caso seja necessário, será feita uma ação emergencial de limpeza.
Cerca de 50 garis protestaram em Campo Grande (Foto: Osvaldo Nóbrega/ TV Morena)
Lixeiras lotadas na região do bairro Piratininga e da Vila Nhá Nhá (Foto: Priscilla dos Santos/ G1 MS)
Não é preciso andar muito para encontrar 'montanhas' formadas pelo acúmulo de lixo.
Segundo o vendedor Leandro Alarcon, de 24 anos, também há muito lixo acumulado nos bairros.
A proprietária de um restaurante na rua 14 de Julho, Laura Kelly, se preocupa com a credibilidade que passa para os clientes.
“Nós pagamos uma taxa por esse serviço de coleta, a situação incomoda os clientes, tem que ter limpeza”.
Greve.
Os funcionários da CG Solurb estão com as atividades paradas nessa quarta-feira (9).
De acordo com a empresa, a prefeitura deve R$ 23,7 milhões à empresa, além de um reajuste que está atrasado há mais de 14 meses.
O valor do custo mensal que o município tem com o serviço varia de acordo com a quantidade de lixo recolhida das ruas, segundo explicação da empresa.
Lixos estão na frente de estabelecimentos e calçadas (Foto: Priscilla dos Santos/ G1 MS
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