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sábado, setembro 20, 2014

NOSSA POSIÇÃO SOBRE CASAMENTO GAY


Aristides de Assis – Salvador(BA)


Meu caro Reinaldo, eu conheço a sua trajetória. 

Pelo menos muito do que você já publicou na web. 

Tenho em meus acervos alguns trabalhos seus, uns remontam 5, 4 anos atrás e quando o assunto é UNIÃO CIVIL ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO ou simplesmente CASAMENTO GAY, você tem sido taxativo, intransigente e o tempo todo contra.  

Só que os tempos mudaram Reinaldo. 

A sociedade hoje pensa de outra forma, a mídia inteira apoia a causa gay e até mesmo muitos colegas seus pastores estão mudando de posição. 

Qual a razão de você insistir nessa postura tão homofóbica? 

Afinal o que justifica um homem que se diz pregador do evangelho ser contra uma forma de amor e do legítimo direito de dois gays desejarem se casar?

Resposta


Olá Aristides. 

Não posso iniciar minha exposição sem que antes o agradeça por me acompanhar Por tanto tempo. 

 Fico feliz diante de sua constatação acerca de minha coerência ao longo dos anos, pois eu mesmo não me perdoaria se fosse de um outro modo.

Em primeiro lugar discordo que sequer possa existir algo que se chame “casamento gay”. 

Isso é insustentável, pois desvirtua a ideia pressuposta do que seja casamento ou  "aliança". 

Não é por eu ser uma criatura sexual, que sou apto a fundar uma aliança. 

 Casamento não combina com acasalamento, até porque para acasalar não é preciso casar! 

Os compromissos ou alianças são mais profundos. 

São atos de partilha simbólicos, cuja aliança (o anel) é o vestígio. 

E não acho que a união de fato seja a mesma coisa que casamento. 

Essa partilha é um ato cultural, social, deve ser reconhecido pelos outros e pela natureza. 

O “casamento” homossexual, portanto, não é casamento, pelo simples fato de que chamar algo de casamento não faz disso um casamento.

O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada por sua natureza à procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges. 

Os promotores do “casamento” homossexual propõem algo completamente diferente. 

Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres. 

Isso nega as evidentes diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. 

Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos. 

Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas como se fossem iguais.

O casamento é uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural

O preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal deve ser evitado”. 

Pela razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou mau. 

Assim, ele pode conhecer o objetivo ou finalidade de cada um de seus atos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um ato em finalidade do ato. 

Qualquer situação que institucionalize a defraudação da finalidade do ato sexual viola a lei natural e a norma objetiva da moralidade. 

Estando enraizada na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. 

Ela se aplica da mesma forma a toda a raça humana. 

Ela manda e proíbe de forma consistente, em todos os lugares e sempre. 

O Apóstolo Paulo, na Epístola aos Romanos, ensina que a lei natural está inscrita no coração de todo homem (Rom 2,14-15).

O “casamento” homossexual sempre negará à criança ou um pai ou uma mãe, e todos sabem que o melhor para a criança é crescer sob a influência de seu pai natural e sua mãe natural.

Esta regra é confirmada pelas evidentes dificuldades enfrentadas por muitas crianças órfãs ou criadas por só um dos genitores, um parente, ou pais adotivos. 

A lamentável situação dessas crianças será a norma para todos os “filhos” de “casais” homossexuais. 

Esses “filhos” serão sempre privados ou de sua mãe natural ou de seu pai natural. 

Serão criados, necessariamente, por uma parte que não tem nenhuma relação de sangue com eles. 

Vão ser sempre privados de um modelo paterno ou materno autênticos. 

O chamado “casamento” homossexual ignora essa necessidade de toda criança.

O “casamento” homossexual valida e promove o estilo de vida homossexual Em nome da “família”, o “casamento” homossexual serve para validar não só as referidas uniões, mas todo o estilo de vida homossexual em todas as suas variantes, bissexuais e transgêneros.

As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem na sociedade. 

Como tais, elas desempenham um papel muito importante, e por vezes decisivo, que influenciam os padrões de pensamento e comportamento. 

Elas configuram externamente a vida da sociedade, mas também modificam profundamente a percepção de todos e a avaliação de formas de comportamento. 

O reconhecimento legal do “casamento” homossexual necessariamente obscurece certos valores morais básicos, desvaloriza o casamento tradicional e enfraquece a moralidade pública.

O “casamento” homossexual transforma um erro moral num Direito Civil. 

Os ativistas homossexuais afirmam que o “casamento” homossexual é uma questão de direitos civis, semelhante à luta pela igualdade racial nos anos 1960.

Isso é falso. 

