OS SANTOS NÃO PRECISAM DE TROMBETAS

Pr. Reinaldo Ribeiro mail@conselhodepastorescpb.ning.com

"Ser-me-eis homens consagrados." (Êxodo 22.31)

Observemos com mais atenção a expressão "Santidade ao Senhor." Ela devia ser gravada numa lâmina de ouro e fixada sobre a fronte. 

Na Bíblia, o ouro representa a glória de Deus. 

Aquele que é santo e vive em santidade revela inconscientemente a natureza de Deus, que é glória.

A lâmina de ouro com a inscrição "Santidade ao Senhor" tinha que ser fixada na fronte, portanto ali onde fica a sede dos pensamentos humanos, de onde saem as decisões. 

Ali, na própria sede da personalidade, o Senhor coloca a Sua mão e ao mesmo tempo grava Seu selo: "Santidade ao Senhor." 

Essa "Santidade ao Senhor" era gravada numa lâmina "à maneira de gravura de sinetes."

Algo que é gravado representa um fato consumado, que não pode ser mudado. 

É como se com isso o Senhor selasse Seu servo, manifestando perante o mundo visível e invisível: "Ele me pertence". 

A lâmina do sumo sacerdote Arão estava num lugar onde todos podiam ver e ler. 

Arão portanto não precisava dizer: "Eu sou do Senhor", porque isso se notava à primeira vista.

Os verdadeiros santos de Deus não estão nos altares da idolatria humana, não precisam de representação de gesso ou madeira. 

Também não precisam de holofotes e mídias publicitárias que deem notoriedade à sua "unção"; não precisam de honras e títulos apostólicos e nem de testemunhos egocêntricos gravados em nome do culto á sua própria personalidade. 

Os santos estão por aí, talvez na sua vizinhança e em todas as partes do mundo. 

Eles não gritam em nome de si próprios e falam mais alto por meio da sua natureza do que pelas suas palavras; eles são cartas legíveis de Cristo, lidas por todos os homens.


Que você se torne ainda hoje um santo e uma santa de Deus em meio a este mundo corrupto e sem Cristo. 

Assim eu oro a seu favor, em nome de Jesus!

Seu amigo, Reinaldo Ribeiro