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quarta-feira, dezembro 03, 2014

Vereadora Luzinete compara relacionamento do Poder Legislativo com o Poder Executivo a relacionamento conjugal

Auditório da Câmara Municipal de Vereadores de Parauapebas


Seria cômico se não fosse verdadeiro, o que a pequena plateia que assistia a sessão ordinária da Câmara Municipal de Vereadores do município de Parauapebas, ontem a tarde, ouviu da vereadora conhecida por "Irmã Luzinete" no seu pronunciamento, quando tentou justificar, alguns desentendimentos que ocorrem entre membros do Legislativo com o chefe do Executivo municipal. 

Dizendo-se evangélica, "representante de Deus" aqui na terra, sempre com sua postura autoritária e prepotente, como se ela fosse a dona da verdade, e senhora absoluta da razão, respondendo a manifestação do vereador Pavão, que também se confessa evangélico, contra sua atitude de não cumprir palavras nos acordos feitos na escolha da mesa diretora daquela Casa de Leis para o biênio 2015/2016, alegou que relacionamento de membros do Poder Legislativo Municipal com o Poder Executivo, é semelhante ao relacionamento de marido e mulher, que segundo ela, quando os dois estão no bem bom, dormem agarradinho, cheiro daqui e cheiro dali, mas, no momento que ambos se desentendem, mudam de comportamento um com  o outro. 

Infeliz comparação a vereadora fez de um relacionamento tão sagrado, com um relacionamento profano, como é a política partidária ! 

Perdeu a grande oportunidade, já que se diz "evangélica", de além de reconhecer seus erros, e até mesmo pedir desculpas ao seu colega de parlamento pelo não cumprimento da palavra empenhada com o mesmo, redimindo-se inclusive da sua imagem negativa como parlamentar, representante do povo parauapebense, do que aconteceu no dia 05 de outubro no episódio da compra de votos para se eleger a deputada estadual.  

Se a vereadora conhecesse a Palavra de Deus como já se julga conhecer qual é o papel do vereador perante a sociedade que lhe elegeu, ela teria se utilizado da Bíblia Sagrada para mostrar que uma união conjugal entre mulher e homem é tão sagrado e sublime, que a única comparação que este tipo de união é feita, é exatamente com a IGREJA de Cristo Jesus, conforme encontramos em Efésios 5: 22 a 33. " Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao SENHOR;Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.
De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.
Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.
Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. 
Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja;
Porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos.
Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne.
Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja.
Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido".

Parabenizamos nesta oportunidade o comportamento do vereador Josinetto que como Presidente daquela "Casa do Povo", no seu último mês de mandato, que na sua fala, agiu como um verdadeiro pacificador diante dos ataques e insultos de alguns vereadores da oposição contra seus próprios colegas de parlamento. 

MOTIVO PRINCIPAL DA AUSÊNCIA DA POPULAÇÃO NAS SESSÕES DA CÂMARA.

Um dos maiores motivos da ausência de pessoas nas sessões semanais naquela Casa de Leis municipal, é o tempo que um vereador gasta se indispondo com seus pares por discordância de opinião, ou apoio ao executivo municipal. 

Os moradores do município não estão interessados em ficar presenciando vereadores se digladiando uns com os outros numa guerra de ideologia política partidária, acusando um ao outro por não compartilharem com suas ideias ou posição a favor ou contra o gestor municipal. 

Vereador como representante do povo, que tem consciência do seu papel como fiscal do Poder Executivo, não deve ficar reclamando das ações que o mesmo faz ou deixa de fazer para o público presente as sessões, quem tem o direito de reclamar e criticar as ações do prefeito quando o mesmo não tiver correspondendo aos interesses da população que lhe garantiu o cargo que ocupa através do voto, é o povo. 

O vereador tem que ouvir o povo e agir a favor do povo, e no dia de sessão, apresentar aos munícipes os resultados de suas ações, e não se exibir com acaloradas discussões de interesses pessoais e políticos partidários que nunca chegam a lugar algum. 

Se o prefeito está devendo alguma coisa, investiguem, apurem, ajam, e só apresentem ao povo, os resultados de suas ações. 

