Roberto Jefferson a cara da morte |
Parecer médico concluiu que prisão domiciliar não é necessária.
Documento será usado por Joaquim Barbosa para decidir se aceita pedido.
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Delator do esquema do mensalão, o ex-deputado do PTB Roberto Jefferson
afirmou nesta segunda-feira (9), em um blog que mantém na internet, ter
ficado surpreso ao ler que a avaliação de junta médica do Instituto Nacional de Câncer (Inca) concluiu que ele não tem câncer.
A pedido do Supremo Tribunal Federal (STF), três oncologistas da instituição de saúde elaboraram um laudo médico sobre o estado de saúde do ex-parlamentar do Rio de Janeiro.
O documento enviado à Suprema Corte conclui que não há "necessidade" de Jefferson permanecer em casa.
O texto informa durante os exames não foi encontrada "qualquer evidência" do câncer de que ele se tratou – a partir da retirada de um tumor no pâncreas em 2012.
Condenado a 7 anos e 14 dias de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Roberto Jefferson pediu ao STF para cumprir a pena em regime domiciliar.
Ele alegou ao tribunal que precisa de cuidados médicos especiais porque ainda está em tratamento contra um câncer no pâncreas.
"Eu já afirmara que não tinha mais a doença.
Meus problemas de saúde hoje são decorrentes da cirurgia à qual me submeti para a retirada do tumor no ano passado", escreveu o delator do mensalão. "Tive dois cânceres, um em 1992 e outro em 2012; tenho fé em Deus que me livrei deles", complementou.
Ele argumenta, entretanto, que a doença trouxe outras complicações. "Passei a ir, por exemplo, de oito a dez vezes ao banheiro por dia, visto que meu trânsito alimentar passou a ser extremamente rápido", afirmou.
O ex-deputado do PTB disse ainda que não precisa apenas de medicamentos, mas do acompanhamento da equipe que o atende "na forma de exames, suplementos vitamínicos e oligoelementos, alguns deles injetáveis, reposição de enzimas, seis alimentações diárias e exercícios físicos específicos".
"Esta é a razão do pedido encaminhado por minha defesa junto ao Supremo Tribunal Federal para que me fosse concedida a prisão domiciliar", enfatizou.
A pedido do Supremo Tribunal Federal (STF), três oncologistas da instituição de saúde elaboraram um laudo médico sobre o estado de saúde do ex-parlamentar do Rio de Janeiro.
O documento enviado à Suprema Corte conclui que não há "necessidade" de Jefferson permanecer em casa.
O texto informa durante os exames não foi encontrada "qualquer evidência" do câncer de que ele se tratou – a partir da retirada de um tumor no pâncreas em 2012.
Condenado a 7 anos e 14 dias de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Roberto Jefferson pediu ao STF para cumprir a pena em regime domiciliar.
Ele alegou ao tribunal que precisa de cuidados médicos especiais porque ainda está em tratamento contra um câncer no pâncreas.
"Eu já afirmara que não tinha mais a doença.
Meus problemas de saúde hoje são decorrentes da cirurgia à qual me submeti para a retirada do tumor no ano passado", escreveu o delator do mensalão. "Tive dois cânceres, um em 1992 e outro em 2012; tenho fé em Deus que me livrei deles", complementou.
saiba mais
Segundo Jefferson, a cirurgia a que foi submetido em julho do ano
passado para retirada do tumor no pâncreas. Ele argumenta, entretanto, que a doença trouxe outras complicações. "Passei a ir, por exemplo, de oito a dez vezes ao banheiro por dia, visto que meu trânsito alimentar passou a ser extremamente rápido", afirmou.
O ex-deputado do PTB disse ainda que não precisa apenas de medicamentos, mas do acompanhamento da equipe que o atende "na forma de exames, suplementos vitamínicos e oligoelementos, alguns deles injetáveis, reposição de enzimas, seis alimentações diárias e exercícios físicos específicos".
"Esta é a razão do pedido encaminhado por minha defesa junto ao Supremo Tribunal Federal para que me fosse concedida a prisão domiciliar", enfatizou.
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