Primeiro de tudo, comportamento sexual e raça são realidades essencialmente diferentes. 

Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser negro, o outro branco; um rico e o outro pobre; ou um alto e o outro baixo. 

Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. 

Os dois indivíduos são ainda um homem e uma mulher e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas. 

O “casamento” homossexual se opõe à natureza.

Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, condição financeira, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica. 

Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. 

Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e uma mulher e o “casamento” entre duas pessoas do mesmo sexo.

O “casamento” homossexual não cria uma família, mas sim apenas uma união naturalmente estéril. 

O casamento tradicional é geralmente tão fecundo, que aqueles que querem frustrar o seu fim tem de fazer violência à natureza para impedir o nascimento de crianças, usando a contracepção (aborto). 

Ele tende, naturalmente, a criar famílias.

Já o “casamento” homossexual é intrinsecamente estéril. 

Se os “cônjuges” querem ter um “filho”, eles devem contornar a natureza por meios caros e artificiais ou empregar maternidade de substituição [“mães de aluguel”]. 

A tendência natural de tal união não é criar famílias. 

Portanto, não podemos chamar de casamento a união de pessoas do mesmo sexo e dar-lhe os benefícios e o reconhecimento do casamento verdadeiro.

O “casamento” homossexual desvirtua a razão pela qual o Estado beneficia o casamento

Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, por sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afetuosa, e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afeto dos pais. 

Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado. 

O “casamento” homossexual não fornece essas condições. 

Seu desígnio principal, objetivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. 

Não tem direito, portanto, à proteção que o Estado concede ao casamento verdadeiro.

O “casamento” homossexual impõe forçosamente a sua aceitação por toda a sociedade. 

Ao legalizar o “casamento” homossexual, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. 

O Estado exige que os servidores públicos celebrem a nova cerimônia civil, ordena as escolas públicas a ensinarem sua aceitação pelas crianças, e pune qualquer funcionário que manifeste sua desaprovação. 

Na esfera privada, pais contrariados vão ver seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova “moralidade”; as empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los a uniões de pessoas do mesmo sexo; e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar “casais” homossexuais como inquilinos. 

Em todas as situações em que o casamento afete a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam suas consciências, impondo, por silêncio ou ação, um ataque à ordem natural e à moral cristã.

O “casamento” homossexual é a moda líder da nova revolução sexual. 

Na década de 1960, a sociedade foi pressionada para aceitar todos os tipos de relações sexuais imorais entre homens e mulheres. 

Hoje estamos presenciando uma nova revolução sexual, na qual a sociedade está sendo impelida a aceitar a sodomia e o “casamento” homossexual. 

Se o “casamento” homossexual for universalmente aceito como a etapa presente da chamada “liberdade” sexual, que argumentos lógicos podem ser usados para deter as próximas etapas: do incesto, pedofilia, bestialidade e outras formas de comportamento antinatural? 

Com efeito, os elementos radicais de certas subculturas de modismo sexual já estão defendendo essas aberrações. 

A insistência na imposição do “casamento” homossexual torna cada vez mais claro que o movimento gay, quer o admitamos ou não, não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade e uma clara oposição a toda forma de influência judaico-cristã nesse sentido.

Por fim eu diria que “casamento” homossexual ofende a Deus. 

Esta é a razão mais importante porque sou contra tamanha depravação. 

Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e se ofende a Deus. 

O “casamento” homossexual faz exatamente isso. 

Assim, quem professa amar a Deus deve opor-se a tal prática. 

O casamento não é criação de nenhum Estado. 

Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. 

Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. 

Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1, 27-28).

O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. 

Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Mc 10, 6-7). 

O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. 

E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).

Importante também ressaltar, meu amigo Aristides, que ao escrever esta declaração, não temos qualquer intenção de difamar ou menosprezar ninguém. 

Não somos movidos pelo ódio pessoal contra nenhum indivíduo. 

Ao nos opormos intelectualmente a indivíduos ou organizações que promovem a agenda homossexual, nosso único objetivo é defender o casamento tradicional, a família, e os preciosos preceitos da fé cristã.

Ressalto também que estamos cheios de compaixão e oramos em nome de Jesus por todos aqueles que lutam contra a tentação implacável e violenta do pecado homossexual.

Oramos em nome de Jesus por aqueles que caem no pecado homossexual por causa da fraqueza humana: que Deus os ajude com Sua graça.

Estamos conscientes da enorme diferença entre essas pessoas que lutam com suas fraquezas e se esforçam por superá-las, e outros que transformam seus pecados em motivo de orgulho e tentam impor seu estilo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moralidade cristã tradicional e à lei natural.

No entanto, oramos por estes também. 

