Temperaturas foram as mais altas desde início dos registros, em 1880.
Primeiro semestre também teve recordes de calor para o período.
Garota
se refresca durante onda de calor em fonte no parque Andre Citroen, em
Paris, no dia 16 de julho (Foto: AFP Photo/Martin Bureau)
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Os seis primeiros meses do ano também foram marcados por temperaturas
recordes para o período, o que demonstra que o aquecimento global
continua a não dar trégua.O ano passado já havia sido o mais quente desde que se tem registro.
A temperatura média em junho na terra e nos oceanos foi 0,88°C superior à média do século 20, acrescenta a Noaa em um comunicado.
O recorde anterior de temperatura em um mês de junho foi em 2014, e o do primeiro semestre do ano, em 2010.
Menina
pula na água para se refrescar em Grugabad, uma piscina aberta ao ar
livre em Essen, na Alemanha, em 30 de junho (Foto: Ina
Fassbender/Reuters)
Em junho, a extensão dos gelos árticos chegou a 906.495 km2, 7,7% abaixo da média do período 1981-2015.
Trata-se da terceira menor superfície de gelos árticos em um mês de junho desde 1979, quando começaram a ser feitas as observações por satélite.
Na Antártida, a superfície gelada chegou a 984.195 km2, 7,2% a menos do que a média do período 1981-2010.
Um
garoto salta de uma plataforma de 7,5 metros em uma piscina em
Frankfurt, na Alemanha.
A onda de calor em toda a Alemanha atingirá o
pico no sábado, 4 de julho, com temperaturas em torno de 40ºC (Foto:
Michael Probst/AP)
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