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sábado, dezembro 27, 2014

Araguaína, cidade aconchegante de um povo hospitaleiro educado e mui gentil

Não poderia deixar de registrar nesta nossa "Revista eletrônica", no limiar de um novo ano que se aproxima, minha última visita deste velho ano que se finda, juntamente com a minha amada esposa Gina Miuki Mikawa Barreto, a uma das mais belas cidades brasileiras que ainda não haviamos conhecido. 

Estou falando da cidade de Araguaína, encravada no estado do Tocantins, cuja a origem do seu nome, é uma homenagem ao Rio Araguaia. 

Devo revelar também, que a motivação desta nossa "descoberta" a mais uma das encantadoras cidades do nosso Brasil, foi o convite de uma das mais ilustres moradoras daquela cidade, que ali vive no anonimato, e que este ano se tornou uma das personalidades mais conhecida não só no Brasil, como em vários países do mundo, por ter emprestado o seu nome ao prêmio do concurso nacional de literatura, cujo desfecho do mesmo, foi no município de Parauapebas, estado do Pará no dia 06 de setembro do corrente ano. 

Estou falando da fundadora da educação no município de Parauapebas na década de 80, a professora ESTELA NOMEY BORGES, que por sua dedicação e pioneirismo na educação deste município, onde  fundou a primeira escola de ensino fundamental, quando a cidade ainda era um pequeno povoado pertencente a município de Marabá no Sudeste do Pará, nos idos de 1982,  foi imortalizada por este blog com o nome do PRÊMIO DO CONCURSO NACIONAL DE LITERATURA "EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES", e que depois de se aposentar das redes municipal e estadual de ensino no estado do Pará, mudou-se para o município de Araguaína, no estado do Tocantins, para desfrutar do aconchego de sua família que ali reside, principalmente sua querida genitora, seus filhos, netos e irmãos. 

No começo de 2015, falaremos mais sobre essa nossa personagem da vida real, quando anunciaremos o próximo concurso nacional de redação só para educadores, cujo tema será sobre a escassez de água potável no mundo, e o prêmio para os vencedores terá o nome da EDUCADORA ESTELA NOEMY BORGES.  

Voltando a falar da nossa visita a cidade de Araguaína, e para quem ainda não teve o privilégio de conhecê-la como eu e minha esposa acabamos de conhecer, conheçamos um pouco dos dados curiosos deste pujante município tocantinense.

Araguaína é um município brasileiro do estado do Tocantins, pertencente à Mesorregião Ocidental do Tocantins e à microrregião homônima.

Nos primeiros anos de vida do Tocantins foi a maior cidade do estado, possuindo atualmente 167.176 habitantes, a segunda maior população da unidade federativa, de acordo com estatísticas do IBGE em 20146

Localiza-se a 368 km da capital Palmas, 1.148 km da antiga capital Goiânia e a 1.252 km da capital federal Brasília, além de importantes cidades da região, como Imperatriz 250 km, Marabá 280 km e à capital paraense, Belém a 842 km. 

É um polo regional pujante, que se destaca nos quesitos comercial, educacional, saúde e serviços.

História

Foram os silvícolas da tribo dos Carajás os primitivos habitantes da vasta região de ricas terras e luxuriante floresta compreendida entre os rios Andorinhas e Lontras, afluentes da margem direita do caudaloso Rio Araguaia

Essa extensa área constituiria mais tarde a maior parte do atual município de Araguaína. 

Os remanescentes dos Índios Carajás ainda habitam as margens do Rio Araguaia, numa pequena reserva sob a orientação da Fundação Nacional do Índio - FUNAI.

O início do desbravamento do município ocorreu no ano de 1876, com a chegada de João Batista da Silva e família, procedentes de Parnaguá, estado do Piauí

A família estabeleceu-se à margem direita do rio Lontra, em local que denominaram "livre-nos Deus", nome que expressava o temor permanente de ataque de índios e animais selvagens que habitavam a primitiva região. 

O primeiro desbravador da região trouxe em sua companhia sua esposa, Rosalina de Jesus Batista e seus filhos do primeiro matrimônio/ do segundo casamento vieram 10 filhos entre os quais, Tomás Batista, na época com nove anos de idade, ao qual muitos atribuem, erroneamente, a fundação do município. 

