Resultado da empresa ficou negativo em R$ 2,118 bilhões.
Empresa foi a primaira do grupo de Eike Batista a pedir recuperação judicial.
14 comentários
O prejuízo da empresa alcançou R$ 2,118 bilhões, alta de 516,4%, em relação ao mesmo período do ano passado.
No ano, a OGX tem prejuízo líquido acumulado em R$ 7,645 bilhões.
A empresa foi a primeira do grupo EBX a pedir recuperação judicial, o que fez com que os resultados tivessem a data mudada três vezes antes de serem divulgados.
A petroleira controlada por Eike Batista entrou com pedido de recuperação judicial no dia 30 de outubro, feito pelo advogado Sergio Bermudes.
O anúncio foi publicado em fato relevante no dia seguinte, 31 de outubro, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Também houve o impacto da reversão do ganho de capital de R$1 bilhão da venda de dieitos de concessão (farm-out) de 40% de dois blocos para a Petronas, por conta de incertezas sobre o pagamento por parte dos malaios; custos de manutenção em poços (workover) de R$65 milhões e custos operacionais do campo de Tubarão Azul, durante a manutenção, de R$51 milhões.
A empresa destacou como efeitos positivos do trimestre a operação de gás no Parnaíba que contribuiu com um Ebitda positivo de R$ 76 milhões.
A receita líquida de venda da empresa subiu para R$ 172 milhões, alta de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Desse total, R$ 81 milhões correspondem à venda de 320 mil barris de óleo do Campo de Tubarão Azul e R$ 91 milhões estão associados à comercialização de 283 milhões m³ de gás do Campo de Gavião Real.
Nenhum comentário:
Postar um comentário