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sexta-feira, agosto 15, 2014

'A candidatura é da Marina, não tem o que discutir', diz senador do PSB

Segundo Rodrigo Rollemberg (DF), discussão agora é sobre nome do vice.
Partido deve oficializar decisão na quarta-feira, após funeral de Campos.
Roney DomingosDo G1, em São Paulo
O senador Rodrigo Rollemberg ao chegar a hotel de São Paulo para reunião com dirigentes do PSB (Foto: Roney Domingos / G1)O senador Rodrigo Rollemberg ao chegar a hotel
de São Paulo para reunião com dirigentes do PSB
(Foto: Roney Domingos / G1)






O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) defendeu publicamente nesta sexta-feira (15) a candidatura de Marina Silva pelo PSB no lugar de Eduardo Campos, antes de entrar para uma reunião com outras lideranças do partido, em São Paulo. 

Segundo o senador, que foi um dos principais articuladores da chapa entre Campos e Marina, no ano passado, a discussão agora deve ser sobre a escolha de um vice para ela na nova composição presidencial.

"A candidatura é da Marina, não tem o que discutir. 

Quem vai ser o vice, isso vai ser [anunciado] posteriormente ao sepultamento", disse Rollemberg.

A declaração foi feita pouco antes de Rollemberg chegar para um encontro informal entre dirigentes do PSB para começar as conversas sobre o rumo do partido na disputa após o acidente que matou Eduardo Campos. 

A reunião começou por volta das 20h num hotel em São Paulo e conta com a participação de cerca de 20 pessoas, entre elas Roberto Amaral, que herdou a presidência do partido.

 


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Segundo Rollemberg, a reunião também servirá para orientações sobre o funeral de Campos, previsto para esse fim de semana, além do calendário e definições sobre o posicionamento do partido em relação às eleições após a morte de Campos.

"É definirmos os procedimentos do sepultamento, as homenagens ao Eduardo e como é que vai ser o cronograma de decisão dos desdobramentos", disse o senador.

Presente ao encontro, o governador de Pernambuco, João Lyra, disse que a decisão do partido de realizar a reunião foi acertada diante da necessidade de definição diante doprazo exíguo que a legenda tem para encontrar uma solução.

Caso decida lançar Marina como candidata, o PSB deve formalizar esse pedido ao Tribunal Superior Eleitoral até o dia 23 de agosto.

Escolha do vice.

Para vice, o partido deseja um nome que tenha fortes ligações com Campos e que desfrute da extrema confiança da cúpula. 

Ao G1, um integrante do diretório nacional que não quis se identificar, disse que esses dois critérios deixam poucas opções para a vaga.

Mesmo decidida a apoiar a candidatura de Marina, a cúpula do PSB pretende, antes de chancelá-la como substituta do ex-governador de Pernambuco, obter dela o compromissso de adiar, ao menos temporariamente, o projeto de criar o partido Rede Sustentabilidade.

Ela pretendia disputar a Presidência da República pela Rede, mas não conseguiu, no ano passado, obter o registro da legenda na Justiça Eleitoral. 

Por isso, após acordo com Eduardo Campos, integrantes da Rede ingressaram no PSB para poder concorrer na eleição deste ano.

Os dirigentes do PSB avaliam que a sigla se tornaria coadjuvante na sua própria candidatura se a ex-senadora mantiver, em meio ao processo eleitoral, o discurso de que criará sua própria legenda.

O PSB também pretende solicitar a Marina que ela assuma na campanha eleitoral as propostas e prioridades defendidas até então por Eduardo Campos. 

"Marina nos representa, mas tem outras prioridades", ponderou um integrante do diretório nacional.
No início da noite desta sexta, a Rede divulgou nota em que diz que "reitera sua disposição em manter respeitoso silêncio sobre quaisquer questões eleitorais neste momento de luto pela morte do ex-governador e candidato à presidência Eduardo Campos".

*Colaborou Priscilla Mendes.

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