Poucos meses após a chegada da primeira família, ainda no mesmo ano, outras começaram a chegar e foram fixando-se no mesmo local formando um povoado ao qual denominaram Lontra, por localizar-se à margem do rio do mesmo nome.

Os primeiros colonizadores dedicaram-se inicialmente ao cultivo de cereais para subsistência que levavam para vender no povoado do Coco (atual Babaçulândia), e com objetivos mais lucrativos, iniciaram a implantação da cultura do café, como atividade predominante. 

Essa cultura foi abandonada posteriormente por dificuldades de escoamento da produção, decorrente da ausência total de vias terrestres para transporte, embora houvesse estradões de tropa.

O povoado Lontra pertenceu inicialmente ao município de São Vicente do Araguaia, atual Araguatins; anos mais tarde, o povoado Lontra passou a pertencer ao município de Boa Vista do Tocantins, hoje Tocantinópolis

Em razão do isolamento imposto pela ausência de estradas, condições geográficas e insalubridade do clima, o povoado passou por um longo período de estagnação, que durou até o ano de 1925, quando chegaram as famílias de Manuel Barreiro, João Brito, Guilhermino Leal e José Lira e João Batista Carneiro.

As famílias recém-chegadas injetaram novo entusiasmo aos antigos povoadores. 

Sob a liderança dessas famílias foi erigido no povoado, no mesmo ano, o primeiro templo católico dedicado ao Sagrado Coração de Jesus. 

A primeira professora nomeada para o povoado, foi Josefa Dias da Silva. 

Em 1936 chega o primeiro destacamento policial cujo primeiro delegado-comandante foi Paulino Pereira.

Com a criação do município de Filadélfia, pela lei estadual nº 154 de 8 de outubro de 1948, cujo instamento ocorreu em 1º de janeiro de 1949, o povoado Lontra passou a integrar-lhe. 

No mesmo ano sua denominação foi mudada para povoado Araguaína, nome cuja etnologia provém de Araguaia, em homenagem ao rio Araguaia, que serviria posteriormente de limite entre o município de Araguaína e o município de Conceição do Araguaia, Estado do Pará.

Pela lei municipal nº 86 de 30 de setembro de 1953, o povoado Araguaína foi transformado em distrito com a mesma denominação. 

Sua instalação ocorreu em 1º de janeiro de 1954. 

Em 5 de maio de 1957 foi criada a Paróquia de Araguaína sendo designado o Padre Pacífico Mecozzi.

Pela necessidade natural de um maior desenvolvimento da região, inicia-se o processo que culminaria com a criação do município de Araguaína. 

A lei municipal nº 52 de 20 de julho de 1958, autorizou o desmembramento do distrito de Araguaína, fixando-lhe os limites.

Finalmente a 14 de novembro de 1958, pela lei estadual nº 2.125, foi criado o município de Araguaína, tendo sido instalado oficialmente em 1º de janeiro de 1959. 

Foi nomeado como primeiro prefeito Casimiro Ferreira Soares, que foi exonerado em 3 de outubro de 1960, sendo substituído por Henrique Ferreira de Oliveira.

Ainda na mesma data foram realizadas as primeiras eleições municipais, sendo eleito para prefeito municipal Anatólio Dias Carneiro, para vice-prefeito Sr. Raimundo Falcão Coelho.

O autêntico desenvolvimento econômico-social do município começou na realidade a partir de 1960, com a construção da rodovia Belém-Brasília, o que fez com que a cidade crescesse exorbitantemente em relação às demais cidades próximas que eram maiores e mais antigas que ela. 

No período de 1960 a 1975, Araguaína atingiu um estágio de desenvolvimento sem precedentes na história do Estado de Goiás, sendo que em 1965 foi criada a indústria da Região norte a CIMBA-Companhia Industrial e Mercantil da Bacia Amazônica e em 1967 o primeiro frigorífico de Araguaína de propriedade do Grupo Boa Sorte e que até hoje é um dos maiores com capacidade de abate de 900 cabeças por dia. 

A repercussão desse desenvolvimento ultrapassou fronteiras do Estado e do País, despertando interesse até no exterior. 

Sobre o fenômeno escreveu o sociólogo americano Thomas G. Sanders, em estudo publicado na revista Fieldstaff Reports, vol XV, nº 2, editada pela Americam Universities Field Staff.

