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sexta-feira, julho 10, 2015

Delegado de Especializada em homicídio do Amazonas que investiga assassinato do advogado Jakson Silva esteve em Parauapebas para ouvir algumas testemunhas



"O presidente da OAB Parauapebas, Deivid Benasor da Silva Barbosa, informou ao Blog do Zé Dudu, que no dia 17 de junho do corrente ano, esteve pessoalmente na Superintendência da Polícia Civil de Parauapebas, quando foi recebido pelo Delegado da Polícia Civil do Amazonas - Delegacia Especializada em Homicídio o Dr. Daniel Leão.

 O Delegado e sua equipe do DEHS, informou a Deivid, que esteve em Parauapebas para ouvir algumas testemunhas e realizar diligências acerca do assassinato do "eterno Presidente" Jakson Souza e Silva, ocorrido em 24 de janeiro na cidade de Manaus-AM.

Durante a conversa (reservada) que teve com a autoridade policial este o informou de tudo que já havia produzido/apurado até o momento.

Seguindo orientações do delegado, o presidente da OAB local deve manter tudo em sigilo para não atrapalhar as investigações, mas adiantou que muitas pessoas foram intimadas e vários depoimentos colhidos; escutas telefônicas autorizadas foram realizadas; conversas de WhatsApp foram obtidas na íntegra.

Deivid Benasor informa ainda, que durante a visita à Superintendência, esteve acompanhado do advogado Gildásio Teixeira Ramos Sobrinho, membro da OAB local e amigo pessoal do falecido Dr. Jakson. 

Texto fielmente extraído do Blog Zé Dudu, da matéria publicada no mesmo, do dia 24 de junho do ano em curso". 

 Pebinha de Açúcar.

Policiais do AM estiveram em Parauapebas para investigar assassinato do advogado Jackson de Souza

Agentes da PC vão coletar informações sobre ameaças que o presidente da OAB em Paraupebas teria recebido por conta de sua atuação no órgão. Jackson Silva morreu, em janeiro deste ano em Manaus. Ele levou um tiro no abdômen de um homem que estava na garupa de uma motocicleta


Jackson 1
O assassinato do advogado paraense Jackson de Souza e Silva pode ter sido encomendado. 

Essa é uma das hipóteses investigadas pela Polícia Civil do Amazonas, que enviou uma equipe de investigadores ao Estado vizinho para dar prosseguimento às investigações. 

Outra hipótese trabalhada pela PC é latrocínio (roubo seguido de morte).

O delegado titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Ivo Martins, informou, nesta quarta-feira (17), que uma das equipes de investigação da unidade policial foi deslocada no último domingo (14), ao Estado do Pará.

Jackson de Souza e Silva, que era presidente da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do município de Parauapebas, estava em Manaus a trabalho, quando foi atingido com um tiro fatal no abdômen no dia 24 de janeiro deste ano.

Segundo testemunhas, Jakson estava caminhando, na rua 15 de Outubro, no bairro Redenção, Zona Oeste, quando dois homens em uma motocicleta preta pararam, atiraram contra ele e fugiram em seguida.

Os policiais civis permanecerão no Pará até o próximo domingo, dia 21, segundo o delegado Ivo Martins. 

O titular da DEHS frisou que, apesar do caso parecer um latrocínio, por conta das circunstâncias que envolveram a morte de Jackson, eles levam em consideração a informação de que o advogado teria recebido algumas ameaças de morte no Pará.

“Nós coletamos várias informações relacionadas ao latrocínio, porém precisávamos intensificar as investigações em relação à suposta execução, considerando, principalmente o fato de que a vítima era presidente da subseção da OAB no estado do Pará, Jackson teria sofrido algumas ameaças de morte por conta da atividade profissional dele, razão pela qual estamos fortalecendo as apurações nesse sentido”, finalizou Martins.

Reportagem: A Crítica – Com informações da assessoria da Polícia Civil – Foto: Arquivo

As duas matérias acima que foram publicadas no Blog Zé Dudu, e no Pebinha de Açúcar, nada esclarece acerca da motivação do assassinato do advogado Jakson Souza e Silva na capital amazonense. 

O Delegado da Especializada de Homicídio do Amazonas, poucas informações elucidativas levou sobre o bárbaro crime que o Jakson fora vítima. 

A OAB de Parauapebas mais uma vez perdeu a grande oportunidade de se redimir com a população parauapebense, quando através do seu representante maior, o presidente estadual Jarbas Vasconcelos, vociferou em alto e bom tom na cerimônia de sepultamento do seu colega assassinado, que o motivo daquele fatídico, havia sido por conta de suas denúncias contra o governo Valmir Queiroz Mariano. 

A acusação não colou. 

Porque até agora nada foi provado sobre essa insinuação irresponsável. 

Depois um jornal de Parauapebas, publicou em suas páginas, uma denúncia acusando um sargento da Polícia Militar do Pará, lotado no quartel de Parauapebas, nada ficou provado até agora contra o militar. 

E o mais estranho dessa história toda, é que a suposta "amiga" do finado Jakson, que o convidara para comemorar o seu "aniversário", foi uma das testemunhas do seu assassinato, já que o mesmo tombara na porta da sua casa, não aparece em nenhum depoimento, e muito menos fotos suas não aparecem na imprensa, como uma amiga bastante íntima do Jakson, já que o mesmo se deslocara de Parauapebas para a capital amazonense sem que ninguém da família, esposa e filhos, colegas de trabalho, nem mesmo o seu sócio tinham conhecimento de sua viagem em atendimento a um pedido da "aniversariante" tão distante. 


Qual é o nome dessa "amiga" do finado Jakson que já morou em Parauapebas, cujo pai trabalhou na mineradora Vale por vários anos, e depois falecera de câncer, alguém sabe ? 

