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sexta-feira, setembro 19, 2014

Primeira Feira Pan-Amazônica do Livro em Parauapebas homenageia escritores da cidade

Fotos: Messania Cardoso

Homenagens, música, interpretações cênicas e leitura marcaram a primeira Feira Pan-Amazônica do Livro em Parauapebas, realizada nesta quarta-feira (17), no Centro de Desenvolvimento Cultural (CDC). 
 
A Feira contou com a participação de diversos escritores do município, estudantes de escolas públicas, membros da recém-formada Academia Parauapebense de Letras, amantes da literatura, além de Fernando Veras, secretário municipal de Cultura; Juliana de Souza, secretária municipal de Educação; vereador Josineto Feitosa, presidente da Câmara; e Andressa Malcher, coordenadora da 18ª Feira Pan-Amazônica no Pará, da Secretaria de Cultura do Estado (Secult).
 
Os escritores homenageados foram Daniel Rocha Leite, do Estado do Pará; e Terezinha Guimarães, de Parauapebas. 
 
Com 13 livros publicados, o carioca Daniel Leite é um dos autores contemporâneos da Literatura do Pará que mais tem acumulado premiações em concursos literários
 
Só no concurso anual do Instituto de Artes do Pará (IAP) ele foi premiado em três ocasiões no gênero conto, com os seguintes livros: “Águas imaginárias” (2004), “Invisibilidades” (2007) e “Ave Eva” (2011).
 
Já a escritora Terezinha Guimarães, que é membro efetivo da Academia de Letras do Sul e Sudeste Paraense, com sede em Marabá, e da Academia Parauapebense de Letras, conta com 10 obras publicadas e cinco participações em obras de outros autores. 
 
Seu trabalho mais recente é “Mulheres – Trabalho, razão e sentimento” (2014).
 
Além dos escritores homenageados, os autores Paulo Poeta Reis, Carmem Caruzzi e Lima Rodrigues também tiveram parte de suas obras interpretada por estudantes e alguns colegas de profissão. 
 
O evento contou ainda com a participação da Escola de Música Waldemar Henrique e de dançarinos do Projeto Ciranda Brasil, da Escola Arte e Vida.
 
Lição de saberes
 
“Temos que pensar a leitura como uma questão social e não apenas educacional ou cultural, pois ela torna as pessoas melhores, mais criativas”. 
 
Esta frase fez parte da palestra de Daniel Leite, que em um bate papo falou sobre suas obras e sua experiência como leitor e escritor.
 
“Uma vez me perguntaram quando me tornei escritor e eu respondi que essa pergunta não tem resposta. 
 
Sei quando me tornei leitor, pois minha mãe era professora e gostava muito de ler, e desde pequeno ela sempre lia para mim. 
 
Então, logo percebi que havia relação de ternura com o livro e não de obrigação”, relata Daniel Leite.
 
Terezinha Guimarães manifestou seu orgulho e felicidade pela homenagem prestada. “Estou feliz pela homenagem. 
 
É muito bom saber que o trabalho que a gente faz está sendo reconhecido e servindo de base para outros escritores. 
 
Espero que momentos como este se repitam mais vezes no município”, almeja a escritora.
 
Thauane Cristine Sá Brito, aluna do 3º ano da Escola Carlos Henrique, interpretou a biografia da escritora Carmen Caruzzi. 
 
“Sou uma aluna aplicada, escrevo e leio bem, pois sempre fui incentivada desde pequena em casa e na escola. 
 
Durante o período que estudei sobre a Carmem para a realização da apresentação, descobri que somos parecidas em relação aos gostos”, relata orgulhosa a pequena estudante.
 
Academia Parauapebense de Letras
 
Idealizada pelo cordelista Lima Rodrigues e o jornalista Waldyr Silva, a Academia Parauapebense de Letras deixa de ser um sonho e passa a ser realidade. 
 
Ela foi fundada na última terça-feira (16) e atualmente conta com nove membros. 
 
A diretoria, que terá o primeiro mandato de um ano, é composta por Paulo Reis, presidente; Terezinha Guimarães, vice-presidente; Waldyr Silva, primeiro secretário; Lima Rodrigues, segundo secretário; Rubens Moraes, primeiro tesoureiro; Denilson Elias, segundo tesoureiro; e Rosa Ibiapina, diretora de biblioteca.
 
“Estamos vivenciando o surgimento de um grande número de escritores no município e a academia vem para apoiar esses escritores, orientá-los no processo de planejamento, produção e publicação de livros, como também temos o papel de incentivar e motivar as pessoas tanto para a prática da leitura quanto para a produção literária”, relata Paulo Reis. 
 
(Messania Cardoso/Semed)
 
 
Fonte: Blog Waldir Silva

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