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domingo, maio 24, 2015

Hoje completa cinco meses do assassinato do advogado Jakson Silva e os "Marcados para morrer" continuam ignorados pela OAB do Pará e autoridades.
































Jakson Silva - Imagem do Google.





Hoje completa exatamente cinco meses que a vida do advogado Jakson Silva foi ceifada por dois supostos pistoleiros na capital amazonense, Manaus. 

Lamentavelmente até agora ninguém fala mais sobre este assunto, não se fala como estão as investigações,  não se dá notícia sobre o que foi encontrado na quebra do sigilo telefônico da vítima, que seria um procedimento de praxe da justiça, para se descobrir os últimos contatos que a mesma teve com alguém, os caluniadores de plantão que fizeram de tudo para induzir a opinião pública achar que o assassinato do advogado teria sido por motivação política, atribuindo ao prefeito Valmir Queiroz a autoria intelectual do crime, por causa das denúncias feitas contra a sua administração pelo advogado assassinado e seus asseclas, não lograram êxito em suas pretensões, porque ninguém acreditou no que alardeavam contra o chefe do executivo municipal, que pode ter seus defeitos como todos nós temos, menos o de ser criminoso, capaz de mandar tirar a vida de alguém. 

Os boateiros e caluniadores, sem caráter, sem moral, sem escrúpulos e sem credibilidade no município de Parauapebas, que usaram veículos de comunicação como jornais, televisão e até mesmos blogs e sites para acusar um Sargento da Polícia Militar, lotado no 23º Batalhão de Polícia Militar de Parauapebas de ser o assassino do advogado, se calaram completamente, depois que mais uma vez, fracassaram na busca de um bode expiatório para esse terrível crime contra a vida de um ser humano, que tinha o mesmo valor diante de Deus, daqueles que constam na tal lista, independentemente do seu status social e econômico, em suas ilações irresponsáveis e criminosas. 

Depois que tomei conhecimento dessa denúncia envolvendo este policial militar, resolvi retornar de Barretos, São Paulo, onde estou residindo, para fazer uma visita ao Comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar em Parauapebas, o Tenente Coronel Sandro Augusto de Sales Queiroz para me solidarizar não só com o policial acusado de forma tão irresponsável, como também com o mesmo, que é responsável por aquele Batalhão. 

Fui muito bem recebido pelo digníssimo Tenente Coronel, assim que me identifiquei como um dos que consta na tal lista de "Marcados para morrer", que gentilmente me convidou a tomar assento a cadeira que se encontrava a sua frente, e começamos a conversar sobre o motivo que me fizera fazer-lhe àquela visita. 

Fiquei sabendo pelo Comandante daquela corporação militar, que seu subordinado no dia do assassinato do advogado Jakson, se encontrava de serviço no quartel em Parauapebas, e que por conta desta acusação leviana, ele teve que lhes dá oito dias de dispensa de serviço, para que o mesmo se recuperasse do abalo psicológico que sofrera juntamente com sua família. 

Ao concluir nossa conversa com alguns assuntos sigilosos que me reservarei o direito de não expor aqui, me coloquei a sua disposição caso precise da minha colaboração, até como testemunha de defesa do seu policial acusado. 

Continuo achando estranho, o comportamento da OAB do estado do Pará, e os demais caluniadores de plantão, o pouco caso que continuam fazendo em relação aos demais nomes que constam nesta lista de "Marcados para morrer", dando a entender que as potenciais vítimas desta lista, não têm nenhum valor como ser humano, e sim, o advogado Jakson Silva. 

Vou continuar cobrando providência para que se descubra a origem desta lista macabra, mesmo a longa distância, onde me sinto protegido, principalmente pelo Deus que sirvo, e que tem me guardado a cada dia dos perigos deste mundo. 

Valter Desiderio Barreto.

Um comentário:

Luis Fernando da Silva disse...

Meu amigo jornalista, posso lhe afirmar que depois de passar vários dias analisando toda reportagem publicada na imprensa escrita, na televisão, nos sites e blogs sobre o assassinato do Dr. Jakson Silva, cheguei a conclusão que esse panfleto com ameaça de morte nada mais é uma grande farsa e armação com um único objetivo de atingir exclusivamente o governo do prefeito Valmir Queiroz. E posso lhe afirmar também que esse panfleto foi produzido por diversos autores. Quem garante que esse panfleto foi assinado no dia 10 de janeiro de 2013, e não depois do suposto atentado contra o jornalista "Popó" no dia 13 daquele mês, que é um dos que assinava denúncias contra a administração do prefeito Valmir através do Jakson ? Partindo desse princípio, esse panfleto foi cuidadosamente elaborado por desafetos do prefeito Valmir, que desejavam vê-lo fora da prefeitura o mais rápido possível. E a forma de conseguir afastá-lo imediatamente era fazer com que a justiça acreditasse que o autor intelectual dos assassinatos do advogado Darcio e seu cliente "Grande" e o suposto "atentado" contra o "Popó" que se tomou conhecimento depois que o motivo da tentativa de assassinato contra o jornalista foi motivado por de envolvimento com mulher, fosse o prefeito Valmir.

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