A brasileira Catarina Migliorini ficou famosa depois de leiloar
sua virgindade para um documentário.
Depois de receber o pagamento de R$ 1,5
milhão (US$ 780 mil), pagos pelo japonês Natsu, a moça afirmou ter se
arrependido do leilão e não consumou o ato.
O diretor do filme , Justin Sisely, afirma agora que a
história não é exatamente como Catarina contou.
Agora, com o lançamento iminente de “Virgins Wanted”, uma nova
versão do caso, na qual o japonês recusou a moça, está sendo divulgada pela
equipe de produção do longa.
Para o diretor australiano, o japonês esperava encontrar uma
virgem idealizada: doce, meiga e ingênua.
Não foi o que ele encontrou: “Catarina foi rude com ele e só
falava na forma de pagamento.
Ele não achou que ela valia o dinheiro .
Natsu não gostou da atitude dela.
Ele já tinha organizado um cheque administrativo, mas ela
insistia em dinheiro vivo.
O homem é um bilionário; poderia ter a garota que
quisesse.
Catarina não foi nada agradável e ele desistiu.
Cada um tem o que merece”, afirmou Sisely.
Para
o diretor australiano, se a Catarina estivesse menos preocupada com sua imagem
ou com a discussão dos detalhes de como a noite aconteceria, o resultado teria
sido melhor para ela.
Sisely
e a brasileira não tiveram nenhuma conversa desde o encerramento das filmagens,
em dezembro de 2012.
“Catarina ficou revoltada porque as coisas não terminaram
bem para ela e acho que me culpa por isso.
Ela
perdeu tudo pelo que trabalhou, mas para mim não faz diferença.
Ela
determinou seu próprio destino”, analisou o diretor.
O
outro jovem protagonista do documentário, o russo Alex Stepanov, teve sua
primeira vez aos 23 anos com a vencedora do leilão.
O
diretor diz estar muito feliz com o resultado do filme e espera lançá-lo
mundialmente nos cinemas.
“É
um reality-show sem nenhum roteiro, nada armado.
Apenas
seguimos os acontecimentos.
Os
conservadores vão considerar um mau exemplo, mas a maioria vai achar divertido,
às vezes até engraçado”, conclui o diretor.
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