Araguaína era a quarta maior cidade do Estado de Goiás, de 1980 a 1986, perdendo somente para Luziânia, Anápolis e Goiânia

Com a criação do estado de Tocantins em 1989, Araguaína tornou-se a maior cidade do Estado e pretensa capital do Estado que estava nascendo, não foi escolhida devido a fatores geográficos, sociais e políticos, mas ganhou o carinhoso título de Capital Econômica do Estado, sendo atualmente a principal força econômica do Estado. 

Segundo pessoas ligadas ao ex-governador Siqueira Campos, por causa da influência do então Presidente do Brasil, José Sarney, que não queria que nascesse uma capital de estado perto da cidade de Imperatriz do Maranhão

 Porque com a existência dessa capital, Imperatriz acabaria com o seu crescimento que ocorre há anos. 

Então o Presidente do Brasil impôs ao Sr. Wilson Siqueira Campos, a escolha de outro lugar do novo estado. 

Por isso houve a criação de Palmas, A "capital" do "Futuro".

Na realidade, Siqueira Campos, então primeiro governador do Tocantins, resolveu que nenhuma das cidades a quem ele prometera que seriam Capital, envergariam tal título, nem provisoriamente. 

Assim, a 8 de dezembro de 1988, seria anunciada a cidade de Miracema como Capital provisória do recém-criado estado. 

A decisão causou revolta na cidade, que pouco a pouco se acostumou a ser a Capital Econômica do Tocantins. 

Atualmente, Araguaína é um centro de referência em várias áreas e deverá ser por muito tempo a maior economia do Estado. 

Além disso, a abertura de faculdades e ampliação do número de cursos da Universidade Federal do Tocantins deram novo fôlego à economia local, que já era forte.

Educação

Araguaína é referência estadual em educação, e também para o sul do Pará e do Maranhão. 

Além de ensino básico e profissionalizante, a cidade conta com três universidades a Universidade Federal do Tocantins (UFT), ITPAC - Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos (ITPAC) e a Faculdade Católica Dom Orione (FACDO)

O curso de medicina, oferecido pelo ITPAC, é destaque no estado, considerado o melhor curso em instituições privadas de ensino superior do Tocantins. 

Em decorrência desse fato, muitos estudantes de outros estados, deslocam-se a cidade para cursarem o curso mencionado. 

Os cursos disponíveis na cidade são os de medicina veterinária, zootecnia, logística, cooperativismo, turismo, matemática, física, biologia, química, letras, geografia, história [[(mantidos pela UFT), direito e administração (mantidos pela FACDO-Faculdade Católica Dom Orione), ciências contábeis, educação física, enfermagem, sistema de informação, pedagogia, farmácia, odontologia medicina engenharia de produção, engenharia civil e engenharia elétrica (mantidos pelo ITPAC). 

Encontra-se também Instituição em sistema EAD, Unitins - EADCOM e Uniderp, dentre outros polos de instituições nacionais.

Fonte de pesquisa: Wikipedia.

Diante dos dados relatados acima sobre a cidade de Araguaína, dispensa-se qualquer comentário de nossa parte, já que os dados cuidadosamente pesquisados, são suficientes para o conhecimento de todo nosso público frequentador do nosso site. 

Concluindo nosso relato sobre esta maravilhosa cidade, tivemos a oportunidade de conhecer o comércio local, inclusive a feira livre que funciona aos sábados, alguns prédios públicos, obras desenvolvidas não só pelo governo daquele município como também, pelo governo estadual. 

Um verdadeiro canteiro de obras. 

Conhecemos também a  SANEATINS - Odebrecht -  CIA DE SANEAMENTO DE TOCANTINS, onde visitamos parte do seu departamento pessoal, lá ficamos sabendo que o sistema de abastecimento de água daquele município para seus munícipes, é feito através de poços artesiano, cuja água é despejada em reservatórios para receber tratamento adequados ao consumo humano, e em seguida distribuída a população araguainense.


Recepecionista da Saneatins recebendo ofício de Gina Mikawa solicitando visita as instalações da empresa
Educadora Estela Noemy Borges de vermelho e minha esposa Gina Mikawa.
Educadora Estela Borges, sua genitora D. Hilda Borges e Gina Mikawa Barreto.
Rio Araguaia
Travessia de balsa
Claudio, filho da educadora Estela Noemy Borges.
Rio Araguaia










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