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quinta-feira, agosto 20, 2015

A VALE, maior predadora do meio ambiente no estado do Pará, perde novamente. Aldeias indígenas e meio ambiente dilapidados.

Neste livro se encontra toda a previsão do crime ecológico e ambiental que seria praticado pela mineradora Vale na região do Pará, pelo maior geólogo do Brasil ORLANDO VALVERDE. O que nós estamos assistindo é simplesmente uma tragédia anunciada contra a natureza, o meio ambiente e o ser humano que é o mais prejudicado com as ações predatórias desta mineradora que está destruindo o ecossistema do estado do Pará, do Brasil e do mundo. Eu tenho este livro e me proponho a realizar palestras em instituições de ensino da rede pública e privada do ensino fundamental ao universitário, em qualquer estado brasileiro, principalmente no Pará, para alertar a sociedade brasileira através dos estudantes, sobre as ações criminosas da Vale contra o mundo animal e o vegetal do nosso planeta terra. Meu endereço eletrônico é: valterbt@gmail.com   Valter Desiderio Barreto.



 

Ano Edição: 1989 Edição: 1 

Autor: VALVERDE, ORLANDO
Editora: EDU - UNB
 

Sinopse:

Um livro-denúncia que enfeixa um sem-número de importantes e oportunas reflexões críticas sobre os acontecimentos e impactos ecológicos e econômico-sociais relativos à área de influência da estrada de Ferro Carajás- São Luís. 
 
Uma análise, apoiada na moderna ciência geográfica, do processo de origem inicial de toda uma nova região industrial, de base minero-metalúrgica, situada em uma das margens da Amazônia brasileira. 
 
"Ao invés de permanecer em uma atitude crítica, exclusiva e intransigente, [Orlando Valverde] ultrapassou a barreira da denúncia de uma situação, realizando um trabalho de ordem revisionista, num correto esforço para encontrar soluções válidas para uma questão nuclear do processo de relações entre a industrialização e a integridade física, ecológica, biótica e social do território para o qual ela está projetada." (Do Prefácio de Aziz Nacib Ab"Sáber)

SÃO PAULO/RIO DE JANEIRO (Reuters)

A mineradora Vale informou nesta sexta-feira que recorreu contra determinação do desembargador Souza Prudente, do Tribunal  Regional Federal (TRF) da 1ª Região, que a obrigou a suspender as atividades de mineração em mina de níquel de Onça Puma, no Pará.

Pela decisão do desembargador, as atividades teriam que ficar suspensas até a companhia comprovar que medidas compensatórias para aldeias indígenas tenham sido tomadas.

Segundo a decisão em caráter liminar a pedido do Ministério Público, a Vale deve depositar em juízo 1 milhão de reais para cada aldeia indígena atingida até implementação de medidas compensatórias.

Em nota à imprensa, a Vale afirmou que "está cumprindo a ordem judicial de paralisação da atividade de extração mineraria e que aguarda uma decisão favorável nas medidas judiciais adotadas para restabelecer a atividade legalmente licenciada".

A produção de níquel da Vale em Onça Puma somou 5,9 mil toneladas no segundo trimestre de 2015, pouco menos de 10 por cento do total produzido pela mineradora no período.

A Vale, maior produtora global de minério de ferro do mundo, está entre as maiores também em níquel, com operações no Canadá, Indonésia e Nova Caledônia, além do Brasil.

A decisão do desembargador, que determina a imediata suspensão das atividades em Onça Puma, é de 6 de agosto, mas foi publicada no Diário Oficial de Justiça nesta sexta-feira, segundo o gabinete do magistrado.

A companhia afirmou que a atividade da mina, em Ourilândia, está licenciada pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará (Semas), com atendimento de todas as condicionantes estabelecidas pelo órgão ambiental.

Entretanto, ponderou que tem enfrentado dificuldades na realização de algumas atividades previstas que exigem a participação dos indígenas ou acesso interno à Terra Indígena, "em razão dos mesmos pretenderem repasses financeiros".

A Vale informou ainda que determinação judicial de 2006 determina repasse de recursos para iniciativas de saúde, educação, proteção territorial, atividades produtivas e administração, e que somente em 2015 estes recursos somarão mais de 11 milhões de reais, divididos entre as aldeias indígenas envolvidas.

Além disso, a Vale frisou que mantém um "diálogo respeitoso" com as comunidades indígenas, Fundação Nacional do Índio (Funai), Semas e demais entes envolvidos na questão para que sejam encontradas soluções adequadas e que contribuam para o etnodesenvolvimento das comunidades indígenas.


(Por Roberto Samora e Marta Nogueira)


A destruição da floresta e do seu povo continua.




MINA DE NÍQUEL
ONÇA PUMA. 

A VALE, maior predadora do meio ambiente no estado do Pará,  perde novamente. 
Aldeias indígenas e meio ambiente dilapidados.
EM COMUNICADO A IMPRENSA, a predadora comunica que  recorreu da decisão do desembargador Souza Prudente,  do Tribunal Regional  Federal da 1a região, que a obrigou a suspender as  atividades de mineração da mina de níquel de Onça Puma, no Pará. 

Segundo a decisão, as atividades teriam  que ficar suspensas até a  predadora comprovar que medidas de compensação para os índios da região tenham sido implementadas.


Em caráter liminar a pedido  do MP, a predadora teria que depositar em juízo , um milhão de reais para cada aldeia atingida, até a implementação definitiva de medidas compensatórias.


“- estamos cumprindo a ordem judicial e estamos parados. Aguardamos uma decisão favorável para restabelecer nossas atividades”, comunicou  o porta voz da empresa ao mercado.


Como maior produtora de minério de ferro do mundo, a VALE  também é uma das maiores em níquel, com diversas plantas pelo mundo afora.


Desde 6 de agosto que a decisão foi tomada, sendo a mineradora comunicada somente  ontem (14/08/15).


A VALE informa que esta licenciada pela  SEMAS paraense, mas nada pronuncia sobre as condicionantes de sua licença ambiental.


Reclama dos índios e das tribos da região, que a impediria de exercer a plena exploração e serviços, sempre exigindo mais dinheiro. 
Na verdade, todos os repasses são condicionantes, mas acontece de forma generalista, para todos, indígenas e não indígenas. 
O que não consideramos correto. 
Se há alguém sendo prejudicado no Pará, são  especialmente os índios, proprietários ancestrais de tudo.


Sempre a VALE alega diálogos  de alto nível e respeitosas com as tribos. 
Localmente não é isto que vemos. 
Mas sim uma depredação desenfreada ao meio ambiente tanto natural quanto social e humano.


Esta paralisação deveria servir de exemplo as comunidades e políticos da região de exploração da VALE.

Afinal com Licença  Ambiental Condicional, ela deveria investir muito mais na região de onde retira sem quaisquer impedimentos, bilhões em recursos naturais não renovais.
Que justiça seja feita!

Fonte ARCADIA.

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