Nossas orações também se estendem pelos juízes, legisladores e funcionários dos governos que, de uma forma ou de outra, tomam medidas que favorecem a homossexualidade e o “casamento” homossexual. 

Não julgamos suas intenções, disposições interiores, ou motivações pessoais.

Rejeitamos e condenamos qualquer forma de violência. 

Simplesmente exercitamos a nossa liberdade de filhos de Deus (Rom 8:21) e nossos direitos constitucionais à liberdade de expressão e à manifestação pública, de forma aberta, sem desculpas ou vergonha da nossa fé cristã.

Nos opomos a argumentos também  com argumentos. 

Aos argumentos a favor da homossexualidade e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, respondemos com argumentos baseados na reta razão, na lei natural e na Divina Revelação da Palavra de Deus.

Em uma declaração polêmica como esta, é possível que uma ou outra formulação possa parecer excessiva ou irônica. 

Caso isso tenha ocorrido, afirmo que essa não é a nossa intenção.

Que Deus o abençoe!



3 comentários:

Blog do Valter disse...

A intenção e missão do Satanás no mundo, sempre foi e será tentar imitar a Deus e ser semelhante a Ele desde quando intentou no seu coração subir acima das estrela de Deus para se exaltar no seu trono conforme está escrito em Isaías 14: 13 e 14. "E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte.
Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo". Satanás tentou confundir Faraó e desmoralizar Moisés, quando este o lançou a sua vara que antes servia para conduzir o rebanho do seu sogro Jetro, e a mesma se transformou em serpente, e os magos do Egito fez a mesma coisa com suas varas, mas a vara de Moisés devorou as varas deles, mostrando a Soberania de Deus e o Seu Poder infinito. " E o SENHOR falou a Moisés e a Arão, dizendo: Quando Faraó vos falar, dizendo: Fazei vós um milagre, dirás a Arão: Toma a tua vara, e lança-a diante de Faraó; e se tornará em serpente.
Então Moisés e Arão foram a Faraó, e fizeram assim como o SENHOR ordenara; e lançou Arão a sua vara diante de Faraó, e diante dos seus servos, e tornou-se em serpente.
E Faraó também chamou os sábios e encantadores; e os magos do Egito fizeram também o mesmo com os seus encantamentos.
Porque cada um lançou sua vara, e tornaram-se em serpentes; mas a vara de Arão tragou as varas deles". ÊXODO 7: 8 a 12.
Satanás tem ódio da família, porque foi a primeira instituição criada por Deus no Jardim do Éden quando Ele criou e os uniram Homem e Mulher, e não um terceiro sexo. "ESTE é o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez.
Homem e mulher os criou; e os abençoou e chamou o seu nome Adão, no dia em que foram criados". GÊNESIS 5: 1 e 2. E assim que ele, Satanás teve uma oportunidade, assediou, conquistou e derrubou o homem no sentido genérico, homem e mulher, no Jardim do Éden, levando uma mensagem contrária a de Deus para o casal através da mulher. "ORA, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?
E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,
Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.
Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.
Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.
E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela". GÊNESIS 3: 1 a 6. E aí começou a influência de Satanás no seio da família para destruí-la. O homossexualismo é uma das grandes astúcias do Satanás para destruir a família. A origem dessa prática de relação sexual abominada por Deus tem o seu primeiro registro em Gênesis capítulo 19: 5 a 11. "E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os homens que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos.
6 Então saiu Ló a eles à porta, e fechou a porta atrás de si,
7 E disse: Meus irmãos, rogo-vos que não façais mal;
8 Eis aqui, duas filhas tenho, que ainda não conheceram homens; fora vo-las trarei, e fareis delas como bom for aos vossos olhos; somente nada façais a estes homens, porque por isso vieram à sombra do meu telhado.
9 Eles, porém, disseram: Sai daí. Disseram mais: Como estrangeiro este indivíduo veio aqui habitar, e quereria ser juiz em tudo? Agora te faremos mais mal a ti do que a eles. E arremessaram-se sobre o homem, sobre Ló, e aproximaram-se para arrombar a porta.

Continua....

Blog do Valter disse...

