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sexta-feira, dezembro 05, 2014

São Paulo receberá R$ 2,6 bilhões para novo sistema de abastecimento de água

© Buriti News MS


Água

São Paulo receberá R$ 2,6 bilhões para novo sistema de abastecimento de águaArquivo/Agência Brasil




A presidenta Dilma Rousseff e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinaram hoje (4) contrato para construção de um novo sistema de abastecimento de água para a região metropolitana da capital paulista.

O Sistema Produtor São Lourenço está orçado em R$ 2,6 bilhões e será financiado por meio de uma Parceria Público-Privada, com parte dos recursos oriunda do Fundo de Garantia do Tempo do Serviço, gerido pela Caixa Econômica Federal. 

A obra vai beneficiar 1,5 milhão de pessoas em sete municípios da parte oeste da região metropolitana de São Paulo e deve reduzir a dependência dos outros sistemas, entre eles o Cantareira, que está em colapso devido à  falta de chuva. 

A obra está em andamento e deverá ser concluída em meados de 2017.
A água do novo sistema, que virá do Rio São Lourenço, será captada a 83 quilômetros da capital e armazenada na Represa do França.

Alckmin, do PSDB, agradeceu a parceria com a União para a construção do novo sistema de abastecimento de água e disse que a relação entre o governo federal e o estado, é um exemplo de cooperação federativa.

Dilma também destacou a união entre os governos federal e estadual para enfrentar a crise hídrica na maior cidade do país. 

Vou dar sequência à forma de relacionamento que construímos ao longo de quatro anos do meu governo e do governador Alckmin em São Paulo?, ponderou.

Não é possível o Brasil ter uma situação ameaçando a capital do maior estado do país e a maior cidade da América Latina. 

Por isso estamos aqui fazendo esta parceria, em beneficio não só da população da cidade, do estado de São Paulo, mas de toda a população brasileira, uma vez que temos um processo no Brasil em que cada estado depende do crescimento dos outros para ter mercado interno, uma política industrial, um desenvolvimento agrícola compatível com a prosperidade do país?, disse  Dilma.

A presidenta disse que as diferenças partidárias entre o governo federal e administração de São Paulo, comandados pelo PT e o PSDB respectivamente, ficaram para trás com o fim da eleição. 

Durante a campanha, é natural divergir, criticar e disputar e mesmo, em alguns momentos, é compreensível que as temperaturas se elevem. 

Mas temos que respeitar as escolhas legitimas da população brasileira, estamos em um país que preza a democracia.

Segundo Dilma, os dois governos já estão discutindo um novo conjunto de investimentos na área de segurança hídrica em São Paulo, que serão anunciados no começo do próximo ano.

Dilma e Alckmin também assinaram um contrato de R$ 630 milhões para a ampliação da Linha 9 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. 

O trecho compreende 4,4 quilômetros e duas novas estações entre Grajaú e Varginha, na zona sul de São Paulo. 

Serão R$ 500 milhões do Orçamento Geral da União e R$133 milhões de contrapartida do governo estadual. 

A obra será entregue até o primeiro trimestre de 2016.

Editor Valéria Aguiar.

COMENTÁRIO:

 

Trabalha na empresa Empreendedor Social
Esse comportamento dos dois governantes, é uma demonstração de maturidade política. 

Tanto a presidente Dilma como o governador Alkimin, são governantes de um povo, e não de uma sigla partidária.

Parabéns aos dois por esse exemplo de civilidade que estão dando a todo o povo brasileiro ! 

Agora só falta o povo brasileiro fazer a sua parte e deixar de só reclamar direitos e de ficar exigindo dos governantes o que é de sua obrigação fazer. Estou me referindo a esta questão dramática da falta de água em São Paulo e outras regiões do Brasil.

O nosso país é o pais que mais desperdiça água no mundo, e o que nós estamos vendo nessa crise hídrica que o país está enfrentando, nada mais é a resposta da natureza a depredação do homem contra ela.

Ou seja, o desperdício de água, as queimadas e a destruição das florestas para atender a ganância dos imbecis capitalistas que não estão medindo as consequências de seus atos predatórios contra a natureza e o meio ambiente.

As mineradoras do nosso país tem uma grande parcela de culpa nessa situação também.

Porque as mesmas agridem o meio ambiente e a própria natureza na exploração de minério nas reservas minerárias.

Recebemos denúncia de funcionários da mineradora Vale em Parauapebas, que a mesma tem utilizado bombas potentíssimas de sucção para extrair a água do lençol freático durante 24 horas para facilitar a exploração de minérios já que os locais onde são extraídos o minério já atingiram o lençol freático, o que dificulta a operação das máquinas na retiradas do mesmo.

E o pior que nenhuma autoridade deste país já procurou verificar a veracidade dessa denúncia, que se confirmada, em pouco tempo, um dos rios principais do município que abastece a população que é o rio Parauapebas, onde funciona o sistema de captação de água do Serviço Autônomo de Água e Esgoto do município, SAAEP, deixará de existir.

Faço um apelo para que os órgãos de fiscalização responsáveis pelo controle do uso da água do nosso país, procurem averiguar esta denúncia contra a Vale o mais urgente possível antes que seja tarde demais.

Meu nome é Valter Desiderio Barreto, pioneiro no município de Parauapebas desde março de 1984. 

Meu endereço eletrônico é valterbt@gmail.com
quem desejar entrar em contato conosco para saber mais detalhes sobre este assunto envolvendo a mineradora Vale, é só nos enviar mensagens para o nosso email.

      

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