Dado se refere ao mesmo mês de 2013; monitoramento é não-oficial.
Estado que mais desmatou foi o Pará, indica a ONG.
Agentes
do Ibama inspecionam madeira ilegal apreendida na reserva indígena do
Alto Guama, em Nova Esperança do Piriá (PA) (Foto: Ricardo
Moraes/Reuters)
O SAD, sistema usado pela ONG, detectou 195 km² de desmatamento na Amazônia Legal em novembro de 2014.
Em novembro de 2013 o índice era de 37 km².
O Imazon ressalta que neste ano foi possível monitorar 67% da área florestal, sendo que no ano anterior o monitoramento cobriu área de apenas 42% do território.
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Segundo o relatório do Imazon, em novembro de 2014, o desmatamento se
concentrou no Pará (70%) e Mato Grosso (18%), com menor ocorrência em
Roraima (5%), Amazonas (4%), Amapá (1%), Rondônia (1%) e Acre (1%).Além disso, as florestas degradadas (parcialmente destruídas) na Amazônia Legal somaram 86 km² em novembro de 2014, enquanto em novembro de 2013 a degradação florestal somou 9 km².
O aumento foi de 855%, indica o Imazon.
Levantamento anterior do Imazon indicou que em outubro deste ano houve devastação de 244 km² da Amazônia Legal, o que representou um aumento de 467% em relação a outubro de 2013, quando o desmatamento somou 43 km².
Os dados são divulgados de maneira paralela aos dados oficiais do governo, que apontou queda de 18% no desmate da Amazônia entre agosto de 2013 e julho de 2014 em relação ao período anterior.
O Ministério do Meio Ambiente usa o sistema Prodes (Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Inpe.
Os métodos de levantamento são distintos, por isso os números não podem ser comparados entre si.
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