10 Aqueles homens porém estenderam as suas mãos e fizeram entrar a Ló consigo na casa, e fecharam a porta;
11 E feriram de cegueira os homens que estavam à porta da casa, desde o menor até ao maior, de maneira que se cansaram para achar a porta". Aqueles filhos de Satanás não respeitaram nem os anjos que Deus enviara a Sodoma para destruir aquela cidade que estava atolada no pecado do homossexualismo = Sodomia = homem praticando sexo com homem. Nem mesmo Ló oferecendo suas duas filhas para que eles mantivessem relações sexuais com elas, eles não aceitaram. Eles queriam "Conhecer" = manter relações sexuais com eles, os anjos.
Se Deus aprovasse a prática do homossexualismo, os termos usado por Ele em Gênesis capítulo 2, verso 24 que diz: "Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne",
seria dessa forma: "24 Portanto deixará a pessoa o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á a outra pessoa, e serão ambos uma carne".
O maior problema do ser humano para interpretar certos termos usados em textos é a falta do conhecimento das raízes etimológicas das palavras. por exemplo: a palavra CASAMENTO não tem nada a ver com questão de oficialização de união em cartório, e sim de COMBINAÇÃO, ENCAIXE, AJUSTE. Vou exemplificar de um modo mais infantil e óbvio que pereça: Peguemos um chamado parafuso de rosca e vamos enroscá-lo em uma rosca que não seja compatível com o seu tamanho ou bitola, o que vai acontecer ?
Lógico que o parafuso não vai entrar, mas se pegarmos um parafuso e uma rosca que foi fabricada para aquele tipo de parafuso, com certeza que o parafuso irá entrar tranquilamente no interior da rosca, promovendo assim o ENCAIXE, e a COMBINAÇÃO, isso dá-se o nome de CASAMENTO.
Vamos agora fazer uma comparação da relação entre homem e mulher. Deus criou tanto o homem como a mulher com três órgãos genitais distintos, o ânus, a vagina e o pênis.
O ânus é considerado pela medicina, como um aparelho digestivo, e não um órgão sexual, cuja função precípua é unicamente expelir pelo mesmo os dejetos fecais.
Com certeza absoluta no plano de Deus quando fez o homem e a mulher, foi com esse objetivo também.
A vagina é o órgão sexual da mulher criada com o objetivo da procriação e perpetuação da raça humana, e que através dela as famílias se multipliquem no mundo, como também expelir o líquido indesejável, conhecido por urina no seu organismo.
Lógico que não queremos dizer que este órgão genital foi colocado na mulher apenas para gerar filhos, mas também para dar prazer a mulher quando penetrada pelo seu parceiro homem.
O pênis como o órgão genital do homem, tem a mesma função do órgão feminino, expelir a urina do seu organismo e para penetração na vagina da mulher com a finalidade de procriar e garantir a perpetuação da raça humana, como também sentir prazer no ato sexual com a sua parceira.

Continua...

Blog do Valter disse...

Voltando ainda para a experiência do parafuso de rosca supra citada, o termo CASAMENTO entre seres humanos só se dá na união de um HOMEM com uma MULHER, um MACHO com uma FÊMEA, porque só através do ENCAIXE do pênis do homem na vagina da mulher, a semelhança do parafuso com a porca é que pode se pode afirmar que houve um verdadeiro CASAMENTO.
Satanás não satisfeito com a forma que Deus estabeleceu no mundo para que a perpetuação da raça humana não continuasse e houvesse uma interrupção da procriação para desintegrar a família, astutamente usou o mesmo argumento que usou com Eva lá no Jardim do Éden, sugerindo-lhe que ela poderia DESOBEDECER ao seu Criador para atender seus instintos pessoais e carnais, comendo daquele fruto proibido, sugeriu ao homem e a mulher que experimentassem um tipo de relação sexual que contrariasse o que foi estabelecido por Deus.
Com certeza a partir daí, surgiu o homossexualismo.
Como não deu certo o homem unir seu pênis com o pênis do outro (parafuso com parafuso), não ENCAIXAM, não se AJUSTAM, não se COMBINAM e não se CASAM, a solução para se criar um terceiro sexo foi a penetração no ânus do outro macho que não foi feito para essa finalidade.
A mulher também para não ficar atrás do homem na nova modalidade de relação sexual, optou pelo relacionamento homossexual com outra mulher, se utilizando da masturbação e fricção de vagina com vagina já que (rosca com rosca) ilustrando a rosca e o parafuso, não se ENCAIXAM, não se AJUSTAM, não se COMBINAM e não se CASAM, para atingirem o prazer sexual dando-se aí a origem do Lesbianismo.
Para concluir: o desejo de pecar desse pessoal adepto ao homossexualismo foi tão grande, que para se defender da rejeição da sociedade dessa prática de relação sexual abominável aos olhos de Deus, criaram o termo HOMOFOBIA
para acusá-la de preconceituosa, definição de termo completamente equivocado, porque a palavra HOMOFOBIA é a junção de duas palavras gregas - HOMO =homem + FOBIA = medo que quer dizer MEDO DE HOMEM.
Que Deus continue lhe abençoando amado irmão em Cristo igreja viva do Senhor e Salvador Jesus Cristo, Pr. Reinaldo Ribeiro.

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