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domingo, julho 13, 2014

Parte da Grande SP vai consumir água da reserva técnica do Cantareira


Água do volume normal do Sistema Cantareira deve acabar neste sábado (12). 

 

Situação do Sistema do Alto Tietê também preocupa













Uma parcela dos moradores da Região Metropolitana de São Paulo vai passar a receber exclusivamente água das camadas mais profundas dos reservatórios do Sistema Cantareira. 

A reportagem é de Tiago Eltz.

Até este sábado (12) a água do volume normal do Sistema Cantareira, que abastece metade da Grande São Paulo, deve acabar. E o sistema vai passar a usar apenas os 18,5% da reserva técnica, chamada de volume morto.

Mesmo assim o Cantareira não é mais a única preocupação. Agora são dois pontos de alerta: no Cantareira e no Alto Tietê. O sistema do Alto Tietê, responsável pelo abastecimento de quase um quarto da Grande 
São Paulo, chegou a 24%.

Agora, no cenário mais pessimista, o governo prevê que o volume normal do Sistema Tietê acabe entre novembro e dezembro. 

Mais ou menos na mesma época em que deve acabar a reserva técnica da Cantareira.

De 
acordo com a Sabesp, a companhia de abastecimento de São Paulo, para os dois casos há alternativas. 

Aumentando a tubulação que já existe é possível atingir uma segunda reserva técnica do Cantareira e usar também a reserva técnica do Alto Tietê.

 Se não chover, as duas medidas garantiriam água até março de 2015. 

Mas a companhia de abastecimento espera chuvas regulares a partir de outubro.

“A Sabesp não está esperando chegar novembro. A Sabesp já está executando intervenções de aproveitamento de novos volumes, seja do Cantareira, seja do Alto Tietê ”, disse Paulo Massato, diretor metropolitano da Sabesp.

Diante de uma estiagem fora do normal, uma das ações que tem dado melhor resultado vem dos consumidores.

 O esforço da população tem feito uma diferença enorme.  Na Zona Oeste da cidade, 150 mil moradores estão recebendo água poupada na Zona Sul.

“A única coisa que é possível nesse momento é retirar a água desse volume morto e economizar água. 

Nós não temos outros recursos para investir. 

Temos que investir em economia de água, essa é a palavra do momento”, diz Benedito Braga, professor da USP.


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