Deixem os ataques pessoais contra o prefeito e seus colegas para fazê-los entre vocês mesmos internamente. 

Nenhum morador da cidade está interessado em saber de "picuinhas" entre prefeito e vereadores não. 

Assim como o vereador pede ao seu colega que o respeite na sua liberdade de expressão e decisão em seus atos, quem está presente na plenária assistindo a sessão, merece ser respeitado e poupado das questiúnculas que envolvem o Poder Legislativo e o Executivo do município. 

A POPULAÇÃO AINDA AGUARDA POSIÇÃO DA CÂMARA A RESPEITO DO CRIME ELEITORAL PRATICADO POR UMA DE SUAS REPRESENTANTES NO DIA 05 DE OUTUBRO DO ANO EM CURSO.

Ainda repercute na cidade, o flagrante de compra de votos por uma das representantes do Poder Legislativa Municipal, que aspirava conquistar uma cadeira de deputada, no Legislativo Estadual do Pará. 

O comentário geral que temos ouvido dos moradores deste município, é que esperava-se que a Câmara Municipal de Parauapebas, se pronunciasse a respeito desse tipo de crime político praticado por um dos seus representantes, pelo menos uma advertência por escrito a acusada, que como uma "representante de Deus" aqui na terra, não deveria agir da forma que agiu, "comprando voto" do eleitor para auferir para si, benefício próprio, o que é considerado falta de decoro parlamentar. 

Vereadora é flagrada com R$ 40 mil




A Polícia apreendeu em um hotel de Parauapebas, sudeste do Estado, vasto material de campanha e R$ 40 mil em espécie. 



A candidata responsável pelo material seria uma atual vereadora do PV e está sendo ouvida na Delegacia de Polícia da cidade, onde presta esclarecimentos.



Em Parauapebas a movimentação é intensa de eleitores na manhã de hoje, mas sem registro de anormalidades. 



A Polícia intensifica a fiscalização para coibir principalmente a boca de urna.



(DOL, com informação do Kelves Ranieri/RBATV)


MAS O QUE VEM A SER ESSE TAL DE DECORO PARLAMENTAR ?




Decoro parlamentar é a conduta individual exemplar que se espera serem adotada pelos políticos, representantes eleitos de sua sociedade.


O decoro parlamentar está descrito no regimento interno de cada casa do Congresso Nacional brasileiro


Na constituição federal brasileira, no artigo 55, parágrafo 1º diz: "É incompatível com o decoro parlamentar, além dos casos definidos no regimento interno, o abuso das prerrogativas (art. 53) asseguradas a membro do Congresso Nacional ou a percepção de vantagens indevidas".


Fere o decoro parlamentar

Uso de expressões que configuram crime contra a honra ou que incentivam sua prática;

Abuso de poder;

Recebimento de vantagens indevidas;

Prática de ato irregular grave quando no desempenho de suas funções;

Revelação do conteúdo de debates considerados secretos pela assembleia legislativa; entre outros.


sendo assim, quando uma pessoa pública pratica a corrupção ela esta ferindo o decoro parlamentar.


Os parlamentares de quaisquer esferas (municipais, estaduais e federais) estão submetidos à obediência aos respectivos códigos de ética e conduta de suas respectivas casas legislativas.

Quando algum parlamentar com sua conduta parlamentar e/ou pessoal fere de alguma forma esse código, ele comete um crime contra a instituição que jurou (quando da posse) honrar, caracterizando o crime da quebra de decoro parlamentar.

A esse conjunto de regras que limita a ação e sublima as atitudes dos parlamentares, dá-se o nome de DECORO PARLAMENTAR e, à sua desobediência, dá-se o nome de QUEBRA DO DECORO PARLAMENTAR.

Já dizia meu conterrâneo baiano Rui Barbosa.


"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto." Rui Barbosa.


Espera-se para 2015, uma Câmara de Vereadores completamente comprometida com os interesses da população parauapebense. 

Mais atuante, vereadores falando menos em dia de sessão, e mostrando serviço para a população.





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