Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

sexta-feira, junho 13, 2014

TJMG nega pedido para que goleiro Bruno trabalhe fora da prisão


 

 

Juiz argumentou falta de segurança para cumprimento de pedido.
Transferência do goleiro para Norte de MG foi autorizada nesta terça-feira.

 

 Do G1 MG

 


O juiz Wagner de Oliveira Cavalieri, da Vara de Execuções Criminais de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, negou o pedido da defesa do goleiro Bruno para que trabalhe fora da penitenciária. 

Com esta decisão, o atleta fica impedido de jogar pelo Montes Claros enquanto estiver preso.

saiba mais

Em março de 2013, Bruno foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pela morte de Eliza Samudio. 

Ele está detido desde julho de 2010, na Penitenciária Nelson Hungria. 

Além de Bruno, outras cinco pessoas foram condenadas pela morte de Eliza.

Em fevereiro deste ano, o advogado de Bruno, Francisco Simim, afirmou ao G1 que, mesmo em regime fechado, o jogador poderá trabalhar fora da prisão. 


O atleta assinou o contrato com o Montes Claros FC, que disputa o Módulo II do Campeonato Mineiro, segundo Simim.

O magistrado responsável pelo caso argumentou, em seu despacho, que não há condições para cumprimento do pedidos, já que Bruno não trabalharia na cidade onde cumpre pena. "Isso, por si só, já afastaria a possibilidade de deslocamento diário do preso até seu local de trabalho", explicou. 


Além disso, o juiz levou em consideração as questões de segurança que seriam necessárias na adoção da medida para impedir fugas. 

Isso incluiria escolta diária até o local de trabalho.

Na última terça-feira (10), foi publicada no Diário Oficial do estado a transferência do goleiro para Francisco Sá, no Norte de Minas.  


Bruno deve estar na nova penitenciária até o fim deste mês.

Procurado pelo G1, Francisco Simim  afirmou que não vai tomar nenhuma medida em relação à decisão do TJMG. “Ele vai ser transferido para o Norte de Minas. 


Quem vai resolver a situação futura dele é o juiz de competência da comarca de lá, por isso eu estou tranquilo”, disse.

Nenhum comentário:

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...