Porque nem os representantes da OAB do Pará parece que também não sabe o nome dessa "amiga misteriosa", mas com certeza a polícia amazonense sabe.
Gostaria de deixar uma pergunta no ar para a OAB de Parauapebas. 

Por qual motivo não fui convidado para ser ouvido pelo delegado amazonense Daniel Leão, já que faço parte da lista de "Marcado para morrer" da qual o próprio Jakson fazia parte ? 

Será que fui ignorado porque tenho contrariado veementemente a versão mentirosa e caluniosa que os inimigos da administração do prefeito Valmir Queiroz Mariano tem procurado dar aos reais motivos do assassinato do finado Jakson Souza ? 

Eu tenho muito o que falar para as autoridades policiais amazonenses sobre esta morte. 

Me aguardem ! 

E para encerrar, eu vou reproduzir uma matéria de autoria do jornalista Lúcio Flávio Pinto, que mostra que a OAB do Pará, nem sempre tem conhecimento da vida pessoal de seus filiados.

Valter Desiderio Barreto. 


 
Lista dos "Marcados para morrer em Parauapebas"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O joio e o trigo na OAB Pará

Lúcio Flávio Pinto, editor do Jornal Pessoal



"Num dia Tiago Bezerra do Monte chegou a Manaus como integrante da comitiva da OAB/Pará que foi acompanhar as investigações sobre o assassinato, na capital amazonense, do presidente da subseção da Ordem em Parauapebas, Jackson Souza e Silva.

 
Tiago Bezerra do Monte




















Dias depois, ontem, o mesmo advogado foi preso pela polícia amazonense como comprador de carros roubados em outros Estados, que ele revendia em Manaus. 

A prisão foi em flagrante. 

A polícia já o rastreava há algum tempo.


A OAB paraense precisa explicar com urgência as razões de convidar esse cidadão para tomar parte de uma missão de relevância. 

Não sabia dos seus antecedentes? 

Não houve rigor na seleção dos integrantes da comitiva? 

Como foi que alguém tão contraindicado foi incorporado a uma delegação comandada pelo presidente da Ordem para verificar o rumo da apuração policial?


Ela pode apontar para a execução de Jackson Silva como represália à sua atuação profissional em Parauapebas, a hipótese mais cogitada. 

Mas pode levar a uma situação que guarde correspondência com a prisão de Tiago Monte.


Para cobrar o que está cobrando das autoridades, a garantia ao exercício da profissão de advogado, como essencial à prestação da justiça ao cidadão, a OAB do Pará precisa estar atenta à diferença entre o joio e o trigo. 

Só assim o seu pronunciamento tem legitimidade e vigor social.

Esta matéria foi publicada no jornal "O Estado do Tapajós" no dia 04 de fevereiro do ano em curso".
 

Um comentário:

Blog do Valter disse...

Uma pergunta que não quer calar sobre a vinda do Delegado da Especializada de homicídio do Amazonas a Parauapebas para "ouvir algumas testemunhas".

Será que as testemunhas que o Delegado amazonense ouviu, foi somente àquelas indicadas pelo representante da OAB em Parauapebas, que faz oposição ao governo Valmir Queiroz Mariano, já que o Delegado do Amazonas Daniel Leão, não conhece ninguém aqui no município, e com certeza, o mesmo recebeu todo apoio da OAB local, para indicar as pessoas que tinham ligações com o finado Jakson, para serem ouvidas pela autoridade policial vinda do Amazonas?

Por que o Delegado amazonense ao invés de convocar uma coletiva com a imprensa local para esclarecer o motivo da sua vinda a Parauapebas, como também passar informações sobre a evolução das investigações feitas no Estado do Amazonas sobre o assassinato do Jakson, inclusive revelar o nome da suposta amiga do ex-presidente da OAB assassinado na porta de sua casa em Manaus, limitou-se apenas em "intimar" algumas pessoas para serem ouvidas, sabe lá se essas pessoas "ouvidas" não foram escolhidas a dedo atendendo interesses da OAB de Parauapebas, já que eu sou uma das vítimas em potencial, que faço parte desta "misteriosa" Lista de Marcados para morrer, não recebi nenhuma telefonema do presidente da OAB de Parauapebas advogado Deivid Benasor da Silva Barbosa, mesmo ele tendo o meu cartão com o número do meu celular, para ser ouvido pelo Delegado Daniel Leão, assim também como o presidente estadual Jarbas Vasconcelos, que no dia do sepultamento do seu colega assassinado Jakson Souza e Silva, o procurei, me identificando ao mesmo como um dos que consta nesta lista, ele simplesmente limitou-se a responder-me que já sabia, e que depois entraria em contato comigo após ter-lhe entregue meu cartão com o número do meu celular, e até hoje, nunca recebi um telefonema deste cidadão que representa a OAB do Pará.

Volto a repetir, a ponta do "novelo" desta investigação do crime contra o advogado Jakson quem tem, é esta suposta "amiga", ou amante do finado, que tem seu nome e sua imagem blindada pela polícia amazonense, pela imprensa daquele estado e por alguns membros da OAB do Pará que sabem do seu envolvimento com o Jakson em vida.

Só espero que eu não seja a próxima vítima dessa relação de "Marcados para morrer" porque devo está contrariando interesses de quem não deseja que este crime seja esclarecido.

Concluo fazendo um apelo para o Ministério Público Federal me ouvir, assim também como a Polícia Federal, as Organizações dos Direitos Humanos do Brasil e Internacional, antes que eu seja mais uma vítima de criminosos contumazes aqui do Pará, por está buscando a verdade dos fatos.

Valter Desiderio Barreto - Jornalista com sede e fome da verdade e da justiça. E-mail: valterbt@gmail.com

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