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segunda-feira, junho 29, 2015

NOTA SOBRE A RECENTE DECISÃO DA SUPREMA CORTE DOS EUA

 

Pr. Reinaldo Ribeiro



De ontem para cá não se fala em outra coisa. 

As redes sociais, demais mídias, pessoas ao redor do mundo celebram e várias fotos de perfis estão coloridas, como forma de apoio à decisão da Suprema Corte Norte Americana a favor do chamado "casamento gay". 

Em respeito e atenção àqueles que me pediram um pronunciamento sobre o tema, eis aqui alguns pontos:

1. Considero válido o democrático direito à livre expressão. 


Sendo assim, eu respeito profundamente o ponto de vista daqueles que aprovam o acontecimento em questão.

2. Como a PL 122 ainda não foi aprovada, acredito que fazer um mero texto com alguns argumentos contra o casamento gay ainda não me reservará uma cela na prisão. 


Logo, como não corro risco de ser preso (pelo menos por enquanto) , devo salientar que não concordo com esta prática, mesmo sem ter nada contra a pessoa homossexual.

3. Se o casamento é apenas um contrato social que tem por finalidade repartir o patrimônio conquistado entre um par, não há razão para que não se estenda esse direito para gays ou até mesmo para polígamos. 


Mas se o casamento é a instituição que o Estado defende por ser a melhor forma de se criar uma família e um filho em sociedade, não há razão para estender esse direito para qualquer outro grupo, pois casamento seria entre homem e mulher.

4. Num casamento, os dois elementos têm cada um suas características e suas funções. 


Uma das atividades inerente ao casamento é o sexo, onde o homem tem a postura ativa e a mulher a postura passiva. 

Sem que haja a consumação do casamento com o sexo, o casamento pode ser anulado. 

Um homem pode pedir o divórcio alegando que sua mulher lhe nega a conjunção carnal. 

Pois bem. 

O casamento gay seria apenas uma caricatura do casamento. 

Num casamento gay não existem funções definidas ( de ativo e passivo ). 

Não existe gene homossexual ativo e passivo. 

Logo, é difícil crer que um gay possa pedir o divórcio alegando que seu parceiro lhe nega a conjunção carnal, uma vez que seu parceiro não tem função definida. 

Um pode se negar a ter a função ativa e é impossível haver vida sexual sadia com dois elementos passivos.

5. A oficialização do casamento gay gera perseguição contra seus discordantes. 


O que pode ocorrer é que muitos homossexuais religiosos se sentirão afrontados quando suas instituições religiosas se negarem, por motivo de crença, a celebrar seu matrimônio. 

Patrões e empresas poderão correr o risco de sofrerem consequências caso não queiram empregar homossexuais para determinadas funções. 

Homossexuais não poderão ser impedidos de trocarem afetos em lugares públicos, o que pode gerar algum tipo de confusão na cabeça de crianças( de 1 a 6 anos) que verem a cena.

Ao legalizar o casamento gay, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. 


O Estado apela a funcionários públicos para oficializar a nova cerimônia civil, ordena as escolas públicas a ensinar sua aceitabilidade para as crianças e pune qualquer funcionário público que expressa desaprovação.

Na esfera privada, os pais opositores vão ver seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova “moralidade”, empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los para uniões do mesmo sexo, e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar casais homossexuais como inquilinos. 


O Estado vai esperar que os muitos religiosos traiam suas consciências por apologia, através do silêncio ou ato, a um ataque aos seus princípios.

Na Dinamarca, por exemplo, a Côrte Suprema do país já determinou que nenhuma religião pode se negar a casar gays. 


Em outros países já é proibido se expressar em espaço público dizendo que a homossexualidade é pecado, pois isso configuraria homofobia.

Hoje mesmo, nos Estados Unidos, existe um cadastro na Califórnia de pessoas que não apoiam o casamento gay, que é usado por empregadores para negar emprego a essas pessoas. 


Empresas que são contra o casamento gay (Chicken-Fill-A) sofrem ameaças e boicotes. 

Pessoas são taxadas de homofóbicas apenas porque são contra o casamento gay. 

Se isso acontece em hoje, imagina o que não acontecerá quando o casamento gay for instituído em larga escala?

Com o passar do tempo, muitos filhos de casais gays vão acabar se sentindo constrangidos quando chegar o dia dos pais e das mães, assim como quando forem preencher um cadastro e lhes forem perguntados os nomes de seus pais e mães. 


Logo, uma hora ou outra, os nomes pai e mãe serão substituídos por responsável 1 e responsável 2. 

Logo, a função de pai e mãe vão perder importância na sociedade e a família ficará desfigurada.

7. Casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. 


É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural. 

O Preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal deve ser evitado.” 

Por sua razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou ruim para ele. 

Assim, ele pode saber o fim ou a finalidade de cada um dos seus atos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um ato em finalidade do ato. 

Qualquer situação que institucionaliza a neutralização da finalidade do ato sexual violaria a lei natural e a norma objetiva da moralidade. 

A lei natural é universal e imutável. 

Ela se aplica a toda a raça humana, da mesma forma.

Obviamente, como cristão e pregador da Palavra de Deus, eu poderia fazer uso aqui de centenas de referências bíblicas que me apoiam na decisão de jamais concordar com o suposto casamento gay, mesmo sem qualquer prejuízo ao meu dever de amar e respeitar essas pessoas. 


Mas se vivemos num Estado laico, eis aqui apenas a posição de um cidadão, que não vai colorir sua foto de perfil, porque antes de nadar nas correntezas do engano, prefere seguir e servir a Deus!

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