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quarta-feira, novembro 26, 2014

Mário Couto pede novo impeachment de Dilma

Corrupção - Senador alega que presidente sabia de irregularidades na Petrobras



















BRASÍLIA
THIAGO VILARINS
Da Sucursal


O senador Mário Couto (PSDB-PA) apresentou ontem, pela segunda vez, um pedido de impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff. 

Couto argumenta que a presidente, em 2009, então ministra da Casa Civil, foi alertada pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, sobre as irregularidades na estatal e não tomou nenhuma providência.

Em abril do ano passado, o parlamentar chegou a protocolar na Câmara dos Deputados um pedido de abertura de processo de impeachment contra a presidente, por conta dos “prejuízos” provocados com a compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, no Texas, nos Estados Unidos. 

Na ocasião, Couto acusou a presidente de ter praticado crime de improbidade administrativa, por aprovar, em 2006, essa compra, com base em um laudo falho, elaborado pelo ex-diretor da área internacional da Petrobras Néstor Cerveró, que recomendava a transação.

O novo pedido deve ser analisado pela Câmara dos Deputados, Casa do Congresso Nacional competente para decidir se admite ou não a denúncia contra a presidente da República. 

Para o tucano, “o País nunca atravessou um período tão conturbado em sua história, em que a corrupção e a roubalheira não são contidas, evidenciando a falta de controle do governo”.

Ainda, na opinião do senador, “a corrupção que mina o Brasil ocorre não somente na Petrobras, mas em todas as empresas públicas”. 

Mário Couto lembrou que, por diversas vezes, denunciou a corrupção em órgãos e empresas públicas, mas sempre foi questionado por senadores da base do governo. 

Ele disse que, agora que as denuncias de irregularidades na Petrobras começam a envolver parlamentares, começa a entender o motivo pelo qual esses senadores agiam daquela forma.

“Vejo senadores que se diziam tão sérios, honestos, e defendiam a Dilma com a sua própria alma, nas revistas e nos jornais como pecadores. 

A Dilma não pode terminar o governo dela. 

A pátria está acabada, a pátria está surrupiada”, bradou o senador.

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